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2º Simulado Colégio Militar 1º ano - 2022

Estratégia Militares – 18/07/2021

2º Simulado Colégio Militar 1º Ano

Estratégia Militares

INSTRUÇÕES!
• Esta prova contém 24 questões objetivas, com 5 alternativas cada, e simula a prova do CM;
• Os participantes terão das 13h às 17h30 (horário de Brasília) para responder às questões e enviar o gabarito com
as respostas;
• Somente serão corrigidas as redações de alunos matriculados em nossos cursos regulares. Para ter seu texto
corrigido, envie o arquivo da foto da folha pela aba Minhas Redações, na Área do Aluno;
• Não serão corrigidas as redações de candidatos que não são nossos alunos de pacotes ou curso regulares;
• Seu gabarito deve ser enviado através de um formulário eletrônico que ficará disponível nesta prova;
• O Formulário estará disponível para preenchimento durante toda aplicação da prova;
• A partir das 19h do dia 18 de julho de 2021, será divulgado o gabarito deste simulado;
• O resultado oficial do simulado com o desempenho dos candidatos será divulgado neste domingo, 18/07, a partir
das 19h (horário de Brasília);
• Sendo constatado, através de ferramentas de Tecnologia da Informação ou por qualquer meio de prova admitida
no direito brasileiro, que o candidato tentou fraudar ou efetivamente fraudou o resultado do Simulado, ele será
automaticamente impossibilitado de concorrer aos prêmios.

Cronograma – 18/07/2021
• Início da prova: às 13h.
• Fim da prova: às 17h30
• Limite para envio do gabarito: às 17h30.
• Divulgação do gabarito: a partir das 19h.
• Divulgação do ranking: a partir das 19h.
• Divulgação da correção em PDF: a partir das 19h do dia 20/07/2021
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Estratégia Militares – 18/07/2021

PORTUGUÊS

Texto I

Nomofobia: o que é e como lidar com o home office e a dependência digital

Por Tamires Ferreira, editado por André Lucena


23/03/2021

Quem aí nunca sentiu aquele leve desespero ao ficar sem o celular momentaneamente? Ou então conseguiu manter

o smartphone no bolso sem dar nenhuma “checadinha” no Instagram ou WhatsApp? Essas e outras situações

somadas a alguns sintomas podem ser resultado da síndrome da dependência digital, ou como é conhecida

pelos médicos, a nomofobia.

Existe vários tipos de fobias, como por exemplo, a fobia social, aracnobofia (medo de aranhas), a claustrofobia

(medo de lugares fechados), a acrofobia (medo de altura), entre outras. Mas o que é a nomofobia? O

transtorno obsessivo compulsivo é o medo ou pavor de ficar sem celular ou de estar conectado, servindo para

qualquer tipo de aparelho eletrônico, como computadores e também videogames.

Desde o avanço dos recursos da telefonia móvel, o aparelho celular se tornou um item indispensável na vida das

pessoas, que por trás de uma tela abrem contas em bancos, pagam seus boletos, fazem pedidos de comida,

participam de reuniões e se conectam com milhões de pessoas, desde a mais próxima até a mais distante.

Com a pandemia do novo coronavírus, a preocupação com o avanço da doença preocupa médicos e especialistas, já

que a tecnologia além de ter se tornado um refúgio social para as pessoas, impôs o chamado “home office”,

exigindo alta produção e conexão por longas horas levando ao uso excessivo e indiscriminado dos aparelhos

eletrônicos, que podem desencadear sintomas físicos e emocionais como a depressão.

Segundo o psicólogo Alexander Bez, Especialista em Relacionamentos, Ansiedade e Síndrome do Pânico, é preciso

diferenciar apenas uma necessidade de mexer no celular com a obrigatoriedade. O médico acrescentou ainda

que a pandemia trouxe aspectos diferentes para a psicologia e a psiquiatria neste ano, já que ao mesmo tempo

em que não temos outra opção segura para trabalhar a não ser estar conectado, ela também pode ser

prejudicial. Mas é importante avaliar pensando além da situação da Covid-19.

