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Direito de Família – Ivelise

Aula Fabi - 14/02/2023

Aula Heyder – 15/02/2023

Princípios

1 Dignidade da Pessoa Humana

Respeitar as relações e manter um ambiente saudável. Olhar para o ser humano como o fim e
não como um meio.

Art. 1º, III, CF/88 e Art. 8º, CPC/15

Valor inerente a moralidade, espiritualidade e honra de todo o ser humano.

Assegurar condições materiais mínimas de sobrevivência.

Trato Social

Igualdade

Súmula 364, CTJ – Direito a moradia protegendo o bem de família (Para solteiro também).

Pessoa solteira não é família, mas a ela se estende os efeitos da impenhorabilidade dos bens de
família (Solteiros, separados e viúvos).

Informativo 496 STJ – Desamor (abandono afetivo)

Ausência do pai causou uma lacuna na identidade da menina. O valor é pedagógico e


não restitui a ausência. Ninguém é obrigado a amar, mas sim a respeitar.

2 Solidariedade Familiar

Art. 3º, I, CF/88

Tem a ver com o direito das obrigações.

Na família não existe uma solidariedade natural.

Não pode abandonar/deixar de assistir os filhos.

Solidariedade material

Cônjuge culpado (pleitear alimentos)

Responsabilidade na escolha do consorte.

Alimentos avoengos (Avós tem responsabilidade subsidiária na pensão alimentícia)

Divórcio (pensão p/ cônjuge) = Princípio da Solidariedade

Mulher do lar = pensão

3 Princípio da Igualdade entre Filhos


Art. 227, parágrafo 6º, CF/88

Art. 332, CC/02 – Revogado

Filho adotado, havidos por inseminação com material genético de terceiros, socioafetivos,
incestuosos são iguais aos naturais. Pela Lei não há diferenciação entre eles.

A jurisprudência tem praticado a revisão de pensão só se houver mudado a situação financeira


do pai.

Todos são iguais perante a lei na medida de sua desigualdade, por isso cada filho pode ganhar
pensão em valores diferentes de acordo com as suas necessidades.

A necessidade é presumida.

4 Igualdade entre Cônjuges e Companheiros

Art. 226, Parágrafo 5º, CF/88

Art. 1511, CC/02

Igualdade com comunhão estável como entidade familiar.

Direito aos alimentos em ambos os institutos.

Não há hierarquia entre homem e mulher.

Igualdade dentro do casamento (os dois tem direitos e deveres).

Planejamento familiar SE DIFERE de pátrio poder.

Art. 1631, CC/02.

5 Da Não Intervenção ou da Liberdade

Art. 1513, CC/02

Art. 1565, Parágrafo 2º, CC/02

Autonomia privada:

- O Estado não pode obrigar a casar, mas pode regulamentar o casamento.

- Escalada do Afeto.

Ato de “ficar” presunção da paternidade – RESP 557.365

Promoção Estatal

Aprovação da Esterilização Voluntária – Lei 14.443/2022

No Brasil há liberdade para decidir se vai ter filho ou não – Lei da Paternidade responsável – Lei
9263/96
É como o poder que a pessoa tem de regulamentar seus próprios interesses. Não intervenção
estatal.

Enunciado 99-CJF – Equiparação da União Estável ao Casamento

6 Maior Interesse da Criança e do Adolescente

Art. 227, Caput, CF/88

Art. 1583 e 1584, CC/02

Art. 3º do ECA

Políticas Públicas – Lei nº 13257/2016

- Criança e Adolescente não precisa provar o sustento porque é presunção.

- Proteção da Primeira Infância – Art. 2º - Até 06 anos e políticas programadas.

- Inclusão (redução da carga horária da mãe para cuidar de filho autista sem reduzir salário.

- Respeito à Individualidade.

- Redução das Desigualdades.

- Articulação Ética.

- Adoção de abordagens participativas. Ex: Guarda compartilhada, 2008.

7 DA Afetividade

Sem previsão legal.

Entidades familiar ligadas pelo Afeto.

