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L0Casamento l% 0 casannento diz respeito às relações de afinidade.

É ele que vai dar tordade às


relaçöes de sangue.Este tema está implícito no argumento da amlla. mas aqui o separamos para
uma melhor análise e consideracão mais Em certo sentido, o matrimónio é mais importante do que
ormenorizada. Em mesmo os laços de sanguc: estes últimos so compulsórios, em quanto os laços ic
ahinidade são conduzidos pelas pessoas.O matrimónio temo seu símbolo na aliança ou anel, que
está a indicar a união conjugal, isto é, a aliança entre dois membros de grupos e sexo diversos. O
matrimónio foi responsável pelo anlaca-mento de muito ódio, guerras e conflitos.A instituição
matrimonial inclui todas as normas que regulamentam as relações de afinidade. Regras relativas à
escolha dos nubentes, aos deveres dos esposos, às obrigações com os tilhos, com os parentes, aos
direitos que ele confere.Há também proibições ou impedimentos. 1.1 Generalidades 1.1.1 O
casamento é uma instituição social que visa estabelecer vínculos de união estáveis entre o homem e
a mulher baseados no reconhecimento do direito de prestações recíprocas de comunhão de vida e
de intereses, segundo as normas das respectivas sociedades. Não se trata de umn tipo de partilha
qualquer, deixado ao livre albedrio e inclinações dos intervenientes, mas de uma comunhão de
intereses mútuos. 1.1.2 A multiplicidade de formas que encontramos nas sociedades ultrapassa
neste casoo universal cultural e as generalizações, pelo que é impossível considerar uma única forma
de casamento de valor universal. Entre as variadísimas formas e normas existentes, parmanece
sempre o tacto da comunhão socialmnente reconhecida e regulada. Teremos sempre em cCoNta as
duas componcntes escn1ais desta unnáo institucionalzada cos resetivOs grupos tam1lares; e a
tiliação, isto é. a nthea m eoonsderada socialmente de ambos. 1l3 ) casamento faz dos contraentes
marido e mulher e transtora n starus de gerador e geradora em pai e mãc. O fundamento nã n amor
quanto a vontade, a decisão e a aceitaço da partilha de vdae dos interesses. O objectivo da
procriação teve sempre tal importinc csterilidade e a impotência foram motivos suficientes para a.
anulação don vinculos contraídos. 1.1.4 O casamento é também instrumento de aliança entre grupos
familiares Nas sociedades modernas não desapareceu este factor, que tem a ss importância nas
considerações sobre a famlia de cada um dos cónjuge na altura de tomar a decisão de casar. 1.1.5 É
umfactor importante estabelecer um vínculo sexual institucionalizado que supere o biológico ea
actividade sexual privada dentro da sociedade. para situar-se cada um com posicionamento próprio
reconhecido: ele, ela e os respectivos parentes. 1.1.6 Tanto nas sociedades de pequena escala como
nas sociedades de grande escala, há sempre um momento ou um processo aatravés do qual se passa
do pré-estabelecido ao estabelecido e institucional. Esta passagerm va acompanhada dos
respectivos ritos de passagem ou actos cerimoniosos que, em muitas sociedades, também implicam
um carácter sagrado. Nas sociedades modernas este caráxcter sagrado está separado do civil.
1.1.7Aerimónia nupcial que manifesta socialmente a decisão dos contraentes, se pode reducir a um
simples acto jurídico, ou a um processo ritual mais complexO, rico em cerimónias e símbolos,
composto por várias tases com períodos de tempos mais ou menos prolungados. O casamento tem
também uma dimensão comunitária, que requer, além da respectivas famílias dos cónjuges, a
participação dos mnembros da das presença Comunidade, ou ao menos os seus representantes mais
signincatuvos Nunca se trata de um assunto privado. Também o carácter festivo forma parte da
celebração do casamento em todas as culturas. Este carácter se manifesa através da apresentação
dos próprios contraentes, do vestuário participantes, do comida e bebida de qualidade e abundante,
na ornamentação do tempo dedicado à celebração, do banquete com ambienteexteriore na
solenidade do rito.

