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Organizacional
e do Trabalho
1. Teorias Sobre a Motivação 5
Teoria das Necessidades de Abraham Maslow 5
Teoria Bifatorial de Herzberg 7
Teorias X e Y de McGregor 9
Conceito de Teoria da Equidade 10
Teoria da Expectação – Vroom 11
Definição de Conceitos 14
Teorias Comportamentais 16
Liderança Autocrática 16
Liderança Liberal 16
Liderança Democrática 16
Teorias Contingenciais 17
Indicações Filmografias 18
2. Habilidades Sociais 20
Escuta Empática 20
Como Lidar com Críticas 21
Estilos de Comunicação 23
Passivo 23
Agressivo 24
Assertivo 24
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4. Referências Bibliográficas 40
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sugere que as pessoas têm um conjunto de cinco categorias de necessidades que ele
organizou por prioridade: fisiológicas, de segurança, sociais, estima e de realização
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pessoal. Quando um nível de necessidades for satisfeito, passa-se automaticamente ao
próximo.
tes níveis
Assim,constituem as neces-
os dois primeiros tisfeitas, um
níveis de necessidades (fisiológicas e desesegurança)
indivíduo não sentirá
constituem
sidades as chamadas necessidades primárias
secundárias. o os restantes
estimulado pelas níveis constituemdeas
necessidades
necessidades
Segundosecundárias.
Maslow, as necessi- estima. No entanto, satisfeitas as
Segundo Maslow, as necessidades não satisfeitas são os motivadores principais do
dades não satisfeitas são os motiva- necessidades de um nível, auto-
comportamento humano, havendo precedência das necessidades mais básicas sobre as
dores principais do comportamento maticamente surgem as necessi-
mais elevadas. Logo, se as necessidades fisiológicas não estiverem satisfeitas, um
humano, havendo precedência das dades de nível superior
indivíduo não se sentirá estimulado pelas necessidades de estima. No entanto,no indi-
satisfeitas
necessidades
as necessidadesmais
de umbásicas sobre as
nível, automaticamente víduo,
surgem deixando as dedenível
as necessidades nívelinferior
superior
mais elevadas. Logo, se as necessi- de serem motivadoras.
no indivíduo, deixando as de nível inferior de serem motivadoras.
dades fisiológicas não estiverem as-
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trabalho não são os mesmos que condições dentro das quais elas
provocam as atitudes negativas, ou desempenham seu trabalho. Como
seja, sugeria que era necessário estas condições são administradas e
distinguir os conceitos de motivação decididas pela empresa, às neces-
e satisfação. sidades higiênicas estão fora de
Para o autor estes dois grupos controlo das pessoas. As principais
de necessidades que orientam o necessidades higiênicas são: salário,
comportamento das pessoas devem benefícios sociais, tipo de chefia,
ser considerados independentes e os condições de trabalho, políticas e
seus efeitos distinguidos: as neces- diretrizes da empresa, clima de
sidades motivadoras e as neces- relacionamento entre a empresa e
sidades higiênicas. funcionários, regulamentos inter-
As necessidades motivadoras nos, etc.
são também chamadas de intrín- As pesquisas de Herzberg
secas, pois estão relacionadas com o revelam que quando as necessidades
conteúdo do cargo e com a natureza higiênicas são ótimas, elas apenas
das tarefas que a pessoa executa. Ao evitam a insatisfação dos empre-
contrário das necessidades higiê- gados e se elevam a satisfação não
nicas, as necessidades motivadoras conseguem sustentá-la por muito
estão sobre controle do indivíduo, tempo. Em compensação, quando as
pois estão relacionados com aquilo necessidades higiênicas são pre-
que ele faz e desempenha. Envolvem cárias, elas provocam a insatisfação
sentimentos de crescimento indi- dos empregados.
vidual, reconhecimento profissional As necessidades higiênicas são
e autorrealização, e dependem das essencialmente preventivas, por isso
tarefas que o indivíduo realiza no se chamam higiênicas, ou seja,
seu trabalho. O efeito das neces- profiláticas, pois evitam a insatis-
sidades motivadoras é profundo, fação, mas não provocam a satis-
pois quando são ótimas, elas pro- fação, logo não conduzem à motiva-
vocam satisfação nas pessoas dando ção.
origem à motivação, em contra- A teoria de Herzberg preco-
partida quando são precárias, elas niza que a criação de efeitos posi-
evitam a satisfação.
tivos deve decorrer da mudança do
As necessidades higiênicas ou trabalho em si mesmo e não da
também denominadas extrínsecas mudança do ambiente de trabalho
porque se localizam no ambiente pois estas são de efeito precário;
que rodeia as pessoas e abrangem as uma outra contribuição desta teoria
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Deste modo, o modelo contingencial de Vroom baseia-se em objetivos
graduais e no fato da motivação constituir um processo que pressupõe escolhas entre
comportamentos, sendo que o indivíduo tem noção das consequências de cada
O indivíduo tem preferência Durante muitos anos, a lide-
alternativa de ação como um conjunto de possíveis resultados decorrentes do seu
relativamente
comportamento. aos constituem
Esses resultados resultados finais
uma cadeia entre meiosrança foi que
e fins, pelo estudada e entendida como
quando um indivíduo procura um resultado intermédio (por exemplo produtividade)
que pretende alcançar ou evitar, um traço de personalidade, isto é,
está à procura de meios para alcançar um resultado final (por exemplo dinheiro,
revestindo-se
benefícios sociais, apoio do estes de valências.
