Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
DEPENDENTES PREFERENCIAIS OU
PRESUMIDOS:
São os elencados no item I do artigo 16 da Lei n.º 8.213/91, ou seja
o cônjuge, filhos menores ou inválidos e companheiro(a), estes
possuem a dependência econômica do segurado presumida, ou
seja, não há a necessidade de comprovação.
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
•COMO É REGULAMENTADA A QUESTÃO PREVIDENCIÁRIA
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
CASAMENTO x SEPARAÇÃO DE FATO X DIVÓRCIO
Art. 76. § 2º O cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato que recebia pensão de
alimentos concorrerá em igualdade de condições com os dependentes referidos no inciso I do art. 16
desta Lei.
§ 3º Na hipótese de o segurado falecido estar, na data de seu falecimento, obrigado por determinação
judicial a pagar alimentos temporários a ex-cônjuge, ex-companheiro ou ex-companheira, a pensão por
morte será devida pelo prazo remanescente na data do óbito, caso não incida outra hipótese de
cancelamento anterior do benefício.
SÚMULA 336 STJ - A mulher que renunciou aos alimentos na separação judicial tem direito à pensão
previdenciária por morte do ex-marido, comprovada a necessidade econômica superveniente.
Data da Publicação - DJ 07.05.2007 p. 456
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
TEMA 226 TNU
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
Tema 45, TNU
É devida pensão por morte ao ex-cônjuge que não
percebe alimentos, desde que comprovada dependência
econômica superveniente à separação, demonstrada em
momento anterior ao óbito.
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
CONCUBINATO
Puro – União estável
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
Art. 122. Considera-se por companheira ou companheiro apessoa que mantém união estável com
o segurado ou a segurada, sendo esta configurada na convivência pública, contínua e duradoura,
estabelecida com intenção de constituição de família, observando que não constituirá união
estável a relação entre:
I - os ascendentes com os descendentes seja o parentesco natural ou civil;
II - os afins em linha reta;
III - o adotante com quem foi cônjuge do adotado e oadotado com quem o foi do adotante;
IV - os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais,até o terceiro grau inclusive;
V - o adotado com o filho do adotante;
VI - as pessoas casadas; e
VII - o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídioou tentativa de homicídio contra ose
u consorte.
Parágrafo único. Não se aplica a incidência do inciso VI docaput no caso de a pessoa casada se
achar separada de fato, judicial ou extrajudicialmente.
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
RE 669465
Tema 526 da Repercussão Geral
PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. CONCUBINATO IMPURO DE LONGA DURAÇÃO. EFEITOS PARA
FINS DA PROTEÇÃO DO ESTADO À QUE ALUDE O ARTIGO 226, § 3º, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
EXISTÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL.
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
•AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4.277 DISTRITO
FEDERAL
3. TRATAMENTO CONSTITUCIONAL DA INSTITUIÇÃO DA FAMÍLIA. RECONHECIMENTO DE QUE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL NÃO
EMPRESTA AO SUBSTANTIVO “FAMÍLIA” NENHUM SIGNIFICADO ORTODOXO OU DA PRÓPRIA TÉCNICA JURÍDICA. A FAMÍLIA
COMO CATEGORIA SÓCIO-CULTURAL E PRINCÍPIO ESPIRITUAL. DIREITO SUBJETIVO DE CONSTITUIR FAMÍLIA. INTERPRETAÇÃO
NÃO-REDUCIONISTA. O caput do art. 226 confere à família, base da sociedade, especial proteção do Estado. Ênfase
constitucional à instituição da família. Família em seu coloquial ou proverbial significado de núcleo doméstico, pouco
importando se formal ou informalmente constituída, ou se integrada por casais heteroafetivos ou por pares homoafetivos. A
Constituição de 1988, ao utilizar-se da expressão “família”, não limita sua formação a casais heteroafetivos nem a formalidade
cartorária, celebração civil ou liturgia religiosa. Família como instituição privada que, voluntariamente constituída entre pessoas
adultas, mantém com o Estado e a sociedade civil uma necessária relação tricotômica. Núcleo familiar que é o principal lócus
institucional de concreção dos direitos fundamentais que a própria Constituição designa por “intimidade e vida privada” (inciso
X do art. 5º). Isonomia entre casais heteroafetivos e pares homoafetivos que somente ganha plenitude de sentido se
desembocar no igual direito subjetivo à formação de uma autonomizada família. Família como figura central ou continente,
de que tudo o mais é conteúdo. Imperiosidade da interpretação não-reducionista do conceito de família como instituição que
também se forma por vias distintas do casamento civil. Avanço da Constituição Federal de 1988 no plano dos costumes.