A normativa nxom aamver dura a vkla matimonal, sto,a nfidelidade do mN2 docasameno nas
iterentes sw. cdadescontempla as questóes pNando o. divono As causas de divócio varnam de
sociedade para homem Ou da mulher através do adultéio, a tuptura do viculo, dem ser a
esterilhdadede Jhs A Volaça0, OcOmubinato, entre outras. 1Tloga número de cónjuges permitidos
pela sociedade se pode casamento do modo mais comum e conhecido pelas dversas sociedades, em:
Em base ao número classticar Jl monogámico: casamento entre um homem e uma mulher: 2
poligámico: a) poliginico: casamento de um homem com várias mulheres; b) poliándrico:. casamento
de uma mulher com vários homens. Podemos considerar como formas furtivas de poligamia nos
casarmentos monogámicos o concubinato, o amantismo, a "compreensão" pelo adultério, e a
prostituição. 112 Atendendo à escolha dos nubentes, o casamento se pode classificar em: a) livre,
quando os nubentes têm plena liberdade na escolha do seu parceiro; b) preferencial, quando apenas
se considera aconselhável que o indivíduo despose uma determinada pessoa ou entre as pessoas de
uma determinada categoria social; c) prescrrito, é o casamento compulsório e preestabelecido, onde
as pessoas, ao nascer, ficam Comprometidas com outras, tendo em vista um casamento futuro.
Nestes casos pode haver casamentos prescritos de primos cruçados e casamentos prescritos de
primos paralelos. E importante observar a relatividade deste procedimento, pois alguns desses
casamentos que em certas sociedades são mais do que aconselhéveis, isto é, obrigatórios, noutras
sociedades estão prohibidos. .3 Se consideramos a procedéncia cultural dos cônjuges, o casamento
se pode classifivcar em: 2) Casamento endogámico, isto é, ambos os cônjuges pertencc 20 mesmo
8rupo sócio-cultural; b) casamento exogámico, quando os cònjuges São de grupos sócio0-culturais
diferentes.

L24Pela modalidade Deixando de parte as tormas arcaicas de casamento por Captura, or


conhecinncnto e interesse dos contracntes: b) o Casamento en que papel das tamiliase indicamos
apenas: a) o uga c po sCrViç0, indic Casamento por ivre requer 0 consenimento tantos dos n
nubentes como das res familias; d) o casamento eim que esta presCTito o lobolocia fundamental; e)
casamentos, em que não há nada estabelecido sobre, lobolo, apenas se exige o Comum acordo e a
aprovaÇão forrt sociedade; f) o casamento por herança, em que se podem dar os e mais conhecidos
de levirato que consiste em receber como esposa a viiva do irmão falecido); e de sororato, isto é,
receber como esnes irmã da esposa falecida; g) dão-se também as uniões de facto, em muitissimos
casos em que os Cônjuges se unem em matrimónio sem cumprir as normas estabelecidas pela
sociedade, por motivos económicos ou de idade, normalmente. esposa a 1.2.5 Considerando a
residência post-nupcial, temos diversos casamentos: a) A estrutura mais simples é a conjugal,
formada pelos pais e filhos, na qual a protecção se confia a um só homem, numa unidade residencial
autónoma, que chamamos neo-local, em que os esposos abandonam as respectivas famílias e
passam a resudir numa nova residência. b) O casamento definido patriloca, passa a morar na casa do
pai do esposo. Neste caso, a família é constituída por um homem, a sua esposa ou esposase os seus
filhos homens adultos com as respectivaS esposas e filhos. Ficam sempre juntos no tempo todos os
filhos de sexo masculino. O resultado desta formação são os grupos de colaboração masculina,
jerarquicamente organizados. A normativa exige que as mulheres residam na casa onde moram os
maridos. C) O casamento matrilocal é aguele que passa a morar na asaL da esposa. Esta familia é.
composta pela mulher, seu marido e filhos menores, as filhas com os seus esposos e filhos. As
mulheres ficam untas toda a vida na mesma residência. segundo a normativa "uxorocal", isto é, os
maridos passam a residir na casa das suas espoOSAs.

