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Tubarão
2019
Auras
ACADÊMICO: Vinícius Melo Andrade Paes Este Trabalho Final de Graduação 1, elaborado
ENDEREÇO: R. José Nicolau de Carvalho, 36. Monte Castelo, Tubarão-SC pelo acadêmico Vinícius Melo Andrade Paes e
CONTATO: (48) 996442824 / vncxmelo@gmail.com apresentado em Julho de 2019, foi aprovado
ORIENTADOR: Ramon Lima de Carvalho pela banca avaliadora que segue:
Avaliador 1
Avaliador 2
AGRADECIMENTOS
1.1 INTRODUÇÃO
1.2 PROBLEMÁTICA / JUSTIFICATIVA
1.3 OBJETIVOS
1.4 METODOLOGIA
2.1 CRIATIVIDADE
2.2 A PROPOSTA DE HERMAN HERTZBERGER
2.3 ARQUITETURA ESCOLAR
2.4 DESEMPENHO E CONFORTO NO AMBIENTE DE ENSINO
3.1 FAU-USP
3.2 KENT STATE UNIVERSITY DESIGN LOFT
3.3 UNISOCIESC - BLOCO H (ESTUDO DE CASO)
João Batista Vilanova Artigas iniciou o projeto do edifício da Fonte: Google Earth, 2019. Editado pelo autor, 2019.
FAU em 1961, com colaboração de Carlos Cascaldi, evidenciando as linhas
3.1.2 Elementos
mestras da sua concepção de arquitetura, bem como suas ideias a respeito
da formação do arquiteto. O uso do concreto bruto, do vidro, a simplicidade O edifício possui uma área de 18 mil m² construídos, com
de suas linhas, assim como a ênfase na integração dos espaços, ocupação para 1.700 pessoas. Contém circulações livres e sem acessos
caracterizam esse edifício. A construção foi iniciada em 1966 e concluída em demarcados, dando uma continuidade espacial dinâmica à quem transita e
1969. convive no local.
ACESSOS PRINCIPAIS ACESSOS SECUNDÁRIOS Fonte: Revista Centro, 201-. Por Rafael Craice. Editado pelo autor, 2019.
(B) CIRCULAÇÕES
Fonte: Revista Veja, SP. 2017. Fonte: Elaborado pelo autor, 2019.
Fonte: Imagens USP, 2012. / ArchDaily, 2011. Editado pelo autor, 2019.
O projeto de Vilanova Artigas reside na ideia de continuidade A FAU – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (USP) é um
espacial, desejava-se que fosse como um templo, sem portas de entrada, projeto ícone no Brasil, com isso mostra a importância de como o edifício
onde não sabe-se em que pavimento está, tornando o espaço fluído e influencia diretamente no desempenho dos alunos, inspirando-os a serem
integrado, onde todas as atividades fossem permitidas. (Fracalossi, 2011). criativos no local de aprendizagem.
Esse conceito tornou o edifício um grande volume de concreto Artigas (19--) relata que sempre achou que a obra que fazia
aparente sólido com linhas retas, gerando um contraste em meio a não era pra ser olhada de fora, mas era pra ser um espetáculo pra quem
natureza, sem uma integração clara com seu exterior, o que tornou alvo de desfruta de seu interior. Neste caso, é possível analisar que não é
críticas e ao mesmo tempo inspiração e referência nacional. exatamente o que acontece com o edifício da FAU-USP, que foi um projeto
Nas figuras 21 e 22, é possível observar por meio de croquis de ótimo conceitualmente, mas que pecou em relação ao conforto ambiental.
Artigas, os elementos presentes no projeto construído, como a iluminação Dessa forma, o projeto também mostra a importância do estudo das
zenital, conexão entre os pavimentos intermediários por meio de rampas e diretrizes projetuais, que deve ser pensada em cada detalhe para não
criação do átrio central. prejudicar os usuários.
Figura 21: Croquis de Artigas mostrando elementos do projeto Por fim, o projeto mostra uma identidade própria, uma
arquitetura marcante, um volume imponente que não possui mistura de
materiais variados, mas que se destaca no local que está inserido.
(B) CIRCULAÇÕES
As circulações horizontais do prédio são, em geral difusas,
livres na maioria dos ambientes, exceto quando delimitadas por mobiliários, Fonte: Dezeen, 2016. Editado pelo autor, 2019.
1. ESTÚDIO
2. SALA DE CRÍTICA
3. LIVRARIA
4. ÁREA DE LEITURA
5. CAFÉ
6. GALERIA
7. SALA DE AULA
8. FACULTY SUITE
9. CONSELHO
10. ADMINISTRAÇÃO
11. SEMINÁRIO
12. LABORATÓRIO
13. SALA MECÂNICA
FICHA TÉCNICA:
Arquitetos: Metroquadrado
Tipo do Projeto: Educacional
Status: Construído
Ano: 2016
Materialidade: Concreto e Vidro
Estrutura: Concreto
Área: 3.703m²
Localização: Joinville, Santa Catarina - Brasil
(B) CIRCULAÇÕES
O edifício possui circulações variadas, tendo espaços com
circulações livres, demarcadas e verticais. As circulações horizontais
Fonte: ArchDaily, 2016. Editado pelo autor, 2019.