chefe,...). dependendo exclusivamente de ca-
O indivíduo tem preferência relativamente aos resultados finais que pretende
alcançar ou evitar, revestindo-se estes de valências. racterísticas pessoais e inatas do
sujeito. Atualmente, percebemos
que uma atitude de liderança depen-
de da aprendizagem social do indi-
víduo e, por isso mesmo, pode ser
treinada/aperfeiçoada. Apesar dis-
so, persistem inúmeras dúvidas con-
ceituais. São muitos os trabalhos
realizados em torno deste tema, bem
como, focos e níveis de aná-
lise/intervenção; talvez por isso
sejam inúmeras as confusões con-
Liderança ceptuais relacionadas com a lide-
A liderança é uma das rança, nomeadamente aquela que
A liderança é uma das temáticas que mais atenção tem merecido por parte de
temáticas
investigadores que mais
e profissionais dos atenção
diversos tem equipara liderança a chefia. Na ver-
sectoresmerecido
de atividade.por tópico
parte de investiga-
Considera-se um dade, o conceito de liderança e o
fundamental nas relações de trabalho, uma vez que
dores
os liderados e profissionais
identificam o estilo de liderançadoscomo diver- exercício (in)formal da mesma nem
um fator desencadeador dos conflitos laborais. Ao
sos
setores de atividade. Considera- sempre estão associados de forma
mesmo tempo, as incompatibilidades pessoais e/ou
se umentre
profissionais tópico
fundamental
líder e liderado(s), nas a rela- direta.
coexistência de lideranças formais e informais,
çõesa integração
de trabalho, umaestilos
vez aoque os As organizações, para alcançar
bem como, dos diferentes
longo da cadeia hierárquica de uma organização,
liderados identificam o estilo de os objetivos que se propõem e se
são apenas parte da complexidade e subjetividade
inerenteliderança
ao tema. como um fator desen- atribuem, organizam-se a elas pró-
Durante muitos anos, a liderança foi estudada e entendida como
cadeador dos conflitos laborais. Ao prias.um Atraço
ação de de organizar pressupõe
personalidade, isto é, dependendo exclusivamente de características pessoais e inatas do
sujeito.mesmo
Atualmente, tempo,
percebemos que as uma incompa- trabalho conjunto ou ação concer-
atitude de liderança depende da
tada. Daqui emerge a necessidade de
aprendizagem social do indivíduo e, por isso mesmo, pode ser treinada/aperfeiçoada.
Apesartibilidades
disso, persistempessoais e/ouconceituais.
inúmeras dúvidas profis- São muitos os trabalhos
sionais entre líder e liderado(s), a
realizados em torno deste tema, bem como, focos e níveis de gerar acordos
análise/intervenção; talvez e de gerir expec-
por isso sejam inúmeras as confusões conceptuais relacionadas tativas, criar linguagens comuns e
com a liderança,
coexistência
nomeadamente aquela quedeequipara
lideranças
liderançaformais
a chefia. eNa verdade, o conceito de
informais, bem como, a integração de encontrar soluções aceitáveis
dos diferentes estilos ao longo da para problemas que enfrentam em
cadeia hierárquica de uma organi- conjunto. A definição e alcance de
zação, são apenas parte da com- objetivos é uma atividade ‘política’
plexidade e subjetividade inerente ou ‘estratégica’, no sentido em que
ao tema. implica escolhas e preferências, de-
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2. Habilidades Sociais
Fonte: Harvard2
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das pessoas criticando. Destas, algu- mento em que for manifesto. Quan-
mas fizeram sentido, mas não me do digo manifesto, é uma forma de
traziam soluções. Porém, as pou- chamar a atenção para a ideia de que
quíssimas críticas sinceras, constru- comportamento é algo situacional,
tivas e com boas ideias valeram mais que pode mudar de acordo com o
juntas do que todas as demais. momento e a situação. Em função
Muito do que mudei e evoluí em disto, uma mesma pessoa pode ter
minha vida devo a elas. Por isso, não os três comportamentos, ainda que
tenha medo de aceitar uma crítica certamente exista uma tendência
boa e mudar como consequência. maior de as pessoas agirem de
Faz parte de sua evolução. determinada forma em circunstân-
Se nada disso funcionar, pois cias "normais", ou seja, o indivíduo
nem sempre temos a oportunidade tende a adotar um determinado esti-
de conversar ou responder às pes- lo como mais frequente.
soas que nos criticam, uso uma Esta constatação nos confirma
técnica simples. Escrevo uma carta a ideia de que podemos mudar um
rebatendo a crítica e respondendo às comportamento se percebemos que
perguntas acima e, tão pronto a ele não está valendo a pena, isto é,
termino, agradeço a pessoa na carta não satisfaz as nossas necessidades,
e guardo numa gaveta. Ou, se expectativas e objetivos pessoais.
preferir, jogue fora. Já tive a Sim, podemos desenvolver a nossa
oportunidade de reler algumas assertividade. Veja abaixo as carac-
dessas cartas e descobri que é nos terísticas principais de cada tipo de
momentos de pressão que cres- comportamento:
cemos. Mas crescemos mais se
temos a humildade de aprender com Passivo
os outros.