Outros casos que se apresentam à observação do antropólogo são: o casamento ambilocal, nos
casos em que não há normas estabelecidas sobre um dos onjuges pmanee na residência onde
nasceu, pelo rnha de matrimono não mplca o abandono da residencia aN chamado "matitocal", que
que não é verdadeiro snento, c que onsiste em que uma mulher passa a morar sob a ou um ilho
adulto, que cuida dos filhos NONNAß de um rmåo uc ea gervu de relaççes livres Tsias estas situaçies
hoje se encontram em profunda transformação -tusada pelos fenomenos do urbanismo, da
migração e da maerniadde em geral. pelo que os casais do nosso tempo moram onde as mais
diversas circunståncias da vida lhes permitem fazê-lo. Motivos de estudo. profssionais, económicos,
principalmente, condicionam fortemente o local eo tipo de residència dos novos casais.

LÉVI-STRAUSS

13 Normativa :31 Em todas as sociedades existe um orden amento jurídico matrimonial, que
contempla os aspectos fundamentais do casamento, desde à escolha cônjuges, à preparação e
realização. São leis que estabelecem os direitos e deveres dos contraentes e demais pessoas
implicadas no processo, proibições e punições no caso de infração da lei. Nestas normas nada de
importante é deixado ao acaso e contemplam as relações sexuais dentro e fora do matrimónio, a
procriação, a comunhão de vida em todos os seus aspectos, a residência do novo asal, os aspectos
económicos e rituais. Estas normas são diferem de sociedade para sociedade. a ategorias de
parentes com os quais o casamento é proibido. Também CxIstem certas categorias de parentes com
os quais não é licito manter relações sexuais Usualmente essas duas categorias coincidem, mas nem
Sempre precisa ser assim. .3.3 As relações sexuais entre parentes proibidos, especialmente as
relaçoes exuais entre membros de uma família elementar (excluindo as relações e os esposos), são
universalmente cosideradas como incestuosas. O cesto podemops definí-lo como a proibição
universal das relações C entre os consanguíneos, geralmente com os parentes doprimeiro 8au. As
explicações do porquÁ desta insituição de incesto são várias. eStudioso C. Lèvi-Strauss apresenta
três: a) Seria uma med1da de Protecção, tendo por finalidade defendera espécie dos resultados
nefastos dos casamentos consanguíneos; b) Se poderia psiqucas; ) ou por factores sociais. lo/ 2. A
família Eimologia Orermo familia provem do vocábulo latino famulus, que significa sericil doméstico;
à sua vez, provem do sânscrito faama-dháman, (radical "dha' que signitica pôr, pousar, assentar.
expl1ar por ar por tenden Nas outras línguas latinas: famille, famiglia, familia; em inglés: fosl em
emmakhwua: omusi; em xitshwa: ngango, lixaka. 2.1 0 uso do termo 2.1.1Ouso do termo "família é
ambíguo, com significados muito diferentes Podemos ver ver o que pensamos quando dizemos ou
escutámos fases como estas: a minha família, somos seis em família, a família da minha mãe, a
família no mundo ocidental, a família bantu, a familia árabe. a família na India, a familia na
Mongolia, a família no Amazonias, a familia nos Estados Unidos de América, a família humana.
Acontece a mesma coisa com a frase "membros de uma família". Podemos definir com o mesmo
termo agrupaçoes de ordem, estruturas e compos1ção diferente em bases a critérios de
agregagação de cada uma das culturas. 2.1.2 O estudioso G.P Murdock, falando da família, considera
fundamental O grupo Composto por pa1, mãe e filhos (nuclear , ou como se fosse um átomo);e mais
outros agrupamentos maiores, da mesma índole (como se fossem moléculas). 108 2.1.30
antropólogo C. Lévi-Strauss, aceitando a grande difusão deste conceito de família, critica a sua
naturalidade e universalismo, e observa que podem exXistir de facto, sociedades que conformam as
próprias estruturas familiares de forma diferente. A famlia garante a protecção da actividade
reprodutiva, a formação de um centro gerador de afectos e o espaço da autoridade. O núcleo aue
nos oferece a natureza, isto e, a mae e os filhos, Janto com a função de proregé-lo ("um tema
estrutural txo", Como o chama Iralo SICNORIND recebe expressoes concretas diversificadas, scgundo
nc os diversOS ipos de famil1a que encontramos nas diversas arcas s culturaise através dos tempos.
2 As relaçócs humanas , Na familia, inegavelmente estão presentes as relações humanas mais
candentes e mais significativamente humanas: 1 a) a relação universal do homeme da mulher: b) a
relação criada dos pais com os recém-nascidos; ) as relações de gerações diferentes. Quando se fala
da importância social da famíilia reconhece-se geralmente o alto grau de relevância no ordenamento
social. a 2.2.2 A família representa ordenamento e a padronização de normas de Comportamento no
que se refere ao sexo; regulamenta os direitos, os deveres com relaçãoà prole, à sua educação e a
responsabilidade com oS novos membros da sociedade. as 2.2.3 A família não perdeu a sua
significação social, o que aconteceu é que novas condições (urbanismo, revolução industrial,
migrações) fazem-la passar por um período de grandes transtormações, com as consequentes
grandes perturbaçõese reajustamentos seguidos de crises. Consequèncias e não causas. Pouco
cuidado tem-se dado à preparação para o casamento (formação integral dos noivos, economia
doméstica, planeamento familiar. e ou outros aspectos), a fim que a instituição tamiliar estivesse em
grau de enfrentar as crises provocadas pelas mudanças sociais. 2.2.4 Algumas das consequências
desta crise são: a diminuiçáo do tamanho da família, de extensa passa lentamente a nucea, o
trabalho de ambos os Cónjuges fora do lar; pérca do carácter religioso; transferência de muitas das
suas funções para o Estadoe organizações privadas; inestabilidade do vínculo com alto índice de
separações e divórcios; o contgrolo da natalidade por novos métodos; a despenalização do aborto
na maioria dos Estados; as uniões de facto, sem vínculos permanentes; o aparecimento de novas
uniões homosexuais equiparáveis ao casamento.