“Do mesmo jeito que você é obrigado a lavar as mãos constantemente, você também é obrigado a mexer no celular

constantemente, até pela sensação de proximidade, mas tirando a pandemia, se você tiver um grau de

dependência maior do que a questão pandêmica, significa que você realmente tem uma compulsão”, disse o

médico, que ainda alertou que “o grande problema do transtorno compulsivo é que um transtorno não descarta

o outro”, fazendo com que você acumule transtornos sem perceber.

Especificamente na atual situação de pandemia, o médico confessa que é de fato complicado separar o uso em

excesso da necessidade obrigatória, formando uma linha tênue entre as duas. As redes sociais é um exemplo,

já que o uso padronizado e repetitivo dos sites pode gerar transtornos obsessivos, porém ela também é
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Estratégia Militares – 18/07/2021

responsável pela aproximação de famílias e amigos em situação de quarentena, se tornando um meio para

socializar, mesmo que virtualmente.

Diante disso, o médico dá algumas dicas para que as pessoas consigam agir e lidar naturalmente diante do uso

diário da tecnologia, como aumentar “o espaço entre uma vista e outra no celular, desde que não tenha

nenhuma obrigatoriedade sua em ver” e “pontuar as necessidades profissionais das necessidades pessoais”.

Apesar da nomofobia não ter classificação de idades exatas para se desenvolver, de acordo com uma pesquisa

feita em 2016 pela Millward Brown Brasil em parceria com a NetQuest, o brasileiro passa em média 3h14 por

dia usando o aparelho celular, mas essa média sobe quando são considerados os jovens da geração millennials,

alcançando 4h diárias.

Além dessa pesquisa, que foi realizada antes da pandemia, outros estudos já mostravam uma alta na taxa de uso

de aparelhos eletrônicos entre os jovens e consequentemente a preocupação com o conteúdo por eles

acessado. A depressão, por exemplo, foi considerada a doença do nosso século entre os mais novos, além do

alto índice de suicídios. Tudo isso – não apenas isto – atrelado ao uso exacerbado das tecnologias.

Segundo o psicólogo Alexander, no caso de crianças e adolescentes o melhor caminho é o diálogo a fim de

orientação e não a suspenção do uso dos aparelhos.

“Primeiro, é importante nunca tentar controlar a vida dos filhos. Eu acho legal ter um papo adulto, não no sentido

de controle, mas no de orientação. Principalmente orientando qual o conteúdo que eles estão acessando na

internet”, alerta o médico, que chama atenção para as inclinações naturais na fase da adolescência.

“Tentar conhecer as pessoas com quem eles se relacionam também acho muito importante, sem cobranças, sem

imposição, senão o adolescente vai ficar acuado e vai querer fazer justamente o caminho oposto como uma

represália, o que é um processo cerebral do adolescente”, finalizou.

(Disponível em <https://olhardigital.com.br/2021/03/23/medicina-e-saude/nomofobia-o-que-e-e-como-lidar-com-o-home-office-e-a-dependencia-digital/>. Acesso em 13 jul. 2021)


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Estratégia Militares – 18/07/2021

Questão 1
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Wagner Santos) Segundo o texto, a nomofobia pode ser
entendida como
a necessidade de checar em prazos iguais o celular e as notificações.
a importância de conhecer o funcionamento dos algoritmos internéticos.
a necessidade de checar o celular a cada período de tempo variável.
a possibilidade de compreensão do que o celular apresenta.
a capacidade de viver desconectado do mundo, sem uso de celular.

