FAMILIA: núcleo existencial de pessoas naturais, que
Ela se torna um núcleo familiar com a
o vínculo principal é o afeto, com a plena
realização em aspectos naturais, econômicos,
socioeconômicos e sociais.
Princípio = norma
 Princípio da dignidade da pessoa
humana
O mínimo para garantir uma vida plena
 Princípio da igualdade
Art.1511, CC. -> no casamento e união estável os
direitos e deveres são iguais para os cônjuges
Art.1596, CC-> não há diferenças entre os filhos
adotivos ou extraconjugal em relação aos outros.
Art.1790, CC-> a importância do companheiro em
quesito de igualdade, mesmo que não tenha sido
realizado o casamento, mas se consuma união
estável. Todos os núcleos familiares são o mesmo.
Atualmente, o artigo está revogado.
 Princípio da vedação e retrocesso
É de aplicabilidade geral, não pode violar
nenhuma norma de forma que ela retroage. Como
as cláusulas pétreas.
 Solidariedade familiar
A solidariedade é um auxilio, cooperação. Todos
que compõe o núcleo de uma determinada família
tem uma responsabilidade maior com os demais.
Art. 290, CC-> mesmo com a dissolução do núcleo
familiar não há a necessidade de diminuir seu
núcleo social.
Art. 296-> a prestação envolve todo seu núcleo
social, até nos ascendentes, então todos tem a
obrigatoriedade alimentícia. Estabelecendo a
noção de solidariedade.
- Lealdade, respeito e guarda. Não está ligado
apenas patrimonial, são condutas
 Princípio da afetividade
Um dos princípios mais relevantes no direito de
família. As pessoas não são mais obrigadas a se
vinculares em termos familiares, mas sim pela
afetividade.
convivência, uma relação plena, conjunta e mutua.
 Princípio da proteção aos grupos
vulneráveis
Uma organização familiar há uma diferenciação
geracional, na maioria das vezes. São eles
crianças, adolescentes e idosos. Não há
exclusão de responsabilidade em caso de
divórcio.
 Liberdade no direito familiar
De estabelecer no seu convívio o planejamento,
por exemplo, se vão ou não ter filhos
 Intervenção do estado
A intervenção deve ser mínima, é
eminentemente considerado um direito
privado, em que não há intervenção do
estado.
É um tipo de relação que gera uma entidade
familiar, é o método mais comum nos tempos atuais.
O casamento é um contrato, com direitos e
obrigações das partes (art.1511, CC) com o
princípio da afetividade.
- É um contrato especial com características típicas
do direito de família
- É pressuposto por duas pessoas, independente de
gênero, e por mais que não seja um princípio de
direito de família, não há a hipótese de considerar
o casamento fora da bigamia.
São direitos e obrigações: lealdade, boa-fé
objetiva, respeito e etc.
Os contraentes do casamento são nubentes
(aqueles que estão se casando)
 Tipologia
Art.1512, CC: é civil ou religioso com efeito civil (o
processo de habilitação que feito no cartório tem
que ser feito antes ou depois da cerimônia religiosa
por um determinado prazo)
Exemplo em aula: casamento em Las Vegas nos
cassinos não gera efeito contratual na esfera civil
no Brasil.
Art.1513, CC
Art.1514, CC: o juiz de paz, com poderes
administrativos que concede a partir do sim todos
os efeitos do casamento.
- União estável não altera o estado civil e o
casamento sim.
Art.1515, CC: neste caso os efeitos serão
retroativos
Art.1516, CC:
 Capacidade
É aptidão para pratica de atos da vida civil. Além
das questões do discernimento, a lei civil confere:
Art.1517, CC: a capacidade para casamento é
16 anos, desde que seja feito com autorizações do
pais, é uma capacidade relativa, entre os 16 e os
18 anos não é uma capacidade plena. Se não
tiver 16 anos completos o ato é completamente
nulo.