3 Relações de afinidade 2.3.1 Parte se do facto que organizaço social de qualquer agrupamento
humano, Este tipo de relacao, Os laços de afinidade têm uma grande importáncia no conjunto da
mesmo em sociedade de grande escala, e responsável em grande erre0, por muitas alianças. pela
distribuição de beneficios, pela luta na diminuição de distancias sociars, e 2.3.2 Ao falarmos em
família logo familia, marido e mulher composta de pessoas unidas por laços de afinidade e de
sangue. Na familia nos vem a ideia de uma unidade sOcial 2.4 Classificação das famílias pode-se
discernir várias instituições: namoro, o noivado, o casamento,t a vida conjugal. Tais instituições
familiares so universalmente reconhecidas, embora em cada sociedade assumam formas diferentes.
2.4.1 Considerando o números de membros: não sáo parentes a) Familia Nuclear a menor unidade
social ligada por laços de consan guinidade, de afinidade e de adopção; b) Família Extensa: congrega
várias famílias nucleares, agrega vários casas. 2.4.2 Considerando a descendência: a) Patrilinear, b)
Matrilinear, ) Bilaterais. 2.4.3 Por outras considerações 2) Jamilia composta: Unidade composta de
três ou mais cônjuges Seus filhos; por exemplo, quando um segundo casamento dá origem as
relações de adopção (madrasta, padrasto, enteado); b) familia de orientação, onde cônjuges e filhos.