Tem valor jurídico.

Desbiologização da paternidade – Nova Norma de parentesco civil.

Enunciados do STJ: 339/341/336 – Repercussão Geral.

STF - 2016 – Parentalidade Socioafetiva é forma de parentesco civil.

8 DA Boa Fé Objetiva

Art. 5º do CPC

Eticidade

Socialidade

Operabilidade

Deveres de: Cuidado, respeito, informar, agir em conformidade a confiança depositada,


lealdade, probidade, colaboração ou compreensão.
Função integrativa no Direito de Família.

Ferir o princípio da função social da família (Se a mulher não quiser ser mãe não pode obrigá-la

Aula Fabi - 14/02/2023

Aula Heyder – 22/02/2023

CONCEPÇÃO DE FAMÍLIA

- Princípios

- Divórcio

- Dignidade da Pessoa Humana

- Igualdade entre Homem e Mulher

- Paternidade Responsável

- Família base da Sociedade

- Assistência para Manutenção da Família

Art. 226, CF/88

a) Casamento Civil – Parágrafo 1º


b) União Estável – Parágrafo 3º
c) Família Monoparental – Parágrafo 4º

Outras Manifestações de Família – Rol Exemplificativo

- Família Anaparental;

- Família Homoafetiva;

- Família Plurilateral – Mosaico. Ex.: Família da Professora

Aqui se tem a valorização do Afeto.

Esponsais (Noivado)

Não é um tipo de família. É um compromisso, uma promessa de obrigação, mas cumpre se


quiser, não é obrigado a se casar. Pode até desistir no altar.

Responsabilidade Civil X Dano Moral – O dano gerado é apenas o material, não gerando
qualquer outro tipo de dano.

Ficar é o primeiro degrau da escalada do afeto. Decisão do STJ em 2005.


Namoro não é União Estável, mesmo que por 10 anos.

Casamento – Art. 1511 até 1590, CC/02

1. Noção Geral
É a união de 2 pessoas realizando a integração fisiopsíquica entre elas.

2. Teorias Explicativas – Natureza Jurídica


2.1 Institucional
Casamento é Sagrado. Transcende os valores privados. Você adere as regras
que o casamento impõe.
2.2 Contratualista
Casamento é um mero contrato, mero interesse.
2.3 Mista
Ato de natureza complexa. 1º ato do casamento é o contrato. 2 º ato é
institucional.

NOSSO CÓDIGO CIVIL ADOTA A TEORIA MISTA

Demais definições:

- Nascituro tem expectativa de obrigação. A obrigação somente começa com o nascimento com
vida.

- O Noivado tem a mesma base de pensamento do nascituro. Só cabe indenização por dano
material e não dano moral. A não ser que o rompimento cause um dano personalíssimo.

Finalidades do Casamento

- Base

- Procriação

- Comunhão de Vidas (Desejo de Estar Junto)

- Prestação de Auxílio Mútuo

Características do Casamento

- Solenidade – Lei reveste o ato do casamento (etapas para casar-se)

- Sexo

- Dissolubilidade – Casar pressupõe o divórcio (art. 226, parágrafo 6º, CF/88)


Princípios

- Igualdade entre cônjuges – comunhão de vida – art. 1511, CC

- Gratuidade, art. 1512, CC

- Monogamia – art. 1521, III e 1548, II, CC.

- Não Intervenção ou Liberdade de Escolha – Art. 1513, CC.

Aula Fabi - 28/02/2023

Aula Heyder – 01/03/2023

CASAMENTO

1. Capacidade Matrimonial – Art. 1517 ao 1520, CC


Divergências/Denegações
- Pode casar a partir dos 16 anos, mas depende de autorização de ambos os pais (art.
1537, CC – Forma da Autorização dos pais será feita por meio de pacto antenupcial).
- Até os 18 anos o poder familiar é dos pais ou tutores do menor de 18 anos e maior
que 16 anos.
- Quando houver divergências entre os pais a respeito da autorização para casar, essa
autorização poderá ser feita por juiz.
- O casamento civil realizado por menor de 18 anos confere automaticamente a
emancipação e capacidade civil.
- Não pode casar os menores de 16 anos em hipótese alguma.
- Com o advento da Lei da Inclusão, foi autorizado o casamento de pessoas com
deficiência intelectual. Ressalvado os impedimentos do art. 3º, CC.