Ansioso por evitar o confronto,
Estilos de Comunicação mesmo à custa de si próprio, costu-
ma ficar muito preocupado com a
Antes de entendermos o que é opinião dos outros a seu respeito.
ASSERTIVIDADE, vale saber que Ainda, geralmente, espera que as
existem 3 tipos de comportamento: pessoas compreendam o que ele
passivo, agressivo, agressivo-pas- deseja.
sivo e assertivo. Expressão corporal: Evita o con-
Cada um deles tem vantagens tato visual, quieto, voz trêmula, fala
e desvantagens dependendo do mo- confusa e atitudes defensivas. Con-
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Assertivo
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Fonte: Veja3
C om a industrialização em cres-
cente expansão, os organismos
vivos estão em contato contínuo
Dependendo das propriedades
químicas ou físicas, estes produtos
podem ser absorvidos principal-
com inúmeros agentes tóxicos em mente pelo trato gastrintestinal,
todos os ambientes, produtos tóxi- pulmões e/ou pele. Felizmente o
cos estão na comida que comemos, nosso organismo tem a capacidade
na água que bebemos e no ar que de biotransformar e excretar estes
respiramos. De acordo com infor- compostos na urina, fezes e ar
mações da Organização Mundial da expirado. Entretanto, quando a ca-
Saúde, estima-se que ocorrem no pacidade de absorção excede a ca-
Brasil cerca de doze mil casos de pacidade de eliminação, compostos
intoxicação todos os dias. Como a tóxicos podem ser acumulados em
previsão é de uma morte a cada mil concentrações críticas em um deter-
casos, a conclusão é que cerca de minado órgão alvo do nosso orga-
doze brasileiros morrem intoxicados nismo.
por medicamentos e/ou outras O conhecimento da disposição
substâncias químicas todos os dias. das substâncias químicas no orga-
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cípio, ser adequado para prevenir químico que interage com o sitio de
efeitos nocivos à saúde. Assim, o ação.
monitoramento biológico de efeito é Como exemplos de efeitos
definido como: “a medida e avalia- considerados não nocivos, temos a
ção de efeitos biológicos precoces, depressão da desidratase do ácido
para os quais não foi ainda esta- delta-aminolevulínico no sangue
belecida relação com prejuízos à (delta-ala D) e o aumento da zinco
saúde, em trabalhadores expostos, protoporfirina no eritrócito (zn-pp)
para estimar a exposição e/ou os na exposição ao chumbo.
riscos para saúde quando compa- Assim, o objetivo principal do
rados com referência apropriada”. monitoramento biológico, seja ele
Um efeito biológico pode ser de dose interna ou de efeito, é,
definido como uma alteração bio- essencialmente o mesmo do monito-
química, funcional ou estrutural que ramento ambiental, ou seja, preve-
resulta da reação do organismo à nir a exposição excessiva aos agentes
exposição. Essa alteração é conside- químicos que podem provocar efei-
rada não nociva quando: tos nocivos, agudos ou crônicos, nos
ao serem produzidas numa ex- indivíduos expostos. Nos três casos
posição prolongada não resul- o risco à saúde é avaliado compa-
tem em transtornos da capa- rando o valor medido, com um pa-
cidade funcional nem da capa- drão de segurança.
cidade do organismo para
compensar nova sobrecarga;
são reversíveis e não dimi- Indicador Biológico de Exposi-
nuem perceptivamente a capa- ção ou Indicadores Biológicos
cidade do organismo de man- de Intoxicação ou Biomarca-
ter sua homeostasia; dores
não aumentam as suscetibi-
lidades do organismo aos efei- Indicador Biológico de Expo-
tos indesejáveis de outros fato- sição é uma substância química, ele-
res ambientais tais como os mento químico, atividade enzima-
químicos, os físicos, os bioló- tica ou constituintes dos organis-
gicos ou sociais.
mos, cuja concentração (ou ativida-
de) em fluido biológico (sangue,
A vantagem dos testes que me-
dem os efeitos biológicos não noci- urina, ar exalado) ou em tecidos,
possui relação com a exposição am-
vos é que fornecem melhor infor-
biental a determinado agente tóxico.
mação sobre a quantidade do agente
A substância ou elemento químico
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Absorção
Distribuição
Biotransformação
Produtos produtos
Ativos i nativos
MONITORAMENTO
BIOLÓGICO
Distribuição
Efeitos tóxicos
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4. Referências Bibliográficas
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