 Abaixo de 16 anos é proibido
 Entre 16 e 18 é pendente de autorização
(ambos responsáveis tem que autorizar)
 A partir de 18 é permitido
 A relação baseada na afetividade gera
consequência jurídica?
R: Toda relação humana gera efeito jurídico, no
direito de família, como caráter próprio para
que gere essas consequências a afetividade
tem que estar presente, ter o núcleo familiar.
- Casal que está namorando não tem entidade
familiar, como um empreendimento a ser divido
será necessário revolver no direito obrigacional.
 Habilitação do casamento e celebração
Art.1518, CC: até a celebração do casamento,
desde que os nubentes esteja entre 16 e 18 os
responsáveis podem mudar de ideia (direito
contestativo)
Art.1519, CC: o juiz pode consentir, em caso que os
responsáveis de maneira injusta não autorizam o
casamento, seja por preconceito ou outras razões.
Art.1520, CC: não é permitido o casamento como
forma de “correção”, em que o menor poderia se
casar para se livrar de uma prisão
Art.1525, CC: junta os documento -> leva para o
cartório -> confere os documentos -> edital/
proclamas
Art.1526, CC: em casos em casamento de menor de
idade, tem uma atuação do ministério público, em
casos comuns não ocorre.
Art.1527, CC: o edital tem o objetivo de informar a
sociedade que a pessoa A e B deram início a
proclamação de núpcias.
Art. 1528, CC: é dever do cartório explicar sobre
os “passos” do casamento.
Art.1529 e 1530, CC: quando ocorre uma causa
impeditiva ou suspensiva tem que ser por escrito e
dar uma oportunidade para as partes responder as
“acusações. ”
Art. 1531 e 1532, CC: após o edital sem oposição
o cartório expede o certificado de habilitação
“agora pode se casar”
Art.1533, CC: ou será casamento civil no cartório
ou casamento religioso com efeito civil, com horário
marcado.
Art. 1534, CC: o casamento deverá ter a
publicidade para a sociedade.
Art.1535, CC: são necessários a afirmação dos
nubentes durante o casamento.
Art.1538, CC: tem que afirmar que é de livre e
espontânea vontade, de maneira plena. Não é
permitido a retratação no mesmo dia mesmo que
seja por brincadeira.
Art.1539, CC: em casos de doença grave, mas não
necessariamente risco de morte
Art. 1540, CC: casamento nuncupativo é a hipótese
de alguém estar à beira na morte e autoridade se
dirige até o local e procede o casamento.
Nulo (nulidade absoluta): a intensidade do “erro”.
Que a um ato é tão errado, viciado, com uma
intensidade bem grande que não dele será
aproveitado. Quando atingem a ordem pública, é
como se todos fossem interessados no ato e podem
ser invocados a qualquer tempo.
Anulável (nulidade relativa): é um ato errado,
com vícios, porem ele é um ato aproveitável, mesmo
com os problemas, são passiveis de correção, ele
ataca a ordem privada e tem um determinado
tempo e forma para apresentar a nulidade, em
casos de não apresentação vai ser aproveitada
por completo.

Art.1591, CC:
Art.1594, CC: Contam-se, na linha reta, os graus
de parentesco pelo número de gerações, e, na
colateral, também pelo número delas, subindo de
um dos parentes até ao ascendente comum, e
descendo até encontrar o outro parente
- O casamento será nulo com os seguintes tipos de
relação. Sendo eles, os parentes em linha reta
(ascendentes e descendentes) e os da linha
colateral (até 3º grau).
Existência
Ato jurídico Validade
Eficácia
- Existência: um negócio jurídico não surge do
nada, exigindo-se, para que seja considerado
como tal, o atendimento a certos requisitos mínimos
- Validade: o fato de um negócio jurídico ser
considerado existente não quer dizer ele seja
considerado perfeito, ou seja, com aptidão legal
para produzir efeitos.