2. Impedimentos Matrimoniais – Art. 1521 e 1522, CC

NÃO PODEM SE CASAR

- Se houver o casamento civil celebrado e estiver enquadrado nas hipóteses


impeditivas o casamento é nulo (art. 1548, CC). Efeito Ex Nunc

- Hipóteses taxativas do 1521:

- Ascendentes

- Colaterais até 3º Grau

- Afins em linha reta (art. 1595, CC). Parentes do cônjuge em linha reta. Ou
seja, ascendentes, descentes e irmãos. Por mais que se separe, o divórcio não estingue
a afinidade. Permanece o impedimento.

- Adotante com o cônjuge do adotado


- As pessoas casadas (bigamia). Exceção: Pessoas casadas, mas separadas de
fato, podem contrair união estável.

- Cônjuge sobrevivente com quem tentou matar ou matou o cônjuge

EFEITOS DO IMPEDIMENTO

- Impossibilidade da celebração do matrimônio mediante procedimento do cartório –


Art. 1529 e 1530, CC.

- Ante da celebração – via oposição – art. 1522, CC. Qualquer pessoa capaz e/ou
reconhecimento Ex Officio

- Após a celebração – Casamento nulo – art. 1548, II, CC.

3. Causas Suspensivas – Art. 1523 e 1524, CC

NÃO DEVEM SE CASAR

É Anulável / Efeito Ex Nunc / Interessados podem se opor.

- Questões matrimoniais e questões de ordem privada.

- Sanção: O regime de bens é estabelecido pelo legislador – Regime Separação Total de


Bens. (Parágrafo único: se provar o contrário poderá casar em regime de comunhão de
bens)

- Não gera a nulidade absoluta oui relativa, apenas a sanção patrimonial.

- Viúvo ou viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer o inventário –
causa também a sanção hipotética legal em favor dos filhos.

- Viúva ou mulher cujo casamento se desfez – evitar confusão.

- O divorciado enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens –
é possível divorcio sem partilha – art. 1581, CC.

- Tutor ou curador e os seus descendentes:

Artigo 1521 Artigo 1523


Impedimentos Suspensivos
Casamento e união estável – Nulo Casamento e união estável – Anulável
Qualquer pessoa pode opor Só interessados podem opor
Efeito Ex Tunc Efeito Ex Nunc
Proibição Legal - Não pode casar Não é proibição, apenas não devem casar
Rol Taxativo

INVALIDADE DO CASAMENTO (Art. 1548, CC)

II – Por infringência doe impedimento

- Quebrar o artigo 1521, CC.

Artigo 1549, CC – Ação direta por qualquer interessado ou pelo Ministério Público.
Artigo 1550, CC – É anulável:

I – de quem não completou a idade mínima para casar (16 anos).

Prazo: Art. 1560, CC – 180 dias a contar da celebração

II – casar-se em idade núbil não tendo autorização do representante.

Prazo: 180 dias

Artigo 1556, CC – Erro essencial quanto à pessoa.

Artigo 1557, CC – rol taxativo:

I – respeito à sua identidade, à sua honra e boa fama.

II – ignorância de crime

III – ignorância de defeito físico irremediável capaz de por em risco a saúde.

Prazo: art. 1520, CC – 3 anos no casos dos incisos do I a IV do art. 1557.

4. Etapas do Casamento

1. CASAMENTOS ESPECIAIS
1.1 Casamento nuncupativo
Também conhecido como “in extremis”
- Art. 1540, CC
- 6 testemunhas sem parentesco com o enfermo precisam comparecer, em até
10 dias, perante autoridade judicial para validação do casamento
- 1542, parágrafo 2º, CC - Efeito Ex Tunc

1.2 Casamento por procuração


Art. 1542, CC
- Precisa ser realizado por meio de instrumento público de procuração que tem
validade de 90 dias.
- Pode haver a revogação do mandato até o momento do “SIM”.