Caminhada na direção do pluralismo como categoria sócio-político-cultural. Competência do Supremo Tribunal Federal para
manter, interpretativamente, o Texto Magno na posse do seu fundamental atributo da coerência, o que passa pela eliminação
de preconceito quanto à orientação sexual das pessoas.
05/05/2011
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
POLIAMOR
Maria Berenice Dias relata a ampliação do conceito de família: O
pluralismo das relações familiares – outro vértice da nova ordem
jurídica – ocasionou mudanças na própria estrutura da sociedade.
Rompeu-se o aprisionamento da família nos moldes restritos do
casamento, mudando profundamente o conceito de família. A
consagração da igualdade, o reconhecimento da existência de outras
estruturas de convívio, a liberdade de reconhecer filhos havidos fora
do casamento operaram verdadeira transformação na família. (DIAS,
2007, p. 37)
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
• No poliamor uma pessoa pode amar seu parceiro fixo e amar também as pessoas com quem tem
relacionamentos extraconjugais, ou até mesmo ter relacionamentos amorosos múltiplos em que há
sentimento de amor recíproco entre todos os envolvidos. Os poliamoristas argumentam que não se
trata de procurar obsessivamente novas relações pelo fato de ter essa possibilidade sempre em
aberto, mas, sim, de viver naturalmente tendo essa liberdade em mente. O poliamor pressupõe uma
total honestidade seio da relação. Não de trata de enganar nem de magoar ninguém. Tem como
princípio que todas as pessoas envolvidas estão a par da situação e sentem à vontade com ela. A
idéia principal é admitir essa variedade de sentimentos que se desenvolvem em relação a várias
pessoas, e que vão além da mera relação sexual. O poliamor aceita como fato evidente que todos
têm sentimentos em relação a outras pessoas que as rodeiam. Como nenhuma relação está posta
em causa pela mera existência de outra, mas, sim, pela sua própria capacidade de se manter ou não,
os adeptos garantem que o ciúme não tem lugar nesse tipo de relação. Não é o mesmo que uma
relação aberta, que implica sexo casual fora do casamento, nem na infidelidade, que é secreta e
sinônimo de desonestidade. O poliamor é baseado mais no amor do que no sexo e se dá com o total
conhecimento e consentimento de todos os envolvidos, estejam estes num casamento, num ménage
à trois, ou no caso de uma pessoa solteira com vários relacionamentos. Pode ser visto como
incapacidade ou falta de vontade de estabelecer relações com uma única pessoa, mas os
poliamantes se sentem bastante capazes de assumir vários compromissos, da mesma forma que um
pai tem com seus filhos (LINS, 2007, p. 401).
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
SÚMULA 63, TNU
DOU 23/08/2012
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
Decreto 3048/99 - Art. 16
§ 6o Considera-se união estável aquela configurada na convivência pública,
contínua e duradoura entre o homem e a mulher, estabelecida com intenção
de constituição de
família, observado o § 1o do art. 1.723 do Código Civil, instituído pela Lei no
10.406, de 10 de janeiro de 2002
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
Art. 16
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
Art. 22. A inscrição do dependente do segurado será promovida quando do
requerimento do benefício a que tiver direito, mediante a apresentação dos
seguintes documentos:
I - para os dependentes preferenciais:
a) cônjuge e filhos - certidões de casamento e de nascimento;
b) companheira ou companheiro - documento de identidade e certidão de
casamento com averbação da separação judicial ou divórcio, quando um dos
companheiros ou ambos já tiverem sido casados, ou de óbito, se for o caso; e
c) equiparado a filho - certidão judicial de tutela e, em se tratando de enteado,
certidão de casamento do segurado e de nascimento do dependente,
observado o disposto no § 3º do art. 16;
II - pais - certidão de nascimento do segurado e documentos de identidade dos
mesmos; e
III - irmão - certidão de nascimento.
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
JUSTIFICAÇÃO ADMINISTRATIVA
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
OBRIGADA!!!!!
@priscillasimonato
priscilla@simonato.adv.br
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692
www.legale.com.br
DAIANNE VIVIAN GONÇALVES MENDES LOPES - 12293271692