Questão 2
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Wagner Santos) Com relação à norma culta, indique a alternativa
em que o texto apresenta um problema em sua revisão textual.
“Existe vários tipos de fobias, como por exemplo, a fobia social, aracnobofia (medo de aranhas), a
claustrofobia (medo de lugares fechados), a acrofobia (medo de altura), entre outras.”
“Além dessa pesquisa, que foi realizada antes da pandemia, outros estudos já mostravam uma alta na taxa
de uso de aparelhos eletrônicos entre os jovens e consequentemente a preocupação com o conteúdo por
eles acessado.”
“Segundo o psicólogo Alexander, no caso de crianças e adolescentes o melhor caminho é o diálogo a fim
de orientação e não a suspenção do uso dos aparelhos.”
“Primeiro, é importante nunca tentar controlar a vida dos filhos. Eu acho legal ter um papo adulto, não no
sentido de controle, mas no de orientação. Principalmente orientando qual o conteúdo que eles estão
acessando na internet”
“Além dessa pesquisa, que foi realizada antes da pandemia, outros estudos já mostravam uma alta na taxa
de uso de aparelhos eletrônicos entre os jovens e consequentemente a preocupação com o conteúdo por
eles acessado.”

Questão 3
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Wagner Santos) Segundo o texto, pode-se entender que
a pandemia do novo coronavírus é duplamente perigosa, com relação à saúde física das pessoas e da saúde
mental delas.
o home office apresenta-se como uma forma de fuga dos perigos da internet, dado que há o uso controlado
de tecnologia.
a vontade de mexer com o celular deve ser compreendida como um problema sempre que ocorrer com as
pessoas.
lavar as mãos é uma necessidade tão forte quanto a de mexer no celular, fato que demonstra a importância
da tecnologia.
os problemas do uso constante da tecnologia desaparecerão com o final da pandemia do Coronavírus e da
pandemia.
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Questão 4
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Wagner Santos) Assinale a alternativa em que não há construção
com sujeito oracional.
“. A depressão, por exemplo, foi considerada a doença do nosso século entre os mais novos (...)”
“Segundo o psicólogo Alexander, no caso de crianças e adolescentes o melhor caminho é o diálogo a fim
de orientação e não a suspenção do uso dos aparelhos.”
“Essas e outras situações somadas a alguns sintomas podem ser resultado da síndrome da dependência
digital (...)”
“Quem aí nunca sentiu aquele leve desespero ao ficar sem o celular momentaneamente?”
“Primeiro, é importante nunca tentar controlar a vida dos filhos.”

Texto II

Jovens desenvolvem dependência de redes virtuais

Trabalho revela um quadro alarmante de uso patológico de novas tecnologias midiáticas, especialmente entre

adolescentes

Valquíria Carnaúba

É urgente a inclusão do Transtorno de Dependência de Internet (TDI) na listagem oficial do Manual Diagnóstico

e Estatístico de Transtornos Mentais (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM-6), da

Associação Americana de Psiquiatria. Quem faz a defesa é Denise De Micheli, chefe da disciplina de Medicina

e Sociologia do Abuso de Drogas (Dimesad) do departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de

São Paulo (Unifesp). “Hoje, o distúrbio consta apenas nos anexos do guia, o que significa que é tratado como

uma condição de alerta, não como uma patologia com desfecho de caso”, afirma. (...)

Foram avaliados 264 jovens entre 13 e 17 anos. O trabalho, planejado de modo a identificar o perfil dos usuários

de internet e mídias digitais e as consequências do comportamento à sua qualidade de vida, revelou que 68%

deles sofriam de dependência moderada (transtorno denominado assim pelas pesquisadoras) em relação às

tecnologias atuais (como smartphones, tablets e internet), enquanto 20% enquadravam-se como dependentes

graves. (...)

O Brasil está entre os países com maior número de usuários da rede, por isso é razoável admitir que as gerações

mais recentes são bastante íntimas das tecnologias, inclusive a ponto de acreditarem que o convívio seja

dispensável. “A comunicação virtual tem inúmeras vantagens, como a disponibilidade de tempo para escrever

e editar o que se pretende transmitir e enviar no tempo que convier, ou seja, o controle do tempo pertence

ao indivíduo”, defende Denise.

