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ARA 1060 PROC PSICO APOSTILA 01

BÁSICOS: MOTIOVAÇÃO, PROF. ADRIANA F PAES RIBAS


PENSAMENTO E LINGUAGEM

PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS:


MOTIVAÇÃO, EMOÇÃO, PENSAMENTO E LINGUAGEM
ARA 1060
Profa. Dra. Adriana Ribas

2 EMENTA DA DISCIPLINA

3 MOTIVAÇÃO
• Conceitos básicos
• Teorias da motivação
• Necessidades fisiológicas e psicológicas
4 EMOÇÃO
• Emoções e sentimentos
• Conceito e teoria das emoções
5 LINGUAGEM
• Definições de linguagem
• Propriedades da linguagem
• O processo de formação de conceitos
• Aquisição de linguagem (estágios, componentes inatos, ambientais e sociais)
• Teorias sobre aquisição de linguagem: N. Chomsky; J. Piaget; L. Vygotsky; B. Skinner)
• Compreensão e produção da língua escrita: as contribuições de Emília Ferreiro
• Transtornos de linguagem – dislexia, dislalia, disgrafia e disortografia
6 PENSAMENTO
Os alicerces do pensamento – linguagem, imagens, conceitos
Solução de problemas – Ciclo básico
Obstáculos e auxílios à solução de problemas
Tomada de decisões e formação de julgamentos
Criatividade – Propriedades e formas de avaliação
Inteligência – Definição, teorias e medidas
Inteligências múltiplas e inteligência emocional
7 MOTIVAÇÃO
• Motivação (do Latim moveres, mover) refere-se em psicologia, em etologia e em outras ciências
humanas à condição do organismo que influencia a direção do comportamento.
• Orientação para um objetivo.
8 MOTIVAÇÃO
• Do latim “motivos”, que traz a denotação de algo relativo ao movimento
9 MOTIVAÇÃO
• Força propulsora que leva o indivíduo a satisfazer as suas necessidades e desejos, uma energia
interna, algo que vem de dentro do indivíduo, fazendo com que este se coloque em ação.
10 O QUE MOTIVA AS PESSOAS DE MODO GERAL?

• Responda ao menos 5 fatores que você acha que motivam as pessoas

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Responda ao menos 5 fatores que você acha que motivam as pessoas
11 O QUE MOTIVA VOCÊ?

12 O QUE AFETA SUA MOTIVAÇÃO NEGATIVAMENTE?

• Responda ao menos 5 fatores que interferem em você e atrapalham a sua motivação.


13 EM OUTRAS PALAVRAS É O IMPULSO INTERNO QUE LEVA À AÇÃO

14 A PRINCIPAL QUESTÃO DA PSICOLOGIA DA MOTIVAÇÃO É:


• Por que o indivíduo se comporta da maneira como ele o faz?

15 MOTIVAÇÃO
• Aquilo que impulsiona uma pessoa a realizar determinada tarefa, a agir de determinada forma
ou ter certo comportamento.
16 A PRINCIPAL QUESTÃO DA PSICOLOGIA DA MOTIVAÇÃO É:

• Como e porque os indivíduos escolhem, iniciam e mantém determinadas ações.



17 MOTIVAÇÃO: ESTÍMULO INTERNO OU EXTERNO
• E este impulso pode vir de um estímulo interno (intrínseco).

• Este impulso pode vir de um estímulo externo (extrínseco) do ambiente em que o indivíduo vive.
18 MOTIVAÇÃO EXTRÍNSECA
• Motivação gerada por fatores externos.
• Expectativa de ser reconhecido
• Elogio
• Dinheiro

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A DIVERSIDADE DOS MOTIVOS HUMANOS


• As pessoas são motivadas por uma ampla gama de motivos, que podem ser divididos em
duas amplas categorias: biológicos e sociais.

20 MOTIVAÇÃO ENVOLVE ALGUNS FENÔMENOS: EMOCIONAIS, BIOLÓGICOS E SOCIAIS

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22 EXEMPLOS DE NECESSIDADES BIOLÓGICAS EM SERES HUMANOS

• Motivo de Fome
• Motivo de Sede
• Motivo de sexo
• Motivo de temperatura (manter a temp.do corpo)

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• Motivo de temperatura (manter a temp.do corpo)
• Motivo de excreção
• Motivo de dormir e descansar
• Motivo de atividade (manter nível de estimulação)
23 EXEMPLOS DE NECESSIDADES SOCIAIS EM SERES HUMANOS

• Motivo de realização (necessidade de sobressair-se)


