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Motores de Combustão Interna Ciclo Diesel
Motores de Combustão Interna Ciclo Diesel
COMBUSTÍVEL
Treinamento 2004
Relação de compressão
Taxa de compressão
V PMS
PMI
T=V+V
V
Treinamento 2004
TRANSFORMAÇÃO DA ENERGIA CALORÍFICA EM TRABALHO MECÂNICO
gases de escape.
Treinamento 2004
MOTOR CICLO DE QUATRO TEMPOS
Treinamento 2004
ADMISSÃO
180º
Treinamento 2004
COMPRESSÃO
360º
Treinamento 2004
COMBUSTÃO
540º
Treinamento 2004
ESCAPE
180º
720º , Fechando assim o
Ciclo de trabalho do motor
Treinamento 2004
DEFASAGEM DE QUEIMA
O ciclo de trabalho se completa A cada 720º, correspondente A duas voltas da árvore de manivelas.
Portanto a defasagem de queima é A divisão do número de cilindros Pelo ciclo de trabalho do motor
Exemplo:
720º
= 120º
6 cilindros
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Definição
Rotação
POTÊNCIA
Cilindrada
CONSUMO ESPECÍFICO
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CILINDRADA
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Potência
- Norma DIN = CV (Cavalo Vapor)
- Norma SAE = Hp (Horse Power)
- Norma ABNT = Associação brasileira de normas Técnicas
- Potência em quilowatt (w) - 0,736 - (w) = 1 CV
- 1000 watts = 1 kw = 1,36 CV
Treinamento 2004
DEFINIÇÃO DE POTÊNCIA
1 KW = 1,359 CV
Treinamento 2004
MOMENTO DE FORÇA
FORÇA
(N)
DISTÂNCIA (m)
Treinamento 2004
MOMENTO DE FORÇA NO MOTOR
FORÇA
DISTÂNCIA (m) (N)
Treinamento 2004
Curva de performance
Treinamento 2004
Treinamento 2004
Alimentação de ar e saída no escape
Admissão
Intercooler
Filtro de Ar
Tubo de escape
Turbocompressor
Treinamento 2004
A POTÊNCIA DO MOTOR DEPENDE DA MASSA DE AR E DA QUANTIDADE
DE COMBUSTÍVEL INJETADO.
Treinamento 2004
Ponto de Injeção
frações de segundo.
Motivo este que a injeção deva ocorrer antes do pistão atingir seu PMS
queima é lenta, gerando pressão constante sobre o pistão, até a abertura da válvula
de escape.
Treinamento 2004
ALIMENTAÇÃO NATURAL
para alimentação de ar, motivo este que estes motores já não atendem
As normas ambientais.
Treinamento 2004
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
Treinamento 2004
PERDA DE POTÊNCIA
10
Treinamento 2004
TURBO ALIMENTADO
do compressor comprimindo o ar no
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TURBO ALIMENTADO
Tubo de lubrificação
Atenção!
A eficiência da lubrificação do turbo
depende da rotação do motor.
Retorno do óleo
Treinamento 2004
TURBOCOMPRESSOR, COMO FUNCIONA?
Carcaça do compressor
Carcaça da turbina
saída
Entrada do ar proveniente
de escape
Treinamento 2004
TURBOCOMPRESSOR, COMO FUNCIONA?
Carcaça da turbina
saída
Carcaça do compressor
de escape
Entrada do ar proveniente
do filtro
Treinamento 2004
Turbo com valvula Waste-gate
Treinamento 2004
TURBOCOMPRESSOR
Pressão do turbo
1,20 bar
0,800
0,600
0,400
0,200
0
07 10 15 20 25 30 38
RPM RPM
Treinamento 2004
TGV = Turbo de geometria variável
TGV
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Intercooler
TEMPERATURA DE ENTRADA 60 ºC
Treinamento 2004
Componentes mecânicos
Treinamento 2004
Componentes mecânicos
Treinamento 2004
ELEMENTOS DO MOTOR
Cabeçote
Camisa de cilindro
Bloco do Motor
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Bloco
Treinamento 2004
Sistema de camisas úmidas
da camisa.