Mas o que tem chamado a atenção de pesquisadores é o potencial que os relacionamentos virtuais possuem para

encobrir ou mesmo intensificar outros distúrbios psicológicos. “O fato observado neste e em outros estudos,

sobre adolescentes utilizarem o smartphone grande parte do seu tempo e durante suas atividades cotidianas,

também pode ser indicativo de dificuldades no controle de impulsos, acarretando consequências negativas

para suas vidas”. (...)


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Estratégia Militares – 18/07/2021

Por esses motivos, Denise assegura que a inclusão do referido transtorno ao DSM-6 é uma das grandes

expectativas do momento. “Precisamos olhar para esses casos com a atenção que merecem. Descobrir se a

dependência deriva de determinadas ansiedades ou é apenas um desdobramento de hábitos será o grande

desafio dos profissionais de saúde mental”, finaliza.

(Disponível em <https://www.unifesp.br/reitoria/dci/publicacoes/entreteses/item/2208-jovens-desenvolvem-dependencia-de-redes-virtuais> Acesso em 13 jul. 2021)

Questão 5
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Wagner Santos) No trecho ““Hoje, o distúrbio consta apenas
nos anexos do guia, o que significa que é tratado como uma condição de alerta, não como uma patologia com
desfecho de caso”, afirma. (...)”, as duas partículas “que” encontradas devem ser classificadas,
respectivamente, como
ambos são pronomes relativos.
ambos são conjunções integrantes.
pronome relativo e conjunção integrante.
conjunção integrante e pronome relativo.
conjunção integrante e conjunção subordinativa.

Questão 6
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Wagner Santos) Segundo o texto,
o uso corriqueiro da internet não deve ser entendido como um vício.
o transtorno de uso da internet é grave e deve ser encarado seriamente.
é necessário deixar claro para o público a diferença entre vício e divertimento.
o vício de internet compara-se ao vício do cigarro e, principalmente, do álcool.
o vício da internet é mais comum na faixa etária dos aposentados, dado o tempo livre.

Questão 7
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Wagner Santos) Assinale a alternativa em que o elemento em
destaque é classificado como uma locução adverbial e não adjetiva.
“É urgente a inclusão do Transtorno de Dependência de Internet (TDI) (...)”
“(...) do departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (...)”
“O Brasil está entre os países com maior número de usuários da rede (...)”
“Hoje, o distúrbio consta apenas nos anexos do guia, o que significa que é tratado como uma condição de
alerta (...)”
“Mas o que tem chamado a atenção de pesquisadores é o potencial que os relacionamentos virtuais (...)”

Questão 8
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Wagner Santos) Só não se infere do texto que
o tratamento do distúrbio não atende à gravidade do problema.
há necessidade de tratar-se o problema de forma a haver desfecho do caso.
a pesquisa feita consegue apresentar resultados que comprovam o perigo do distúrbio.
a perda de emprego é um dos desfechos mais comuns para o distúrbio apresentado.
o uso exagerado da internet causa problemas ao comportamento dos usuários.
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Estratégia Militares – 18/07/2021

Texto III

(Disponível em < http://evandrooliveira.pro.br/wp/2016/08/24/nomofobia-e-dependencia-digital/> Acesso em 13 jul. 2021)

Questão 09
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Wagner Santos) No texto em questão, percebe-se que
as redes sociais são utilizadas como forma de cura para o paciente.
as redes sociais são colocadas de forma a alimentar o paciente, mantendo-o vivo.
a internet, representada pelas redes sociais, é utilizada como paliativo para a doença.
o enfermo, deitado em uma cama, mantém-se vivo socialmente por meio dos remédios.
a retirada de qualquer um dos dois elementos que o mantém vivo causaria sua morte imediata.

