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DIREITO DE FAMÍLIA
PROFESSORA: ALINE MENDES
AULA XIII- * DA RELAÇÃO DE PARENTESCO
* DA FILIAÇÃO
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PARENTESCO
1- CONCEITO
“Parentesco é a relação vinculatória existente não só entre pessoas que descendem
umas das outras ou de um mesmo tronco comum, mas também entre cônjuge ou
companheiro e os parentes do outro, entre adotantes e adotada e entre pai
institucional e filho socioafetivo”.
2- ESPECIES
I- Natural ou consanguíneo
É o vínculo entre pessoas descendestes de um mesmo troco ancestral.
São ligadas, umas às outras, pelo mesmo sangue.
Existe tanto na linha reta como na colateral.
Art. 1.592. São parentes em linha colateral ou transversal, até o quarto
grau, as pessoas provenientes de um só tronco, sem descenderem
uma da outra.
Pode ser matrimonial, se oriundo de casamento. Ou extramatrimonial, se por
vivencia de união estável, relações sexuais eventuais ou concubinária.
II- Afim
que se estabelece por determinação legal (CC, art. 1.595), sendo o liame
jurídico estabelecido entre um consorte, companheiro e os parentes
consanguíneos, ou civis, do outro nos limites estabelecidos na lei, desde que
decorra de matrimonio valido, e união estável (CF/88, art. 226, § 3º).
O concubinato impuro ou mesmo casamento putativo não têm poder de gerar
afinidade.
O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes, aos descendentes e
aos irmãos do cônjuge ou companheira (CC, art. 1.595, § 1º).
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DIREITO CIVIL IX
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A afinidade é um vinculo pessoal, portanto os afins de um cônjuge, ou
conviventes, não são afins entre si; logo, não há afinidade entre concunhados.
§ 1 o O parentesco por afinidade limita-se aos ascendentes, aos
descendentes e aos irmãos do cônjuge ou companheiro.
O direito brasileiro constitui impedimento matrimonial a afinidade em linha reta
(CC, art.1.521, II).
Art. 1.521. Não podem casar:
III- Cível
É o que se refere à um fato jurídico (ex; Adoção, pluriparentalidade,
socioafetividade), estabelecendo um vinculo entre pais e filhos, que se
estende aos parentes de um e de outro.
O parentesco civil abrange o socioafetivo
IV- Socioafetivo
Não está relacionada ao fator biológico
É a manifestação de um ato de vontade
Artigo 1.593 do CC: Art. 1.593. O parentesco é natural ou civil, conforme
resulte de consangüinidade ou outra origem.
Enunciado 108 da Jornada de Direito Civil reconhece: “no fato jurídico do
nascimento, mencionado no art. 1.603, compreende-se, à luz do disposto no
artigo 1.593, a filiação consanguínea e também a sociafetiva.
O afeto deve ser determinante;
Rompem-se os vínculos com o pai biológico, que se torna, meramente, o
genitor.
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o Não cabe pedido de alimentos ao pai genitor
o Não cabe direitos sucessórios entre pai biológico e o filho
Rolf Madaleno entende que é possível pedir alimentos ao pai
biológico quando o pai sócio afetivo não tiver condições de
presta-los. paternidade alimentar.
Direito a alimentos
o Somente podem ser pedidos aos pais biológicos se autorizados pelos
pais socioafetivos e estes não tiverem condições de prove-los.
o Tal direito será exercido por meio de ajuizamento de ação de
reconhecimento de paternidade ou maternidade, com o objetivo de
obrigar o genitor ou genitora a pagá-los
Nessa linha de pensamento, DIAS (2009, p. 469), corrobora:
Quando se fala em obrigação alimentar dos pais sempre se
pensa no pai registral, que, no entanto, nem sempre se identifica
com o pai biológico. Como vem, cada vez mais, sendo
prestigiada a filiação socioafetiva - que, inclusive, prevalece
sobre o vínculo jurídico e o genético –, essa mudança também
se reflete no dever de prestar alimentos. Assim, deve alimentos
quem desempenha as funções parentais.
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§ 1º O reconhecimento voluntário da paternidade ou maternidade será
irrevogável, somente podendo ser desconstituído pela via judicial, nas hipóteses
de vício de vontade, fraude ou simulação.
§ 2º Poderão requerer o reconhecimento da paternidade ou maternidade
socioafetiva de filho os maiores de dezoito anos de idade, independentemente do
estado civil.
§ 3º Não poderão reconhecer a paternidade ou maternidade socioafetiva os
irmãos entre si nem os ascendentes.
§ 4º O pretenso pai ou mãe será pelo menos dezesseis anos mais velho que o
filho a ser reconhecido. Edição nº 191/2017 Brasília – DF, disponibilização sexta-
feira, 17 de novembro de 2017.