- Eficácia: ainda que um ato jurídico existente
seja considerado valido, ou seja, perfeito para o
sistema, não importa em produção imediata de
efeitos, pois podem estar limitados por elementos
acidentais da declaração.
a) A manifestação de vontade
Em geral, poderá ser expressa ou tácita, meios
como violência física ou hipnose tornam
inexistente o negócio jurídico.
Art.1628: Diz que é juridicamente inexistente o
casamento cuja celebração tenha faltado da
vontade de um ou ambos nubentes ou
procurador.
- Não há espaço para considerar o silencio
como consentimento
b) Celebração por autoridade
materialmente competente
Caso a autoridade celebrante careça de
jurisdição ou de competência material, o
matrimonio celebrado será considerado
inexistente. Se for dotada de jurisdição ou de
competência legal e faltar-lhe mera
competência relativa, o ato será considerado
anulável.
- Em quaisquer hipóteses de impedimento o
casamento será anulado. A nulidade é absoluta,
não é sujeita a prescrição/decadência.
O art.1.521 diz que não podem casar:
I. Os ascendentes com os descendentes,
parentesco natural ou civil
II. Os afins em linha reta
São parentes por afinidade travado pelo
cônjuge/companheiro sendo eles, em linha reta,
sogra e genro, sogro e nora, padrasto ou madrasta
e enteado, e em linha colateral, como cunhado.
III. O adotante com quem foi cônjuge do
adotado e o adotado com quem foi
adotante
 IV. Os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais
colaterais, até o terceiro grau inclusive
V. O adotado com filho do adotante
VI. As pessoas casadas
VII. O cônjuge sobrevivente com o condenado
por homicídio ou tentativa de homicídio
contra seu consorte.
Por exemplo, os amantes decidem assassinar o
marido, seja ele consumado ou não, não poderão
contrair núpcias, sob pena de satisfazer o que
queriam.
- Em nenhuma hipótese será permitida o casamento
desses casos expresso em lei.
 Oposição dos impedimentos
Os impedimentos nos termos do art.1522 podem
ser opostos até o momento da celebração do
casamento, por qualquer pessoa capaz.
- São concedidos aos nubentes provas
contraria aos fatos alegados e promover as
ações civis e criminais contra o oponente de
má-fé.
 Efeitos
Grave é a consequência decorrente da violação
dos impedimentos. Considerando superior natureza
dos interesses que tutela, a infringência de qualquer
desses impedimentos gera a nulidade do
matrimonio.
a) Podem requerer a declaração de nulidade
através de ação direta, qualquer
interessado ou MP
b) Não se encontra o sujeito a prazo
prescricional ou decadencial
c) Admite declaração de putatividade
d) Requer pronunciamento judicial para sua
invalidação
e) A sentença que declarar nulidade do
casamento retroagira a data de sua
celebração, sem prejudicar a aquisição de
direitos a título oneroso, por terceiros de
boa-fé, nem a resultante de sentença
transitada em julgado.
f) Decretado no interesse de toda
coletividade
g) Ainda que nenhum dos cônjuges esteja de
boa-fé ao contrair o casamento, seus efeitos
civis aproveitarão aos filhos comuns
h) Quando o casamento é anulado por culpa
de um dos cônjuges. Incorre na perda de
todas as vantagens havidas do cônjuge
inocente.