Questão 10
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Wagner Santos) Da expressão do homem, depreende-se que
ele usa as redes sociais para manter a sua vivacidade.
ele se alegra com a utilização das redes sociais.
as redes sociais o deixam claramente dopado.
os remédios o deixam confuso quanto à vida.
ele é dependente das redes sociais.
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Texto IV

(Disponível em < https://www.factual900.com.br/nomofobia-e-o-acesso-a-internet-com-os-aparelhos-celulares/> Acesso em 13 jul. 2021)

Questão 11
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Wagner Santos) Ao analisarmos a charge, de um ponto de vista
textual, percebe-se que ela se constrói a partir de
um paradoxo.
uma metonímia.
uma comparação.
uma catacrese.
uma antítese.

Questão 12
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Wagner Santos) No caso da charge, a relação entre a linguagem
verbal e a não verbal indica que
se houvesse somente a linguagem verbal, haveria compreensão da mensagem.
se houvesse somente a linguagem não verbal, haveria compreensão da mensagem.
a linguagem verbal, quando colocada de forma contrária nos quadrinhos, não gera problemas.
a construção de dependência das duas linguagens fere a construção tradicional dos quadrinhos críticos.
tanto a linguagem verbal quanto a não verbal são essenciais para a compreensão da crítica, uma não
podendo abrir mão da outra.
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MATEMÁTICA

Questão 13
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos) Determine x, que é o menor valor inteiro da

inequação abaixo:
𝟓𝒙 + 𝟕
−𝟗>𝟎
𝟑
4
5
6
7
8

Questão 14
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos) Um função 𝑓: ℝ → ℝ, definida por 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥 2 + 𝑏𝑥 +
𝑐, com a,b e c ∈ ℝ e 𝑎 ≠ 0, assume um valor negativo quando 𝑥 = −9 e 𝑥 = 4, e positivo quando 𝑥 = −2. Logo, é
correto afirmar que:

𝑎>0
𝑎<0
𝑏>0
𝑐=0
𝑐<0

Questão 15

(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos) Simplifique a expressão abaixo:
𝟑𝟔
(𝒙𝒚)𝟓 . √
𝒙 𝟐 . 𝒚𝟒
𝟑
√𝟐𝟏𝟔
2
𝑥. 𝑦
𝑥 2𝑦2
𝑥 3𝑦4
𝑥 4𝑦3
𝑥 2. 𝑦

Questão 16
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos) Um triângulo retângulo está inscrito numa
circunferência de raio 7 cm. Sabendo que um de seus ângulos mede 30º, determine o menor lado desse triângulo.
14
7
12
6,06
3,5
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MATEMÁTICA

Questão 17
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos) Seja S a soma dos quadrados das raízes reais

da equação dada a seguir. Desse modo, assinale a alternativa que contenha a análise correta
𝒏 𝒏 𝟐𝒏
𝟐 √𝟏 − 𝒙 + √𝟏 + 𝒙 = 𝟑 √𝟏 − 𝒙²
−2 < 𝑆 < −1
−1 < 𝑆 < 0
0<𝑆<1
1
1<𝑆<
2
1 3
<𝑆<
2 2

Questão 18
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos) Dada a figura de um quarto de circunferência abaixo,
sabendo que a medida do raio da circunferência é 𝒓, assinale a alternativa que traga o valor correto para a soma dos
algarismos da expressão E abaixo:

𝑬 = 𝒓𝟑 + 𝟐𝒓 + 𝟏

6
16
8
12
5

Questão 19
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos) 𝑲 é um conjunto com “n” elementos. Determine o
número de subconjuntos de K que possuem menos que 2 elementos.
2𝑛−1
2𝑛
𝑛+1
𝑛
2𝑛+1
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MATEMÁTICA

Questão 20
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos) Encontre o valor de x na equação, sabendo que 𝒙 ∈
𝑵:

𝟑 𝟑 𝟑
( ) 𝟑
= √𝟏𝟒𝟒 √𝟏𝟒𝟒 √𝟏𝟒𝟒 √𝟏𝟒𝟒 …
𝟑
√𝟏𝟐 + √𝟏𝟐 + ⋯ . √𝒙 √𝒙

3
6
9
12
15

Questão 21
(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos) Considere a função 𝒇: ℝ → ℝ, tal que:
𝒇(𝒙 − 𝟏) = 𝒙𝟐 − 𝟕𝒙 + 𝟏𝟐
Encontre 𝒇(𝒙).