Art. 11. O reconhecimento da paternidade ou maternidade socioafetiva será
processado perante o oficial de registro civil das pessoas naturais, ainda que
diverso daquele em que foi lavrado o assento, mediante a exibição de documento
oficial de identificação com foto do requerente e da certidão de nascimento do
filho, ambos em original e cópia, sem constar do traslado menção à origem da
filiação.
§ 4º Se o filho for maior de doze anos, o reconhecimento da paternidade ou
maternidade socioafetiva exigirá seu consentimento.
§ 5º A coleta da anuência tanto do pai quanto da mãe e do filho maior de doze
anos deverá ser feita pessoalmente perante o oficial de registro civil das pessoas
naturais ou escrevente autorizado.
V- Pluriparentalidade
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Possibilidade de concomitância, de simultaneidade, na determinação da
filiação da mesma pessoa.
Visa eliminar a adoção à brasileira
Não há hierarquia entre a filiação biológica e a socioafetiva
Alimentos pleiteados em face do detentor do poder familiar
Sucessão Divergência doutrinária majoritária: possibilidade de pleitear-se
alimentos de ambos os pais (biológico e socioafetivo).
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tribunais superiores já reconhecem a
multiparentalidade, mesmo não havendo dispositivo
legal que ampare tal direito.
I- LINHA RETA
Assim serão parentes de linha reta as pessoas que estão ligadas uma às outras
por um vínculo de ascendêntecia e descendência (CC, art.1.591).
Não há limitação para o parentesco em linha reta;
São parentes na linha ascendente o pai, o avô, o bisavô etc.. Na linha
descendente o filho, o neto, o bisneto etc.
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IV - os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o
terceiro grau inclusive;
Discussão doutrinária
Artigo 1521, IV CC2002 X Artigo 1º do Decreto Lei 3.200/41
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morte de servidor público é devida a companheiro (a) que
comprove a existência de união estável, sendo presumida a sua
dependência econômica, nos termos do art. 217, III da Lei n.
8.112/90. 2. O fato de o casal estar legalmente impedido de
contrair matrimônio, nos termos do art. 1.521, IV, do Código Civil,
não obsta o reconhecimento da união estável havida entre ambos
para fins previdenciários. Nesses termos, tem-se admitido o
reconhecimento de união estável entre tio e sobrinha, para fins de
concessão de pensão por morte, desde que comprovada a
convivência marital e duradoura. 3. Hipótese em que não restou
comprovado a união estável, considerada esta a convivência
pública, contínua, duradoura e com intenção de formar unidade
familiar, desde o início da convivência marital até a data do óbito
do instituidor da pensão, sendo inviável a outorga de pensão por
morte.(TRF-4 - AC: 50110753420174047201 SC 5011075-
34.2017.4.04.7201, Relator: ROGERIO FAVRETO, Data de
Julgamento: 13/05/2019, TERCEIRA TURMA)
*** OBS: O parentesco conta-se por graus que constituem a distancia que vai de
uma geração a outra.
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vem a ser a relação de parentesco consangüíneo em linha reta de primeiro grau
entre uma pessoa e aqueles que lhe deram a vida, podendo, ainda (CC, arts
1.593 a 1.597 e 1.618 e s.), ser uma relação socioafetiva entre pai adotivo e
institucional e filho adorado ou advindo de inseminação artificial heteróloga.
2- ESPECIES
Pode decorrer de:
Relações sexuais;
de inseminação artificial homóloga (CC, art. 1.597, III). – Quando
a mulher é fertilizada com o sêmem do marido;
Heteróloga (adultério casto), desde que tenha havido autorização
do marido de fertilização in vitro ou na proveta- Ocorre quando a
mulher é fertilizada com semem de outro homem mantidos em
bancos de semem.
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Extramatrimonial: provida de pessoas que estão impedidas de casar
ou que não querem contrair casamento, podendo ser ”espúria”
(adulteriana ou incestuosa) ou natural.
O casamento dos genitores pode ser anterior ou posterior ao nascimento dos filhos.
Presunção de paternidade: Artigo 1.597
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V - havidos por inseminação artificial heteróloga, desde que tenha
prévia autorização do marido.
Se a mulher, antes do prazo de 10 meses vier a contrair novas núpcias, pois está
viúva ou se primeiro casamento foi invalidado, e lhe nascer algum filho, este se
presume do primeiro marido, se nascido dentro de 300 dias a contar da data do
falecimento deste, e do segundo se o nascimento se der após esse período e já
decorrido o prazo e 180 dias depois de estabelecida a convivência conjugal.
Os filhos havidos por fecundação artificial homologa, mesmo que falecido o
marido. O uso do material fetilizante depende de anuência prévia do doador, uma
vez que tem propriedade sobre as partes destacadas de seu corpo. Deverá,
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então, para na hipótese de sua morte, deixar declaração expressa, por
instrumento público ou testamento, de que permite a utilização de seu sêmen na
inseminação artificial de sua mulher.
