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Principais lipídios:
ÁCIDOS GRAXOS: lipídeo formado por uma cadeia longa de carbonos. Constituem
importante fonte de energia celular.
LIPOPROTEÍNAS:
ETIOLÓGICA
LABORATORIAL
FENOTÍPICA- Fredrickson
ETIOLÓGICA
Causas primárias: o distúrbio lipídico é de origem genética.
LABORATORIAL
TIPO CARACTERÍSTICAS
FENOTÍPICA (Fredrickson)
Embora se reconheça a grande contribuição desta classificação, ela é hoje muito pouco
utilizada, pois pouco colabora para o conhecimento da etiologia (exceto na
disbetalipoproteinemia) ou da decisão terapêutica.
Fórmula de Friedewald:
Estudos populacionais de associação genética identificaram mais de cem genes que poderiam
ter um impacto direto nos níveis lipídicos.
Classificação genotípicas
DISLIPIDEMIAS
Colesterol- HIPERCOLESTEROLEMIA
Triglicerídeos - HIPERTRIGLICERIDEMIA
A LDLm, ao ser fagocitada pelo receptor scavenger do macrófago, transforma-o numa célula
espumosa e inicia uma reação imune-inflamatória.
A LDLm, tem papel no processo aterogênico continua até a ruptura da placa e trombogênese,
A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica, que afeta a parede das artérias de médio e
grande calibres, levando a formação de placas de gordura (ateromas), que podem
comprometer o fluxo de sangue.
Pode afetar artérias do coração, cérebro, rins e de outros órgãos vitais, bem como as artérias
dos membros superiores e inferiores
Infarto
A avaliação do perfil lipídico é realizada através das determinações bioquímicas do CT, TG,
HDL-C e LDL-C.
O método indireto é o mais utilizado pelos laboratórios, devido ao baixo custo e a simples
execução.
A Normatização, a flexibilização evita que o paciente diabético, por exemplo, corra o risco de
uma hipoglicemia por causa do jejum prolongado, entre outros transtornos e intercorrências
mais comuns em gestantes, crianças e idosos.
O indivíduo deve manter a alimentação habitual, estado metabólico e peso estáveis, por pelo
menos duas semanas antes da realização do exame.
Deve evitar a ingestão de álcool (72 h) e a prática de exercício físico (24 h) antes da coleta de
sangue.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2017/02_DIRETRIZ_DE_DISLIPIDEMIAS.pdf
http://www.scielo.br/pdf/abc/v77s3/a01v77s3.pdf
http://www.scielo.br/pdf/abc/v106n5/pt_0066-782X-abc-106-05-0434.pdf
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Siqueira, Abdalla & Ferreira. LDL na Síndrome Metabólica. Arq Bras Endocrinol Metab vol 50 nº
2 Abril 2006
Luciani Brauner Abadi, Jane Manfron Budel. ASPECTOS CLÍNICOS LABORATORIAIS DAS
DISLIPIDEMIAS. Cadernos da Escola de Saúde, Curitiba, 5: 182-195 ISSN 1984-7041.
http://www.sbac.org.br/blog/2016/12/10/consenso-brasileiro-para-a-normatizacao-da-
determinacao-laboratorial-do-per%EF%AC%81l-lipidico/
http://www.abeso.org.br/atitude-saudavel/mapa-obesidade
Silbernagl, Stedan; Lang, Florian. Fisiopatologia: Texto e Atlas. Artmed, Porto Alegre, 2006.