𝑥 2 − 5𝑥 + 6
𝑥 2 − 7𝑥 + 6
𝑥 2 − 7𝑥 + 12
𝑥 2 − 12𝑥 + 3
𝑥 2 − 19𝑥 + 12

Questão 22

(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos) Considere a função 𝒇: ℝ → ℝ, tal que:
𝒇(𝒙 + 𝒚) = 𝒇(𝒙) + 𝒇(𝒚)
𝟏 𝟏
Calcule 𝒇(𝟕) , sabendo que 𝒇 (𝟐) = 𝟐.
4
5
6
7
8

Questão 23

Quantos números pares de 3 algarismos


(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos)
podemos formar usando os algarismos 0;1;2;5;6;7 e 8, sem repetí-los.
105
120
75
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236
210

Questão 24

(Estratégia Militares 2021 – Inédita – Prof. Ismael Santos) Qual o valor do ângulo b medido em graus,
sabendo que 𝑨𝑩 = 𝑨𝑪 = 𝑨𝑫

15°
20°
30°
35°
40°
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REDAÇÃO

Texto I

Nomofobia: o que é e como lidar com o home office e a dependência digital

Por Tamires Ferreira, editado por André Lucena


23/03/2021

Quem aí nunca sentiu aquele leve desespero ao ficar sem o celular momentaneamente? Ou então conseguiu

manter o smartphone no bolso sem dar nenhuma “checadinha” no Instagram ou WhatsApp? Essas e outras

situações somadas a alguns sintomas podem ser resultado da síndrome da dependência digital, ou como é

conhecida pelos médicos, a nomofobia.

Existe vários tipos de fobias, como por exemplo, a fobia social, aracnobofia (medo de aranhas), a claustrofobia

(medo de lugares fechados), a acrofobia (medo de altura), entre outras. Mas o que é a nomofobia? O

transtorno obsessivo compulsivo é o medo ou pavor de ficar sem celular ou de estar conectado, servindo para

qualquer tipo de aparelho eletrônico, como computadores e também videogames.

Desde o avanço dos recursos da telefonia móvel, o aparelho celular se tornou um item indispensável na vida das

pessoas, que por trás de uma tela abrem contas em bancos, pagam seus boletos, fazem pedidos de comida,

participam de reuniões e se conectam com milhões de pessoas, desde a mais próxima até a mais distante.

Com a pandemia do novo coronavírus, a preocupação com o avanço da doença preocupa médicos e especialistas, já

que a tecnologia além de ter se tornado um refúgio social para as pessoas, impôs o chamado “home office”,

exigindo alta produção e conexão por longas horas levando ao uso excessivo e indiscriminado dos aparelhos

eletrônicos, que podem desencadear sintomas físicos e emocionais como a depressão.

Segundo o psicólogo Alexander Bez, Especialista em Relacionamentos, Ansiedade e Síndrome do Pânico, é preciso

diferenciar apenas uma necessidade de mexer no celular com a obrigatoriedade. O médico acrescentou ainda

que a pandemia trouxe aspectos diferentes para a psicologia e a psiquiatria neste ano, já que ao mesmo tempo

em que não temos outra opção segura para trabalhar a não ser estar conectado, ela também pode ser

prejudicial. Mas é importante avaliar pensando além da situação da Covid-19.

“Do mesmo jeito que você é obrigado a lavar as mãos constantemente, você também é obrigado a mexer no celular

constantemente, até pela sensação de proximidade, mas tirando a pandemia, se você tiver um grau de

dependência maior do que a questão pandêmica, significa que você realmente tem uma compulsão”, disse o

médico, que ainda alertou que “o grande problema do transtorno compulsivo é que um transtorno não descarta

o outro”, fazendo com que você acumule transtornos sem perceber.