i) Admite previa separação de corpos
 Causas de nulidade
De acordo com art.1550 do CC o casamento
será anulado:
I. De quem não completou idade mínima
para casar
II. Do menor em idade núbil, quando não
autorizado por seu representante legal
III. Por vido da vontade, nos termos dos
arts. 1556 a 1558
- Na sua celebração, pois as vontades dos
nubentes devem ser livres e de boa-fé, como deve
ser manifestação de vontade em qualquer negócio
jurídico
- Será anulado o casamento quando houver erro
essencial sobre a pessoa de um dos cônjuges ou
coação
IV. Do incapaz de consentir ou manifestar,
de modo inequívoco o consentimento
V. Realizado pelo mandatário, sem que ele
ou outro contraente soubesse da
revogação do mandato, e não
sobrevindo coabitação entre os
cônjuges
VI. Por incompetência da autoridade
celebrante
 Erro essencial sobre a pessoa de um dos
cônjuges
- Trata-se de uma falsa percepção da
realidade, invalida do ato que se pratica, das
características pessoais ou no comportamento
- Cabe-se ao cônjuge prejudicado, provar o
suficiente equivoco
De acordo com o art.1.557 do CC, é
considerado erro essencial sobre a pessoa do
outro cônjuge, sendo elas:
I. O que diz respeito a sua identidade, sua
honra e boa fama, de modo que torne
insuportável a vida em comum ao
cônjuge engado
II. A ignorância de um crime, anterior o
casamento, que torne insuportável a
vida conjugal
III. A ignorância, anterior ao casamento,
defeito físico irremediável que não
caracterize deficiência ou de moléstia
grave e transmissível, por contágio ou
por herança, capaz de pôr em risco a
saúde do outro cônjuge ou de sua
descendência

 Prazo e legitimação para anulação do
casamento
- Os prazos serão decadenciais
Apenas alguns legitimados previamente
definidos por lei, além do próprio cônjuge,
poderão manejar a ação anulatória. Sendo
elas:
Art.1.552: a anulação do casamento dos
menores de 16 anos será requerida pelo próprio
cônjuge menor, representantes legais e seus
ascendentes
Art.1559: somente o cônjuge que incidiu em erro,
ou sofreu a coação, pode demandar a
anulação do casamento; na coabitação,
havendo ciência do vício, valida o ato.
 Efeitos
a) A anulabilidade pode ser alegada apenas
por algumas pessoas
b) O casamento anulável encontra-se o sujeito
a prazos decadenciais relativamente
exíguos
c) Admite a declaração de putatividade
d) Requer pronunciamento judicial para sua
invalidação não podendo ser decretada de
oficio pelo juiz
e) Produz efeitos ex nunc
f) É decretada no interesse da vítima ou grupo
de pessoas
g) Ainda que nenhum dos cônjuges esteja de
boa-fé ao contrair o casamento, seus efeitos
civis aproveitarão aos filhos comuns
- Não acarreta a nulidade ou a anulabilidade
- Acarreta a obrigatoriedade do regime da
separação de bens
É o matrimonio que, contraído de boa-fé por um ou
ambos consortes, posto padeça de nulidade
absoluta ou relativa, tem seus efeitos jurídicos
resguardados em favor cônjuge inocente.
- No processo de nulidade ou anulação de
casamento não depende de provocação da parte
interessada para o reconhecimento da
putatividade, podendo assim fazê-lo de oficio
preservando os efeitos do matrimônio invalido.
 Efeitos jurídicos
I. Se ambos cônjuges atuaram de boa-fé
Considerando a boa-fé de ambos, a partilha
deverá ser feita segundo o regime de bens
escolhido, como um simples divórcio.
- Os deveres conjugais, como fidelidade e
coabitação deverão cessar para os dois consortes
- Quanto aos alimentos, serão fixados segundo a
necessidade dos cônjuges observando o critério
da proporcionalidade.
II. Se apenas um dos cônjuges atuou de boa-
fé
- Os deveres conjugais deverão cessar para
ambos
- O dever de alimentar em favor, tão somente o
cônjuge de boa-fé
- Caso o outro necessite de pensão, não será
devida, pois o mesmo tinha ciência da
impossibilidade jurídica na celebração do
matrimônio.
- O direito à herança, também restara extinto, a
partir da sentença de nulidade ou anulação. Se a
morte ocorrer durante o curso da ação de
invalidade, o direito sucessório do cônjuge de
boa-fé sobrevivente é mantido
 Ação de anulação ou de nulidade:
procedimento ordinário, com intervenção
do MP. Admite previa separação de
corpos e arbitramento de alimentos
provisionais. Depois do transito em
julgado, deve ser averbada no livro de
casamentos e não mais se sujeito ao
reexame necessário.