(C ) VOLUME / MASSA
O edifício foi construído com estrutura de concreto armado, Os espaços do edifício são bem definidos e delimitados, já que a
laje nervurada e pilotis de concreto aparente que se destacam pela forma maioria são salas de aula ou ambientes de atividades acadêmicas, estas,
que foram dispostos, suportando toda a estrutura. Os arquitetos possuem indicação com placas ou desenhos em todos os pavimentos. Os
priorizaram o uso de elementos industriais, estruturas aparentes e espaços integrados são área de convivência ou descanso dos alunos, que
materiais em seu estado natural. são localizados no primeiro pavimento e também no terraço.
Os pilotis de concreto também ficaram expostos no interior do Foi utilizado cores nas paredes e embaixo das escadas para
edifício, além da laje nervurada e tubulações que também ficaram aparentes. diferenciar cada pavimento, proporcionando uma identidade para cada área
Os materiais do interior conversam com o do exterior. Foi utilizado materiais do edifício. As Figuras 50 e 51 mostram esses espaços.
neutros, como piso vinílico de cimento queimado e paredes brancas e pretas, Figura 50: Imagem do interior mostrando a utilização das cores
sendo somente usado cores em algumas paredes próximas as circulações.
3.3.3 Relações
O edifício tem uma relação clara com seu entorno imediato, já
que o térreo possui uma grande permeabilidade que integra o prédio com o
campus da universidade onde está inserido.
(A) RELAÇÃO COM ENTORNO / INTERIOR x EXTERIOR
4.2.1 Tubarão
Tubarão deriva do cacique Tuba-nharõ (tupi-guarani), nome
que os habitantes primitivos deram ao rio que corta a cidade, que está
diretamente ligada com a história da cidade e deu origem ao seu nome. O
povoamento de Tubarão é evidenciado sobre duas bases históricas: A Fonte: Tubarão (Arquivo Histórico), 2014.
abertura do caminho entre Lages e Laguna (1973) e a Concessão de duas 4.2.2 UNISUL
Sesmarias (1974). A partir de 1973, desciam tropeiros com mulas carregadas
Podemos ver um breve histórico da Universidade do Sul de
com produtos feitos por eles mesmos, percorrendo o curso do rio, chegando
Santa Catarina na linha do tempo na página seguinte, e a evolução das
ao porto que ligava Lages e Laguna, assim, sendo o marco do povoamento
instalações na Figura 63.
da cidade. (Vettoretti, 1992).
Em maio de 1870, o Presidente da Província aprovou a Lei nº. Figura 63: Imagens das instalações do Bloco Sede nos anos 60 e 90
635 que criou Tubarão, desmembrando o território de Laguna. O principal
agente de mudanças econômicas e sociais do município foi a Ferrovia, junto
com a exploração de carvão e a imigração europeia. (Vettoretti, 1992).
Com o desenvolvimento da cidade, foi instalado o Ensino
Superior em Tubarão, assim, começando a história da Universidade do Sul
de Santa Catarina, que está totalmente ligada com a evolução do local.
UNISUL
LINHA DO TEMPO
Fonte: Histórico Unisul, 2018. / Freepik, 2018. Adaptado pelo autor, 2019.
Figura 66: Mapa de Hierarquia Viária do local Figura 67: Mapa de Fluxos e Sentidos do local
RODOVIA
TERRENO
VIA ARTERIAL
VIA COLETORA FLUXO INTENSO
VIA LOCAL FLUXO MODERADO
TERRENO FLUXO LEVE
C CONFLITOS
50 100 150m
50 100 150m
50 100 150m
CONSTRUÍDO
NÃO CONSTRUÍDO
TERRENO
Na área em análise predomina edificações com gabaritos O bairro não possui muitos espaços de uso público ou áreas de
menores, de 1 e 2 pavimentos, como podemos ver na Figura 12. Nas margens convívio além das vias e passeios, já que essa área é dominada por
do Rio Tubarão encontra-se edifícios mais altos, seja misto ou apenas residências, comércios e a universidade particular. As poucas áreas
residencial, apesar de ser uma área que prevalece o uso comercial e é mais públicas de convívio da cidade se encontram em sua maioria no Centro.
próxima do centro da cidade. Essa mistura de usos e gabaritos torna o Dessa forma, a área se torna um local mais inseguro, devido ao baixo fluxo
bairro mais dinâmico e com um bom fluxo, além de possibilitar um melhor de pessoas nas ruas, que ocorre principalmente próximo à UNISUL em
desenvolvimento para o local. horários de aula.