2º Simulado Colégio Militar 1º ano - 2022
Estratégia Militares – 18/07/2021

Especificamente na atual situação de pandemia, o médico confessa que é de fato complicado separar o uso em

excesso da necessidade obrigatória, formando uma linha tênue entre as duas. As redes sociais é um exemplo,

já que o uso padronizado e repetitivo dos sites pode gerar transtornos obsessivos, porém ela também é

responsável pela aproximação de famílias e amigos em situação de quarentena, se tornando um meio para

socializar, mesmo que virtualmente.

Diante disso, o médico dá algumas dicas para que as pessoas consigam agir e lidar naturalmente diante do uso

diário da tecnologia, como aumentar “o espaço entre uma vista e outra no celular, desde que não tenha

nenhuma obrigatoriedade sua em ver” e “pontuar as necessidades profissionais das necessidades pessoais”.

Apesar da nomofobia não ter classificação de idades exatas para se desenvolver, de acordo com uma pesquisa

feita em 2016 pela Millward Brown Brasil em parceria com a NetQuest, o brasileiro passa em média 3h14 por

dia usando o aparelho celular, mas essa média sobe quando são considerados os jovens da geração millennials,

alcançando 4h diárias.

Além dessa pesquisa, que foi realizada antes da pandemia, outros estudos já mostravam uma alta na taxa de uso

de aparelhos eletrônicos entre os jovens e consequentemente a preocupação com o conteúdo por eles

acessado. A depressão, por exemplo, foi considerada a doença do nosso século entre os mais novos, além do

alto índice de suicídios. Tudo isso – não apenas isto – atrelado ao uso exacerbado das tecnologias.

Segundo o psicólogo Alexander, no caso de crianças e adolescentes o melhor caminho é o diálogo a fim de

orientação e não a suspenção do uso dos aparelhos.

“Primeiro, é importante nunca tentar controlar a vida dos filhos. Eu acho legal ter um papo adulto, não no sentido

de controle, mas no de orientação. Principalmente orientando qual o conteúdo que eles estão acessando na

internet”, alerta o médico, que chama atenção para as inclinações naturais na fase da adolescência.

“Tentar conhecer as pessoas com quem eles se relacionam também acho muito importante, sem cobranças, sem

imposição, senão o adolescente vai ficar acuado e vai querer fazer justamente o caminho oposto como uma

represália, o que é um processo cerebral do adolescente”, finalizou.

(Disponível em <https://olhardigital.com.br/2021/03/23/medicina-e-saude/nomofobia-o-que-e-e-como-lidar-com-o-home-office-e-a-dependencia-digital/>. Acesso em 13 jul. 2021)


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Texto II

Jovens desenvolvem dependência de redes virtuais

Trabalho revela um quadro alarmante de uso patológico de novas tecnologias midiáticas, especialmente entre

adolescentes

Valquíria Carnaúba

É urgente a inclusão do Transtorno de Dependência de Internet (TDI) na listagem oficial do Manual Diagnóstico

e Estatístico de Transtornos Mentais (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM-6), da

Associação Americana de Psiquiatria. Quem faz a defesa é Denise De Micheli, chefe da disciplina de Medicina

e Sociologia do Abuso de Drogas (Dimesad) do departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de

São Paulo (Unifesp). “Hoje, o distúrbio consta apenas nos anexos do guia, o que significa que é tratado como

uma condição de alerta, não como uma patologia com desfecho de caso”, afirma. (...)

Foram avaliados 264 jovens entre 13 e 17 anos. O trabalho, planejado de modo a identificar o perfil dos usuários

de internet e mídias digitais e as consequências do comportamento à sua qualidade de vida, revelou que 68%

deles sofriam de dependência moderada (transtorno denominado assim pelas pesquisadoras) em relação às

tecnologias atuais (como smartphones, tablets e internet), enquanto que 20% enquadravam-se como

dependentes graves. (...)