Os filhos havidos, a qualquer tempo, quando se tratar de embriões excedentários,
decorrentes de concepção artificial homóloga, isto é, dos componentes genéricos
advindos do marido e da mulher. Aqui também é preciso anuência expressa do
casal após esclarecimento da técnica de reprodução assistida in vitro a que se
submeterão.
Os filhos havidos por inseminação artificial heteróloga, desde que haja previa
autorização do marido, reforçando a natureza socioafetiva do parentesco.
Artigos importantes:
Art. 1.599. A prova da impotência do cônjuge para gerar, à época da concepção, ilide
a presunção da paternidade.
Art. 1.600. Não basta o adultério da mulher, ainda que confessado, para ilidir a
presunção legal da paternidade.
Art. 1.601. Cabe ao marido o direito de contestar a paternidade dos filhos nascidos
de sua mulher, sendo tal ação imprescritível.
Parágrafo único. Contestada a filiação, os herdeiros do impugnante têm direito de
prosseguir na ação.
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A presunção de paternidade é júris et de jure ou absoluta, todavia, em casos
específicos pode ser juris tantum ou relativa, pois o pai pode contestá-la
provando o contrario.
É de ordem pessoal, sendo privativa do marido.
Pode ser proposta a qualquer tempo (imprescritível)- Art. 1601
Falecendo o pai na pendência da lide, a seus herdeiros será licito continuá-la. –
Art. 1601, paragrafo único
Não é possível a contestação da paternidade ao alvedrio do marido, vez que este
terá de mover ação judicial, provando, se o reconhecimento voluntário, uma das
circunstâncias taxativamente enumeradas em lei (CC, arts. 1.599, 1.600, 1.602 e
1.597, V):
Pelo art. 1.600 do Código Civil “não basta o adultério da mulher ainda que
confessado, para elidir a presunção legal da paternidade”, porque, não obstante,
o filho pode ser do marido, não sendo cabível recusar-lhe a paternidade com
base em dúvidas.
I-a falsidade desse termo ou das declarações nele contidas (CC, art.
1.608), por ter havido equívoco na qualificação da verdadeira mãe;
II-por não ter ocorrido parto;
III-por atribuição de filho pertencer à outra mulher;
IV-por ocorrência de troca de embrião, na fertilização assistida;
V-por existência de erro, dolo ou fraude no ato registrário.
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Por qualquer modo admissível em direito, se o registro faltar, por que os pais não
o fizeram ou porque se perdeu o livre ou se o tempo de nascimento for
defeituoso.
Estribada na posse do estado de filho, a pessoa educada e criada pelo casal
poderá vindicar em juízo o reconhecimento da legitimidade da filiação, se não se
fez, oportunamente, no termo de nascimento, menção com reserva, desde que se
façam presentes três elementos:
o nomen ou nominatio, ou seja, que a pessoa traga o nome paterno;
o tractatus, isto é, que a pessoa seja tratada na família como filho(a);
e a fama ou reputatio, ou seja, que tenha sido constantemente
reconhecido pela presumidos pais, pela família e pela sociedade como
filha. Havendo essa circunstância, ter-se-á presunção juris tantum de
filiação.
A ação de prova da filiação é pessoal, pois compete ao filho, enquanto viver,
passando aos herdeiros, se ele morrer menor ou incapaz.
Se proposta pelo filho maior e capaz, e se, porventura, este vier a morrer, seus
herdeiros poderão continuá-la por terem interesse moral e material.
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Espúrios: se oriundos da união de homem e mulher entre os quais havia, por
ocasião da concepção, impedimento matrimonial. Assim, são espúrios os
adulterinos, que nascem de casal impedido de casar em virtude de casamento
anterior, resultado de um adultério.
8- O RECONHECIMENTO DE FILHOS
RECONHECIMENTO VOLUNTÁRIO:
Ainda que incidentalmente manifestado (CC, art. 1.609, III) e até por
testamento especial, e mesmo sendo nulo ou revogado, o reconhecimento nele
exarado vale de per si, inclusive se tratar de simples alusão incidental à filiação, a
menos que decorra de fato que acarrete sua nulidade, como, p. ex. demência do
testamento.
RECONHECIMENTO JUDICIAL:
Art. 1.615. Qualquer pessoa, que justo interesse tenha, pode contestar a ação de
investigação de paternidade, ou maternidade.
Afeto x cuidado
o “descumprimento do dever de cuidado somente ocorre se houver um
descaso, uma rejeição ou um desprezo total pela pessoa da filha pelo
genitor” (STJ. REsp1.557.978/DF)
EXERCÍCIOS
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C) Se o suposto pai já for falecido, a ação de investigação de paternidade deverá ser
dirigida contra o respectivo espólio.
D) Em ação investigatória, a recusa do suposto pai a submeter-se ao exame de DNA
induz presunção juris tantum de paternidade.
E) É proibido reconhecer o filho na ata do casamento, para evitar referência a sua
origem extramatrimonial.
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