HDL (lipoproteínas de alta densidade; 30-60% proteínas; 1,06-1,13 de densidade)
LDL (lipoproteínas de baixa densidade), IDL (lipoproteínas de densidade intermédia; quilomicra ou quilomicrons (1-2% proteínas; 85% de triacilgliceróis; <0,95 de densidade;) Para avaliação adequada do risco Cardiovascular (CV) são imperativas as análises do HDL-C e do LDL-C.
Colesterol da lipoproteína de baixa densidade
Na maioria dos estudos clínicos o LDL-C tem sido calculado pela fórmula de Friedewald: LDL-C = CT – (HDL-C + TG/5); onde TG/5 representa o colesterol ligado à VLDL ou VLDL-C.
Colesterol não-HDL = CT – HDL-C.
A dosagem de TG
determinada por técnica enzimática, um método preciso e barato. Níveis elevados de
TG se associam frequentemente a baixos níveis de HDL-C e altos níveis de partículas de LDL pequenas e densas. Avaliação da Função Hepática TGO (AST ou SGOT ou GOT) normalmente é encontrado em uma diversidade de tecidos inclusive o fígado, coração, músculos, rim, e cérebro. É liberado no sangue quando qualquer um destes tecidos estiver estragado. Por exemplo, seu nível no sangue sobe com ataques de coração e com desordens nos músculos. Não é então um indicador altamente específico de dano no fígado.
TGP (ALT ou SGPT ou GPT) é encontrado em grande parte no fígado.
Este não é produzido exclusivamente pelo fígado, porém é onde se encontra mais concentrado. É liberado na circulação sangüínea como o resultado de dano hepático. Serve então como um indicador bastante específico do estado do fígado.