O Brasil está entre os países com maior número de usuários da rede, por isso é razoável admitir que as gerações

mais recentes são bastante íntimas das tecnologias, inclusive a ponto de acreditarem que o convívio seja

dispensável. “A comunicação virtual tem inúmeras vantagens, como a disponibilidade de tempo para escrever

e editar o que se pretende transmitir e enviar no tempo que convier, ou seja, o controle do tempo pertence

ao indivíduo”, defende Denise.

Mas o que tem chamado a atenção de pesquisadores é o potencial que os relacionamentos virtuais possuem para

encobrir ou mesmo intensificar outros distúrbios psicológicos. “O fato observado neste e em outros estudos,

sobre adolescentes utilizarem o smartphone grande parte do seu tempo e durante suas atividades cotidianas,

também pode ser indicativo de dificuldades no controle de impulsos, acarretando consequências negativas

para suas vidas”. (...)

Por esses motivos, Denise assegura que a inclusão do referido transtorno ao DSM-6 é uma das grandes

expectativas do momento. “Precisamos olhar para esses casos com a atenção que merecem. Descobrir se a

dependência deriva de determinadas ansiedades ou é apenas um desdobramento de hábitos será o grande

desafio dos profissionais de saúde mental”, finaliza.

(Disponível em <https://www.unifesp.br/reitoria/dci/publicacoes/entreteses/item/2208-jovens-desenvolvem-dependencia-de-redes-virtuais> Acesso em 13 jul. 2021)


2º Simulado Colégio Militar 1º ano - 2022
Estratégia Militares – 18/07/2021

Texto III

(Disponível em < http://evandrooliveira.pro.br/wp/2016/08/24/nomofobia-e-dependencia-digital/> Acesso em 13 jul. 2021)

Texto IV

(Disponível em < https://www.factual900.com.br/nomofobia-e-o-acesso-a-internet-com-os-aparelhos-celulares/> Acesso em 13 jul. 2021)


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Estratégia Militares – 18/07/2021

Produza um texto dissertativo-argumentativo sobre o seguinte tema: “A dependência digital entre jovens e

adolescentes”

ORIENTAÇÕES GERAIS

1. Mantenha FIDELIDADE ao TEMA e ao GÊNERO solicitados na proposta.

2. Apresente letra legível, com caneta de TINTA PRETA ou AZUL.

3. Faça rascunho, se necessário, na página indicada neste bloco. Contudo, o RASCUNHO NÃO SERÁ

CORRIGIDO.

4. Será atribuído GRAU 0,0 (zero) à redação que apresentar:

a) Fuga total ao tema proposto;

b) Modalidade textual diferente da pedida;

c) Letra ilegível;

d) Linguagem e/ou texto incompreensível;

e) Em forma de poema ou outra que não seja em prosa;

f) Identificação ou marcas de identificação pelo(a) candidato(a);

g) Menos de 17 (dezessete) ou mais de 30 (trinta) linhas; ou

h) Utilização de caneta de tinta diferente da cor azul ou preta.

OUTRAS ORIENTAÇÕES:

Não rasure.

Mantenha as margens do seu texto.


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Estratégia Militares – 18/07/2021
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PREENCHA O GABARITO E CONQUISTE DESCONTOS

ATENÇÃO: O aluno conquistará desconto no percentual a seguir indicado, somente se participar e preencher
o gabarito com suas respostas dentro do prazo de aplicação da prova simulada, em que:
✓ Premiação por desempenho (faixa única): acima de 80% de acertos – 100% de desconto;
✓ Sendo constatado, através de ferramentas de Tecnologia da Informação ou por qualquer meio de prova
admitida no direito brasileiro, que o candidato tentou fraudar ou efetivamente fraudou o resultado do
Simulado, ele será automaticamente impossibilitado de concorrer aos prêmios.

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