• Motivo de associação (necessidade de laços sociais)
• Motivo de autonomia (necessidade de independência)
• Motivo de oferecer cuidados (necessidade de cuidar e proteger)

24 EXEMPLOS DE NECESSIDADES SOCIAIS EM SERES HUMANOS

• Motivo de Dominância (necessidade de influenciar e controlar)


• Motivo de exibição (necessidade de impressionar)
• Motivo de Ordem (necessidade de ordem, organização e asseio)
• Motivo de Brincadeira (necessidade de alegria, brincadeira, relaxamento)

25 EXEMPLOS DE NECESSIDADES SOCIAIS EM SERES HUMANOS

• Motivo de Dominância (necessidade de influenciar e controlar)


• Motivo de exibição (necessidade de impressionar)
• Motivo de Ordem (necessidade de ordem, organização e asseio)
• Motivo de Brincadeira (necessidade de alegria, brincadeira, relaxamento)

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27 ABRAHAM MASLOW (1908-1970)

28 MASLOW E A PIRÂMIDE DAS NECESSIDADES




• Abraham Maslow, psicólogo humanista, propôs uma classificação diferente das necessidades.


29 PARA ELE HÁ CINCO TIPOS DE NECESSIDADES

• Necessidades fisiológicas,
• Necessidades de segurança íntima (física e psíquica),
• Necessidades de amor e relacionamentos (participação),
• As necessidades de estima (autoconfiança)
• Necessidades de autorrealização.


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• Maslow organizou as necessidades em uma pirâmide, colocando em sua base as necessidades
mais primitivas e básicas.

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• Essa nova classificação permitiu uma nova visão sobre o comportamento humano, que não
busca apenas saciar necessidades físicas, mas crescer e se desenvolver.


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• Ele descreve uma diferença qualitativa entre as necessidades básicas e mais elevadas:
• As primeiras são necessidades defectivas ou deficitárias, ou seja, baseadas na falta e devem,
assim, ser saciadas para evitar um estado indesejável

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• As necessidades dos níveis mais altos da pirâmide são necessidades de crescimento.
Estas necessidades não buscam ser saciadas para se evitar algo indesejável, mas para se alcançar
algo mais desejável.
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As necessidades mais embaixo são mais primitivas e urgentes do que as mais de cima;
Ao mesmo tempo, à medida que sobem na hierarquia as necessidades tornam-se mais distantes
do instinto e mais humanas (mais complexas).
37 NECESSIDADES FISIOLÓGICAS
• Base da pirâmide.
• As primeiras a se manifestarem.
• As pessoas procuram logo satisfazê-las antes de pensarem nos níveis mais altos.
• Alimentação (fome e sede), de sono e repouso (cansaço), de abrigo (frio ou
• calor), o desejo sexual, etc.
38 NECESSIDADES FISIOLÓGICAS
• Estão relacionadas com a sobrevivência do indivíduo e com a preservação da espécie.
• São necessidades instintivas e que já
• nascem com o indivíduo.
• O homem com o estômago vazio não tem outra preocupação maior do que matar a fome.
Quando come regularmente e de maneira adequada, a fome deixa de ser uma motivação
importante.
39 NECESSIDADES DE SEGURANÇA
• Constituem o segundo nível das necessidades humanas
• Busca se sentir seguro, fugir do perigo, seja em um abrigo, emprego, casa, estabilidade,
proteção contra perigos externos como violência e desastres naturais.
• Quando as necessidades fisiológicas estão relativamente satisfeitas.
40 NECESSIDADES SOCIAIS
• Estão relacionadas com o relacionamento humano.
• Necessidades de afeto, de amor, de relacionamento, de convivência com os outros, de se sentir
pertencente a um grupo.

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41 NECESSIDADES SOCIAIS
• São as necessidades que preenchem o sentimento de pertencer a algum lugar, pois o ser
humano possui a necessidade de se sentir amado, querido e trocar isso mutuamente, assim
como de pertencer ao meio em que está inserido.
• Amizade e relacionamento interpessoal são a base para o suprimento destas necessidades.
42 NECESSIDADES DE ESTIMA
• São as necessidades ligadas ao reconhecimento das próprias capacidades.
• Necessidade de reconhecimento das outras pessoas.
• Tanto o componente interno quanto o componente externo da autoestima.
43 NECESSIDADES DE ESTIMA
• Conduz a sentimentos de autoconfiança, de valor, força, prestígio, poder, capacidade e utilidade.


44 NECESSIDADES DE ESTIMA
• Quando estas necessidades não estão satisfeitas, geram no indivíduo o sentimento de fraqueza,
de dependência, a baixa estima e, por conseguinte, um desânimo.