1.3 Casamento perante autoridade diplomática


1.3.1 Casamento de Estrangeiro no Brasil
- LINDB – Art. 7º
- Não necessariamente será aplicada a lei brasileira. Será
aplicada a lei mais benéfica para os nubentes.
1.3.2 Casamento de brasileiros no estrangeiro
- LINDB – Art. 18
- Art. 1544, CC
- Prazo para registro de 180 dias a partir do retorno ao Brasil.

2. EFEITOS JURÍDICOS DO CASAMENTO – Todos serão erga omnes

2.1 Pessoais
- Art. 1565, parágrafo 1º, CC – Acréscimo de sobrenome se quiser
- Alteração do Estado Civil
- Art. 5º, parágrafo único, II, CC – Emancipação

2.2 Sociais
- Formação da família perante a sociedade
- Trato social – Art. 1565, CC
- Domicílio comum – Consorte de endereço

2.3 Patrimoniais
- Estão no art. 1639, CC.
- Apontamentos relevante dos bens.
- Princípio da livre estipulação, salvo o art. 1523 e 1641, CC
- Se os nubentes optarem por outro regime de bens diferente de comunhão
parcial, será obrigado a fazerem o pacto antenupcial de casamento.
- Pode ser feito a alteração de regime de bens após a celebração do casamento
por meio de autorização judicial, conforme parágrafo 2º, art. 1639, CC.

PACTO ANTENUPCIAL É FEITO NO CARTÓRIO


ALTERAÇÃO DE REGIME DE BENS É JUDICIAL

- A eficácia do pacto antenupcial somente terá validade após a celebração do


casamento. Se o casamento não acontecer, não terá validade. Matrimonio é um
evento futuro e incerto.
- Pacto antenupcial – Art. 1653 ao 1657, CC.
- Colocar no pacto antenupcial o afastamento a súmula 377 do STF
(03/04/1964).

3. PROVA DO CASAMENTO

A prova do casamento se dará por meio da Certidão de Registro de Casamento –


Art. 1543, CC.
Na ausência da certidão de casamento, far-se-á por meio da posse do estado de
casado.

4. INVALIDADE DOS CASAMENTOS

ALEGAR NULIDADE (CASAMENTO JÁ ACONTECEU) – OPOSIÇÃO (ANTES DO CASAMENTO)

CASAMENTO NULO CASAMENTO ANULÁVEL


1548 CC 1550 CC
Não há prazo Prazo limitado (1560 CC)
Qualquer interessado Apenas os legitimados
Ex Tunc Ex Nunc

Casos em que o casamento pode ser anulável:

4.1 De quem não completou a idade mínima para casar:


- A anulação pode ser requerida pelo cônjuge menor, seus representantes legais ou por
seus ascendentes
- Prazo de 180 dias (1560, §1°)
- Começa a contar a partir da idade núbil (16 anos) para o menor
- Já para os demais responsáveis a partir da data da celebração do casamento
- O menor, se quiser, poderá continuar casado, com a autorização de seus
representantes legais, ou se necessário, com um suprimento judicial (1553 CC)

4.2 Do menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal:
- A partir dos 16 anos
- Prazo de 180 dias a contar da celebração
- A anulação pode ser requerida por iniciativa do incapaz, ao deixar de sê-lo, de seus
representantes legais ou de seus herdeiros necessários. (1555 CC)
- Não será anulado se o casamento que resultou gravidez (1551 CC)
- Não se anulará o casamento quando à sua celebração houverem assistido os
representantes legais do incapaz, ou tiverem, por qualquer modo, manifestado sua
aprovação (No caso de ter fotos dos pais no dia do casamento, ou comprovação de que
os pais pagaram a festa, etc.)
- Pode ser anulado em caso de erro (1556 – 1558 CC)

