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597-D
ASSESSORIA E CONSULTORIA JURÍDICA
CONTRA-RAZÕES
Colenda turma,
Eméritos julgadores,
CONTEXTO PROBATÓRIO
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Xxxx
Xxxx
Xxxx
Xxxx
Xxxx
Xxxx
Xxxx
·.
· Por fim, alega a apelada que caso tenha ocorrido de fato uma breve
e simples relação entre o autor e o de cujus, não passou de um
namoro, não nem um pouco uma união estável, pois a União
Estável é nada mais do que o objetivo de constituir família,
não apresentando características subjetivas, como as
apresentadas nos autos, e sim elementos de configuração
real, fática da relação entre partes.
DA SENTENÇA HOSTILIZADA
(...)
xxxxxx
NO ÂMAGO DO RECURSO
CÓDIGO CIVIL
Após a leitura da exordial e análise dos documentos anexos fica completamente clara
que o pedido não faz o menor sentido do ponto de vista jurídico, claramente tentando
induzir o Judiciário a erro de julgamento.
Art. 79. Responde por perdas e danos aquele que litigar de má-fé como autor, réu ou
interveniente.
Portanto, conforme ficará comprovado, as partes NUNCA tiveram uma relação pelo
período de 4(quatro) anos capaz de ser considerada união estável, tendo ciência disso o
autor, razão pela qual requer a condenação do demandante em litigância de má fé.
9- DOS PEDIDOS: