Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
inflamatórios
PARTE 1:
Introdução: Colesterol e lipoproteínas
COLESTEROL
testosterona
estradiol
Hormônios Membranas
esteroides celulares
COLESTEROL
➢ A DAC é multifatorial e devemos pensar nos múltiplos fatores de risco para sua
prevenção
FATORES DE RISCO: DOENÇA ARTERIAL
CORONARIA
FATORES DE RISCO CLÁSSICOS:
DIABETES
IDADE TABAGISMO
DISLIPIDEMIA HISTÓRICO FAMILIAR
➢ 35% dos eventos aterotrombóticos ocorre na ausência dos fatores de risco clássicos
LDL
LDL
LDL
LDL
LDL
+ HDL
HDL
+ VLDL
LDL
Mulheres Homens
< 50 < 40 ↑ risco
50-59 40-50 →← risco
≥ 60 ↓ risco
Executive summary of the third report of the National Cholesterol Education Program (NCEP) expert panel
on detection, evaluation, and treatment of high blood cholesterol in adults. JAMA, 2001.
HDLc COMO FATOR DE RISCO CV
TG TG TG↑ TG↑
TG TG TG↑ TG↑
LDL LDL
LDL LDL
↑ ↑ LDL LDL LDL
LDL
↑ ↑
➢ Ação anti-inflamatória
*A fórmula só pode ser usada se TG < 400 mg/dL, mas valores de TG > 100mg/dL já começam
a subestimar os valores de LDL
Langlois MR, et al. Quantifying atherogenic lipoproteins: current and future challenges in the era of personalized medicine
and very low concentrations of LDL cholesterol. Clinical Chemistry, 64(7): 1006-1033, 2018.
LDL colesterol: nova fórmula para cálculo
LDLc = CT - HDLc – VLDL (TG*/x)
< 145mg/dL
< 130mg/dL
< 100mg/dL
Para indivíduos com ↑ risco CV
Langlois MR, et al. Quantifying atherogenic lipoproteins: current and future challenges in the era of
personalized medicine and very low concentrations of LDL cholesterol. A consensus statement from EAS
and EFLM. Clinical Chemistry, 64(7): 1006-1033, 2018.
TRIGLICERÍDEOS: VALORES DE REFERÊNCIA
➢ Descoberta em 1963
➢ ↓ da fibrinólise
➢ ↑ da oxidação de LDLc
LIPOPROTEÍNA a - Lp(a)
➢ A genética é um componente
determinante dos níveis circulantes
➢ Estrutura similar à LDL (sintetizada pelos hepatócitos e se liga à apoB100 das LDLs)
✓ A semelhança entre a Lp(a) com o plasminogênio faz com que esta possa contribuir
para a trombogênese, ao competir com sítios de ligação do plasminogênio ↓ a geração
da plasmina e a fibrinólise
➢ Idade de início:
- homozigotos: infância
- heterozigotos: início da vida adulta
PERFIL LIPÍDICO: INTERFERÊNCIA
GRAVIDEZ TABAGISMO
PERFIL LIPÍDICO: INTERFERÊNCIA
MEDICAMENTOS PATOLOGIAS
Atenção que esta calculadora é bastante “genérica” pois não leva em conta o perfil
das LDLs que é uma das informaçãoes mais importantes.
M3P3: Marcadores de risco CV
M3P3
➢ É possível dosar, mas a maior parte das LDLs oxidadas se forma na íntima: é mais prático
dosar outros marcadores →melhor noção do risco de formação da placa de ateroma
LDLs PEQUENAS E DENSAS
LDLc VLDL LDLc VLDL
ApoB
Colesterol
não HDL
LDLc
< 80mg/dL
< 100mg/dL
Para indivíduos com ↑ risco CV
Langlois MR, et al. Quantifying atherogenic lipoproteins: current and future challenges in the era of
personalized medicine and very low concentrations of LDL cholesterol. A consensus statement from EAS
and EFLM. Clinical Chemistry, 64(7): 1006-1033, 2018.
COMO ESTIMAR O TAMANHO DAS LDLs?