4.3 Por vício da vontade, nos termos dos arts. 1.556 a 1.558:
- Erro: “se eu soubesse não teria casado, como não sabia, fui enganada”
- 1557 CC > erro a boa fama (ex: antes de casar com o rapaz, todos a tratavam super
bem, parecia uma família relativamente normal, e depois que se casou descobriu que
ele era traficante)
- Ignorância de crime (ex: estava casada com a pessoa, um dia foi sequestrada e seu
carro foi levado, e recebeu o dinheiro do seguro, depois descobriu que seu cônjuge
realizou o sequestro para conseguir o dinheiro do seguro, assim se tona insuportável a
convivência de ambos)
- Ignorância Física (ex: não constatar õ cônjuge que tinha HIV, ou não avisar que não
tem o órgão sexual)
- Se houve a coabitação (relacionamento sexual), sabendo do vício, não poderá ser
anulado (1559 CC)
- Prazo de 3 anos a partir da data de celebração

4.4 Do incapaz de consentir ou manifestar, de modo inequívoco, o consentimento;


- Prazo de 4 anos contado a partir da celebração
- Por coação, constrangimento ilegal

4.5 realizado pelo mandatário, sem que ele ou o outro contraente soubesse da
revogação do mandato, e não sobrevindo coabitação entre os cônjuges;
- Não poderá ir para noite de núpcias
- Prazo de 180 dias a partir de quando o mandante soube da celebração

4.6 por incompetência da autoridade celebrante


- 2 anos a partir da data da celebração
* “Art. 1.563. A sentença que decretar a nulidade do casamento retroagirá à data da sua
celebração, sem prejudicar a aquisição de direitos, a título oneroso, por terceiros de boa-fé,
nem a resultante de sentença transitada em julgado”, OU seja, dois irmãos podem se casar, e
permanecer casados por 10 anos, caso um deles financiem uma casa, mesmo que o casamento
seja anulado, eles deverão pagar em conjunto o banco, que foi um terceiro de boa-fé. Também
se estende essa proteção aos filhos, caracterizando-os como terceiros.

DEVERES MATRIMONIAIS – Art. 1566, CC

 Fidelidade recíproca:
- material: ato sexual (quando se contrai um matrimonio presume-se
exclusividade sexual, o problema é o dilema “o que é traição?”, por isso a importância
do pacto antenupcial, e só dessa forma será possível a penalização de traições.
- moral: troca de outros atos, como comer só a minha comida.

 Vida em comum no domicílio conjugal: Unidade, decisões em conjunto.


- Art. 1569, CC - pode ser em casas separadas, sem problemas
- Não existe mais “abandono de lar”

 Mútua assistência: Art. 1565, CC - ambos corresponsáveis, decisões conjuntas.


- Material: Auxílio financeiro, prestação alimentar
- Imaterial: proteção aos direitos de personalidade do cônjuge (vida, honra,
responsabilidade psíquica e física, liberdade, consolo, cuidado etc.)

 Sustento, guarda e educação dos filhos.


- Art. 1567, parágrafo 1°, CC - se houver alguma divergência pode procurar o
judiciário (pais discutem sobre como deve ser alimentação dos filhos).
- Art. 1568, CC – os dois tem a obrigação.

 Respeito e consideração mútuos.


- Caso haja quebra, pode resultar em responsabilidade civil/criminal

TIPOS DE REGIMES DE BENS

 Comunhão Parcial – Art. 1658, CC


Se comunicam somente aqueles bens comprados após a celebração do casamento.
Doação, herança, Sub-rogação de bens (trocar um pelo outro) não se comunicam (Art.
1659, CC)

 Comunhão Universal – Art. 1667, CC


Todos os bens se comunicam. Tudo se comunica, tanto os débitos quanto os créditos.

 Participação Final nos Aquestos – Art. 1672, CC


Enquanto casados, separação total. Se há divórcio, vira comunhão parcial.

 Separação Total – Art. 1678, CC


Nada se comunica.

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