45 NECESSIDADES DE AUTORREALIZAÇÃO
• Estão no topo da pirâmide
• O mais complexo para se saciar, pois são as necessidades que não são preenchidas por
completo, sempre há algo para se buscar suprir neste nível.

46 NECESSIDADES DE AUTORREALIZAÇÃO
• Estas necessidades estão relacionadas com o autodesenvolvimento contínuo do ser humano,
com a exploração de todo o seu potencial e, por isso, não se chega ao limite de preenchimento,
uma vez que o ser humano está sempre se aprimorando e buscando crescimento.
47 NECESSIDADES DE AUTORREALIZAÇÃO
• A autorrealização é a necessidade em que o indivíduo procura se tornar aquilo que deseja ser,
ou alcançar um determinado objetivo, explorando suas possibilidades.
48 EXEMPLO DE PESQUISA SOBRE MOTIVAÇÃO ACADÊMICA

49 MOTIVAÇÃO ACADÊMICA
• O envolvimento acadêmico é um termo ativo que implica um componente comportamental,
• Quantidade de energia física e psicológica que o aluno dedica à experiência acadêmica.


50 EXEMPLO DE ALGUNS ITENS DA ESCALA DE MOTIVAÇÃO ACADÊMICA (GUIMARÃES & BZUNECK, 2008)


51 EXEMPLO DE ALGUNS ITENS DA ESCALA DE MOTIVAÇÃO ACADÊMICA (GUIMARÃES & BZUNECK, 2008)
1. Sinceramente, não sei por que venho à Universidade.
2. Venho à universidade porque a frequência é obrigatória.
3. Venho à universidade para não receber faltas.

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3. Venho à universidade para não receber faltas.
4. Pelo prazer que tenho quando me envolvo em debates com professores interessantes.
5. Venho à universidade para provar a mim mesmo que sou capaz de terminar o curso.

52 EXEMPLO DE ALGUNS ITENS DA ESCALA DE MOTIVAÇÃO ACADÊMICA (GUIMARÃES & BZUNECK, 2008)
6. Venho à universidade para não ficar em casa.
7. Sinto que estou perdendo o meu tempo na universidade.
8. Venho porque é isso que esperam de mim.
9. Eu já tive boas razões para ir à universidade, mas, atualmente, tenho dúvidas sobre continuar.
10. Para mostrar a mim mesmo que sou uma pessoa inteligente.

53 EXEMPLO DE ALGUNS ITENS DA ESCALA DE MOTIVAÇÃO ACADÊMICA (GUIMARÃES & BZUNECK, 2008)
11. Venho à universidade tenho que vir.
12. Porque a educação é um privilégio.
13. Eu não percebo por que devo ir à universidade.
14. Venho à universidade para conseguir o certificado de conclusão.
15. Venho à universidade porque quando sou bem sucedido me sinto importante.

54 EXEMPLO DE ALGUNS ITENS DA ESCALA DE MOTIVAÇÃO ACADÊMICA (GUIMARÃES & BZUNECK, 2008)
16. Eu não sei, nem percebo o que estou fazendo na universidade.
17. Porque para mim a universidade é um prazer.
18. Porque o acesso ao conhecimento se dá na universidade.
19. Eu não percebo que diferença faz vir à universidade.
20. Porque quero mostrar a mim mesmo que posso ser bem-sucedido nos estudos.

55 EXEMPLO DE ALGUNS ITENS DA ESCALA DE MOTIVAÇÃO ACADÊMICA (GUIMARÃES & BZUNECK, 2008)
21. Porque gosto muito de vir à universidade.
22. Porque considero que estar nas aulas é necessário para a aprendizagem.
23. Quero evitar que as pessoas me vejam como um aluno desleixado.
24. Porque estudar amplia horizontes.
25. Venho à universidade porque foi isso que escolhi para mim.

56 EXEMPLO DE ALGUNS ITENS DA ESCALA DE MOTIVAÇÃO ACADÊMICA (GUIMARÃES & BZUNECK, 2008)
26. Venho à universidade porque enquanto estiver estudando não preciso trabalhar.
27. Os meus amigos são o principal motivo pelo qual venho à universidade.

57 AUTO-EFICÁCIA E MOTIVAÇÃO

• Crenças de autoeficácia Bandura (1986)


• Crenças de autoeficácia são um “julgamento das próprias capacidades de executar cursos de
ação exigidos para se atingir certo grau de performance”

58 AUTO-EFICÁCIA E MOTIVAÇÃO

• Schunk (1991) especifica que, na área escolar, as crenças de autoeficácia são convicções pessoais
quanto a dar conta de uma determinada tarefa e num grau de qualidade definida.