Parentesco

1 Oestudo do parentesco ocupa um lugar importante na Antropologia Calrural. Muitos são os


estudos do parentesco nas sociedades de quena cscala, mas poucos nas sociedades de larga
escala.É luoar comum afirmar que as relações de parentesco nas sociedades industriais passaram a
assumir pouca importância. O caso é quew as relações de parentesco estão tão enraízadas em nós
que elas actuam de forma decisiva. Pertencem, ao menos parcialmente, ao m undo do
inconsciente. Os estudos sobre este tema cobraram especial importância durante a década dos
anos trinta do século XX. Na década dos sessenta do mesmo século deu-se um importante
ressurgimento Com a publicação do estudo de C. Lèvi-Strauss, As Estruturas Elementares do
Parentesco (1967). 3.1.2 Nas sociedades os indivíduos pertencem a grupos de descendência
comum. O conjunto de individuos que partilham esrta qualidade formam o grupo de parentesco. A
descendência é a conseguenza directa (factor biológico) da procriaço, eo parentesco éo seu
reconhecimento social e cultural Enquanto a natureza estabelece os consaguíneos, a cultura
estabelece os parentes. Ser parente significa exercer mutuamente direitos e deveres específicos
anexos ao status que cada um tem nO no conjunto da descendência. É um exercício que 3.2
Termos técnicos No campo do parentesco dá-se a maior elaboração de conceitos na antropologia.
Os termos que apresentamos são indispensáveis para a Comprensão de qualquer estudo nesta
área. 3.2.1 O termo parentesco a) Uso em sentido amplo, significando tanto os laços de sangue
(consanguinidade) e os laços de afinidade (casamento). b) Em sentido restrito: laços de sangue.

Wee
Laços de parentesco. Dao sc rêt tipos de laços de parentesco: a) laços de sangue: descendencia,
consaguinidade; a relacáo entre estes parentes se deve a vínculos de descendência ou fraterndade
tais conmo entre pais e filhos, entre irmãos, etc. matrimónio, isto é, entre esposos e as suas
respectivas tarnílias casamento; parentes afines originados pelo b) laços de afinidade: c) laços
fictícios, adopção; parentes fictícios, originados pela adopcäo isto é, filhos adptivos. 3.2.3
Descendência Relações do indivíduo com os seus parentes de Embora o critério dessa relação seja
biológico, a descendencia é cultural. A descendência ou linhageméo grupo cujos membros se sentem
unidos entre eles por uma descendência de um antepassado comum conhecidoa uma distância de
quatro quatro ou cinco relação a ele: filho, neto, bisneto, tetaraneto. Isto permiteo conhecimento do
gerações). Cada um pode definir-se próprio status no seio da família. A linhagemn é sentida como
um grupo de parentesco estreito e funciona Sempre como uma unidade aberta sangue. lodos somos
filhos de um pai e de uma mãe, mas em muitas sociedades exogámica. tem-se em conta apenas a
descendência unilateral (bem seja por parte do pai patrilinear -, ou por parte da mãe -matrilinear).
Nas sociedades modernas a descendência é bilateral. A descendência matrilinear é também
conhecida como uterina. E à patrilinear como agnática. 3.2.4 Esquema geral: Descendência ou
linhagem A descendência é também denominada linhagem patriarcale matriaret 0s dois termos tem
uma conotação política, referindo-se ao exercício do pouet em 1) Descendência ou linhagem
unilinear ou unilateral: a) patrilinear: se transmite atravês dos varões; é reconhecida como
descendência masculina ou agnática. b) matrilinear: se transmite atravês das mulheres; é
reconhecida como descend¿ncia femenina ou uterina.

emos patriarcal e matr1arcal (hoje emn desuso) teècm referindo se ao uso do poder político na
onnoaçoes poiticas, em questao por part dos homens (patriarcal); ou por ate das nmulheres
(nmatrianca) ) Descendencia ou linhagem bilinear ou bilateral Na descendência a bilateral ou
linhagem bilateral se reconhecem os Jois grupos contemporancamente e misturam-se os aspectos
de cada uma das descendencias. En certos casos faz-se a distinção entre genitor ou pai biológico, ea
noternidade socialmente reconhecida, sem se concentrarem estas duas funções necessáriamente na
mesma pessoa. 3) Descendência unilincar dupla. Também se pode dar o caso da chamada
"descendência unilinear dupla": Aceitando a descendência fundamentalmente unilinear, em certos
casos pode-se aceitar alguns e em outros matrilinear. aspectos da descendência patrilinear
Misturam-se as descendências.

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