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Condições de Montagem
Bloco
Pistão
Camisa Água
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Camisas de cilindros seca
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Cabeçotes
Os cabeçotes podem ser individuais ou em peça única, dependendo
do tipo do motor.
Sprint
Série 10
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Cabeçote único com comando de válvulas (OHC)
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Cabeçotes
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Sede de válvula
Norma: TR 74 C
Micrografia mostrando a estrutura
Dureza: 45 a 55 HRC do núcleo – matriz austenítica
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Pistão (Embolo)
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Câmara de combustão
da queima do combustível.
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Conjunto pistão e biela
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RESFRIAMENTO DOS PISTÕES
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Aneis dos pistões
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Transmissão de força ( Bielas)
Buchas
Buchas
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Bronzina
Camada interna
de atrito
(overlay)
Camada de Ni
(barreira antidifusão)
Liga de bronze
(atrito emergencial)
Bronzinas: 9.407.0.430.002.4 / 003.4 / 021.4
9.407.0.140.008.6
Norma: TL
6.0100.12.1.4371
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Eixo de manivelas
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Volante
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Polia amortecedora de vibrações
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Compensador de massas
Permitindo um funcionamento
Equilibrado do motor
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Compensador de massas
Treinamento 2004
Distribuição
Encarregado de distribuir o
Do motor
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Eixo comando de válvulas
Mancais
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SISTEMA DE INJEÇÃO
Treinamento 2004
Filtros de combustível
Treinamento 2004
O COMBUSTÍVEL É INJETADO DE FORMA PULVERIZADO NA
CÂMARA DE COMBUSTÃO.
Treinamento 2004
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COMBUSTÍVEL
Treinamento 2004
BOMBA INJETORA EM LINHA
Treinamento 2004
Regulador de Rotação
Treinamento 2004
BOMBA INJETORA VE COM LDA
Treinamento 2004
BOMBA INJETORA VE COM LDA
Treinamento 2004
Treinamento 2004
Treinamento 2004
Treinamento 2004
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
Treinamento 2004
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
Treinamento 2004
Treinamento 2004
RESERVATÓRIO DE EXPANSÃO
Treinamento 2004
Ponto de fervura da água
Pressão atmosférica
115 ºC
100 ºC - X
Temperatura
ºC
Treinamento 2004
Tampa do radiador
Treinamento 2004
LUBRIFICAÇÃO
Treinamento 2004
LUBRIFICAÇÃO
Treinamento 2004
LUBRIFICAÇÃO
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LUBRIFICANTE, CARACTERÍSTICAS
VISCOSIDADE
Um óleo mais viscoso é como o mel, ele é mais grosso e um óleo menos viscoso é como a
água, ele é mais fino.
Treinamento 2004
PONTO DE FULGOR
PONTO DE FULGOR
O ponto de fulgor de um lubrificante tem que ser bem superior a temperatura na qual
ele vai trabalhar.
Treinamento 2004
---Viscosidade
---Classificação
----Classificação (Europa)
SAE – VISCOSIDADE
S – SERVIÇOS ( GASOLINA ) C – COMERCIAL ( DIESEL )
API – CLASSIFICAÇÃO
SA
ACEA (EUROPA)
API CA
SB
API CB
SC
API CC
SD
API CD
SE
API CE
SF Mult.
API CF-4 Mult.
SG Mult.
API CG-4 Mult.
SH Mult.
API CH-4 Mult.
SJ Mult.
API CI – 4 Mult,
SL Mult.
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LUBRIFICAÇÃO
Treinamento 2004
CLASSES DE RESISTÊNCIA DE PARAFUSOS
Treinamento 2004
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