 Efeitos sociais
I. Cria a família legitima
II. Emancipa o cônjuge menor
III. Estabelece o vínculo de afinidade
entre um cônjuge e os parentes do
outro
 Deveres matrimoniais
De acordo com art.1566 do CC, são deveres
de ambos cônjuges:
I. Fidelidade recíproca
II. Vida em comum no domicílio conjugal
III. Mútua assistência
IV. Sustento, guarda e educação dos
filhos
V. Respeito e consideração;
De modo amplo, traz a ideia que o comportamento
do nubente em um dos seus dispositivos resulta na
imposição do regime de separação obrigatória de
bens, razão por que se diz restar suspensa a
prerrogativa de escolha do estatuto patrimonial.
- É aquele casamento que não é nulo, nem
anulável, é apenas irregular
De acordo com o art.1.523 do CC, não devem
casar:
I. Viúvo ou viúva que tiver filho do cônjuge
falecido, enquanto não fizer inventario dos
bens do casal e der partilha aos herdeiros
II. A viúva, ou a mulher cujo casamento se
desfez por ser nulo ou ter sido anulado, até É aquele que há, em regra a comunicabilidade
dez meses depois do começo da viuvez ou dos bens adquiridos a título oneroso na
da dissolução da sociedade conjugal constância do matrimonio, por um ou ambos
III. O divorciado, enquanto não houver sido cônjuges, preservando assim como patrimônio
homologada ou decidida a partilha de pessoal e exclusivo de cada um, os bens
bens do casal adquiridos por causa anterior ou recebidos a
IV. O tutor ou o curador e os seus títulos gratuitos a qualquer tempo.
descendentes, ascendentes, irmãos,
cunhados ou sobrinhos, com a pessoa  Os bens excluídos da comunhão estão
tutelada ou curatelada, enquanto não dispostos nos art.1.659 e 1.661 do CC
cessar a tutela ou curatela, e não estiverem  Os bens incluídos estão dispostos no
saldadas as respectivas contas. art.1660 do CC.

No parágrafo único, que prevê a não - A administração do patrimônio comum

aplicação da sanção patrimonial, provando a
inexistência de prejuízo para o herdeiro, para o
ex-cônjuge e para a pessoa tutelada ou
curatelada. No caso do inciso II devera provar
o nascimento de filho ou inexistência de
gravidez.
compete a qualquer um dos cônjuges por
incidência ao princípio da isonomia
É o regime que tendem a “união patrimonial”. De
forma básico, salvo as exceções. Ocorre uma
fusão do patrimônio anterior dos cônjuges,
como também a comunicabilidade dos bens
havidos a título gratuito ou oneroso durante o
casamento. Está disposto no art. 1667, CC.

 Os bens excluídos da comunhão estão

É um negócio jurídico solene, condicionado ao
casamento, por meio do qual as partes
escolhem o regime de bens que lhes aprouver.
É possível que os nubentes conciliem regras de
regimes diversos. Embora não seja comum.
- De acordo Com o art. 1653, CC o pacto
nupcial consiste em negócio jurídico formal,
lavrado em escritura pública, condicionado ao
casamento (ineficaz se não seguir o casamento)
dispostos no art. 1668, CC.
- A administração do patrimônio comum
compete a qualquer um dos cônjuges por
incidência ao princípio da isonomia
 A extinção da comunhão
Está especificado no art.1671, CC. Em que uma
vez que separando os patrimônios, cada
indivíduo é responsável, única e exclusivamente
pelas suas próprias obrigações.
- Não pode gerar prejuízos a terceiros que
tenha celebrado negócio jurídicos, tendo o
patrimônio comum dos cônjuges como a
garantia das dívidas contraídas