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SOCIEDADE: Convivência “de fato” decorrente do casamento (coabitação/ convivência) Sociedade mantida.
Pode ser entendida como o conjunto de direitos e obrigações existentes entre os cônjuges, enquanto o vínculo
matrimonial consiste no casamento válido propriamente dito.
VÍNCULO: Vínculo Ideia de contrato (forma) - seria o casamento válido propriamente dito, sendo o vínculo
matrimonial um instituto maior que a sociedade conjugal.
Elementos circunstanciais:
- Convivência;
- Bens comuns;
- Filiação;
Importante: Aplica-se a União Estável o regime de comunhão parcial de bens (Art. 1.724 e 1.725) e não tem
alteração do estado civil.
É necessário haver um limite. A lei só reconhece o parentesco colateral até o quarto grau. De acordo com
o art. 1.592 do Código Civil de 2002: "são parentes em linha colateral ou transversal, até o quarto grau, as
pessoas provenientes de um só tronco, sem descenderem uma da outra".
Espécies de parentesco:
- Natural/consanguíneo;
- Civil;
- Afinidade;
Atenção: O erro do código foi o de não trazer a espécie de parentesco da “afetividade”. Ex: adoção.
Art. 1.599. A prova da impotência do cônjuge para gerar, à época da concepção, ilide a presunção da
paternidade. (Ilide significa afasta)
Dois tipos de reconhecimento: - Art. 1.607 CC
• Voluntária
• Judicial
O Art. 1.609 – CC trata do reconhecimento espontâneo.
Art. 1.610 - O reconhecimento não pode ser revogado, nem mesmo quando feito em testamento.
Obs: O reconhecimento espontâneo é irrevogável. A paternidade é um ato irrevogável.
• Extinção do poder familiar – O poder familiar acaba não somente para a família “originária”, mas
para qualquer tipo de família. Hipóteses de extinção: Art. 1635 do CC
Ex: Se o filho for menor e os pais morrerem e o filho for menor, o poder familiar sobre a criança será
exercido por outra entidade familiar. Logo, morte dos pais está mais para destituição do poder familiar,
por uma circunstância que impede esse poder familiar originário.
• Destituição do poder familiar – Não se confunde com extinção. Destituição do poder familiar significa
a trocada do poder familiar que era exercida por uma determinada família, mas que agora vai ser
exercida por uma outra entidade familiar. Não significa que aquela criança não esteja sujeita ao poder
familiar. (Vai ser exercido por outra entidade)