Kaneva AM, et al. Archives of Physiol and Biochem: 1744 – 4160, 2016.
APOLIPOPROTEÍNA A (ApoA)
ApoA
➢ Encontra-se nas HDLs
Mulheres Homens
>3 > 3,5 ↑ risco de doença
cardíaca isquêmica
> 2,5 > 3,0 ↑ risco em
pacientes com DCV
< 2,0 < 2,5 ideal
CT/HDL
LDL/HDL
https://www.omnicalculator.com/health/cholesterol-units
TG/HDL
AIP
VSG: Velocidade de
Sedimentação Globular
VELOCIDADE DE HEMOSSEDIMENTAÇÃO (VHS)
➢ VSG: Velocidade de Sedimentação Globular
HOMOCISTEÍNA
CONSEQUÊNCIAS DA HOMOCISTEÍNA ↑
CÂNCER
HOMOCISTEÍNA: VALORES DE REFERÊNCIA
➢ Marcador da inflamação
FIBRINOGÊNIO FIBRINA
COÁGULOS
TROMBOS
REVESTIMENTO ATEROMA
FIBRINOGÊNIO: VALORES DE REFERÊNCIA
➢ Os laboratórios geralmente colocam como referência entre 200 - 400mg/dL
FIBRINOGÊNIO
LDL alto
+ FIBRINOGÊNIO
alto ↑ 6x o risco CV
LDL alto
+ FIBRINOGÊNIO
baixo
sem ↑ do risco CV
GENÉTICA
- 30 a 50%
➢ Obesidade
➢ Cigarro
➢ Inflamação
ÁCIDO ÚRICO
↑ ÁCIDO ÚRICO
ESTRESSE HIPERTENSÃO
OXIDATIVO ARTERIAL
INFLAMAÇÃO
Mulheres Homens
2,6 – 6,0 3,5 – 7,2 Valores de referência
normais
< 3 mg/dL < 4mg/dL IDEAL
Diagnóstico de depressão ↑ em 2x o risco
de mortalidade após o diagnóstico de DAC
PERFIL
LIPÍDICO
OXIDAÇÃO INFLAMAÇÃO
DO LDL
CONDUTAS
NÃO
NUTRICIONAIS
ALIMENTAÇÃO X PERFIL LIPÍDICO
GORDURA SATURADA
ÁCIDO ESTEÁRICO
↓ CT/HDL
Mensink RP. Effects of stearic acid on plasma lipid and lipoproteins in humans. Lipids, 40(12), 2005.
GORDURA SATURADA X DOENÇA
CARDIOVASCULAR
➢ 2º: ácidos graxos saturados: ↑ LDL, mas também ↑ HDLc, e não alteram a relação
CT/HDL se comparados ao consumo de carboidrato
Mensink RP. Effects of stearic acid on plasma lipid and lipoproteins in humans. Lipids, 40(12), 2005.
QUAL É A TROCA??
SUBSTITUIÇÃO DE AGS → CARBOIDRATO
➢ A substituição de AGS por carboidratos simples e refinados pode ocasionar efeitos piores
que os AGS
Jakobesen et al. Major types of dietary fat and risk of coronary heart disease: a pooled analysis of 11
cohort studies, 2009.
PRIORIZAR GORDURAS POLI E
MONOINSATURADAS
QUAL TIPO DE POLI-INSATURADA?
ÁCIDOS GRAXOS
ÔMEGA-3
E O COLESTEROL DIETÉTICO ?
E O COLESTEROL DIETÉTICO?
Colesterol dietético ↑ o CT
em ~25% da população
↑↑
Colesterol dietético ↑ o CT
em ~25% da população
↑↑
43g/dia
Bamberger C, et al. A walnut-enriched diet reduces lipids in healthy Caucasian subjects, independent of
recommended macronutrient replacement and time point of consumption. Nutrients, 9, 2017.
NOZES X PERFIL LIPÍDICO
Antioxidante Antihipertensivo
anti-inflamatória
➢ Fibras solúveis
➢ Farelo de aveia (β-glucanas)
➢ ~40g/dia
➢ Probióticos
@dfseixas