Figura 74: Mapa de Gabaritos da área Figura 75: Mapa de Público x Privado
TÉRREO
2 PAVIMENTOS PÚBLICO
3 PAVIMENTOS PRIVADO
4 PAVIMENTOS OU MAIS TERRENO
TERRENO
Fonte: Mapa Cadastral de Tubarão, 2017. Editado pelo autor, 2019. Fonte: Mapa Cadastral de Tubarão, 2017. Editado pelo autor, 2019.
ZONA RESIDENCIAL 1
ZONA RESIDENCIAL 2
ZONA INDUSTRIAL
50 100 150m
5.1 CONCEITO
5.2 DIRETRIZES PROJETUAIS
5.3 PROGRAMA DE NECESSIDADES
5.4 FLUXOGRAMA
5.5 ZONEAMENTOS
5.6 IMPLANTAÇÃO
5.7 PLANTA BAIXA
5.8 VOLUMETRIA / MATERIALIDADE
5.9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O
ÇÃ
ÃO
U
IAÇ
OL
CR
assimilar forma e função.
EV
A primeira interação do usuário com o livro de desenho é o
ato de pensar. Cada folha em branco é uma nova possibilidade, é o
estímulo para a CRIAÇÃO do novo. Essa sensação é ideal para o
desempenho do estudante de arquitetura.
Com a prática, há sempre o avanço. O processo desenvolvido
no sketchbook, ou em outra ferramenta de desenho é o mesmo, não é CRIAÇÃO EVOLUÇÃO RESULTADO
finito. É a constância da EVOLUÇÃO, seja ela pessoal ou do próprio PENSAR ADAPTAÇÃO
PENSAR CONEXÃO
PENSAR
INTERAGIR FLEXIBILIDADE
INTERAGIR INTERAGIR
VÍNCULO
espaço.
Em via de regra, quanto maior o tempo e esforço dedicado no
processo, melhor o RESULTADO, reforçando a ideia de que o vínculo entre Fonte: Elaborado pelo autor, 2019.
ESTACIONAMENTO DE LABORATÓRIO DE
DEPÓSITO
PROFESSORES E FUNC. MATERIAIS
ESCRITÓRIO MODELO
PASSARELA
DIRETÓRIO ACAD.
BWC’S
AO ALUNO
BWC’S PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO
PAPELARIA /
XEROX
ACESSO
PRINCIPAL
ÁREA DE CONVIVÊNCIA
LAZER ESPAÇO DE
CRIAÇÃO E
BIBLIOTECA
BIBLIOTECA DESCANSO
ACESSO RÁPIDO
MAQUETARIA
RUA PADRE DIONÍSIO DA CUNHA LAUDT
SALAS DE AULA /
LE ESTACIONAMENTO
PRAÇA DE
ATELIER DE PROJETOS
ALIMENTAÇÃO MAQUETARIA
LABORATÓRIOS
CIRCULAÇÕES VERTICAIS
ESPAÇO
ACESSO
ACADÊMICO SALA DE EXPOSIÇÕES
COORDENAÇÃO / ATENDIM.
ACESSO ESTACIONAMENTO ALUNOS
LABORATÓRIOS
AUDITÓRIO
ESTACIONAMENTO SALAS DE AULA /
ALUNOS
ATELIERS DE PROJETOS
5 10 20m
ZONEAMENTO TÉRREO 5 10 20m ZONEAMENTO PAVIMENTO 1
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DESCE
A ED
CARG
O estacionamento destinado a alunos no subsolo
A praça central de convívio possui 48 vagas. No térreo mais 46 vagas foram
Estacionamento ao ar livre foi disposta em patamares, dispostas, resultando em 94 vagas. Há
para os alunos com 46 com diferença de níveis (1m), possibilidade de extensão do estacionamento
vagas até o local estimado, se intercalando entre térreo, proporcionando mais vagas.
podendo ter continuidade degraus e rampas acessíveis.
em sentido ao bloco
pedagógico para maior Proposta de continuidade da
R
número de vagas. praça em direção ao bloco O estacionamento no subsolo também serve como UPERIO
NTOS
carga e descarga. IME
pedagógico. OP
AV
JEÇÃ
PRO
EVOLUÇÃO
O telhado verde estará presente na cobertura do bloco mais
ADAPTAÇÃO
PENSAR
FLEXIBILIDADE
INTERAGIR baixo, além de sua função sustentável e permeável, também
poderá ser objeto de estudo para os alunos, assim como as
RESULTADO placas fotovoltaicas instaladas nas coberturas.
CONEXÃO
PENSAR
INTERAGIR
VÍNCULO
Fonte: Elaborado pelo autor, 2019. Fonte: Elaborado pelo autor, 2019.