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quanto a dar conta de uma determinada tarefa e num grau de qualidade definida.
• Acreditar que tem capacidade, organizar e planejar a ação, executar a ação e com isso tingir
uma finalidade.

59 AUTO-EFICÁCIA E MOTIVAÇÃO

• Expectativa de um resultado positivo e de que se pode de certa forma prever/controlar o


resultado, de que pode chegar a um resultado positivo.
60 AUTO-EFICÁCIA E MOTIVAÇÃO

• Bandura propôs que o senso de autoeficácia contribui para antecipar mentalmente e


emocionalmente que o resultado pode ser alcançado.

61 AUTO-EFICÁCIA E MOTIVAÇÃO

• As crenças de autoeficácia influenciam nas escolhas das ações a serem tomadas, no


estabelecimento de metas, na quantidade de esforço e na perseverança em busca dos objetivos.

62 O QUE VOCÊ PENSA DESSA AFIRMAÇÃO?
• “No contexto acadêmico, um aluno motiva-se a envolver-se nas atividades de aprendizagem
caso acredite que, com seus conhecimentos, talentos e habilidades, poderá adquirir novos
conhecimentos, dominar um conteúdo, melhorar suas habilidades etc.
• Com fortes crenças de autoeficácia, o esforço tende a estar presente desde o início e ao longo
de todo o processo, de maneira persistente, mesmo que sobrevenham dificuldades e resultados
não tão positivos.”

63 AUTOEFICÁCIA
• Bandura – A autoeficácia atua como mediadora entre as reais capacidades, que são as aptidões,
conhecimentos e habilidades, e a própria performance.
• A autoeficácia é uma força motivadora.
64 OUTRAS TEORIAS ANTIGAS SOBRE MOTIVAÇÃO
• Clark Hull (1884-1952)
• A Teoria da Redução dos Impulsos e Necessidades

65 OUTRAS TEORIAS ANTIGAS SOBRE MOTIVAÇÃO
• Clark Hull (1884-1952)
• Inspirado principalmente pelo behaviorismo.

66 CLARK HULL E A REDUÇÃO DE IMPULSOS

• Quando as necessidades biológicas do corpo humano não são atendidas, isso cria tensão ou
impulso.
• Esses impulsos estão na raiz de toda motivação.
• Reduzir impulsos e necessidades é um dos principais componentes do processo de
aprendizagem em humanos.

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67 CLARK HULL E A REDUÇÃO DE IMPULSOS

• Quando você está com fome, você está fora da homeostase e, portanto, tem vontade de comer.
• Quando você não dormiu o suficiente, você está fora da homeostase e, portanto, tem vontade
de dormir.
• Comportamentos humanos são causados por impulsos que resultam de um desvio da
homeostase.

68 CLARK HULL E A REDUÇÃO DE IMPULSOS

• Homeostase é a capacidade de seres humanos e outros seres vivos de manter o equilíbrio em


seus ambientes internos.
• Somos impulsionados por “impulsos” internos.
• Somos atraídos por incentivos externos.

69 CLARK HULL E A REDUÇÃO DE IMPULSOS

• Redução de necessidades acontece por meio de condicionamento e reforço.


• A presença de várias necessidades simultâneas levará a uma aprendizagem mais abrangente do
que uma única necessidade.

70 A TEORIA DE ALDERFER
• Propõe uma teoria que modifica a ideia de Maslow.
• NECESSIDADES DE EXISTÊNCIA - Necessidades materiais básicas. Isto inclui aqueles itens que Maslow
chamou de necessidades fisiológicas e de segurança. Exemplo: comida, água, ar, segurança, etc.
Essas são as mais concretas e as mais fáceis de verificar.
• NECESSIDADES DE RELAÇÃO - Necessidades de relacionamento, o desejo de manter importantes
relações interpessoais (envolvimento com família, amigos, colegas de trabalho e patrões). Esta
categoria tem as mesmas características das necessidades sociais de Maslow (terceiro e quarto
níveis da pirâmide de Maslow).
• NECESSIDADES DE CRESCIMENTO - Necessidades de estima e autorrealização (desejo de ser criativo,
produtivo e completar tarefas importantes). Corresponde ao quinto nível (topo da pirâmide) de
Maslow.

71 ALDERFER
• PROPÕE 3 CATEGORIAS SIMULTÂNEAS
• PREOCUPAÇÃO COM VARIAÇÕES SOCIOCULTURAIS
• UM MOVIMENTO MAIS FLUIDO ENTRE AS CATEGORIAS

72 FIM

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