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INCLUSÃO 3
INTRODUÇÃO 3
1. O QUE É DEFICIÊNCIA? 3
3. REABILITAÇÃO PROFISSIONAL 5
4. INCLUSÃO E DIVERSIDADE 5
5. ACESSIBILIDADE 6
6. INCLUSÃO NO TRABALHO 8
6.1. Lei de cotas 9
6.2. Empresas públicas e concursos 9
INTRODUÇÃO 11
7. PREVENÇÃO E COMBATE 20
REFERÊNCIAS 21
INCLUSÃO
INTRODUÇÃO
1. O QUE É DEFICIÊNCIA?
1. SASSAKI, Romeu Kazumi. Terminologia sobre deficiência na era da inclusão. In: VIVARTA, Veet
(coord.). Mídia e deficiência. Brasília: Andi/Fundação Banco do Brasil, 2003, p. 160-165.
Inclusão
onderando que elas não portam deficiência; que a deficiência que elas têm
p
não é como coisas que às vezes portamos e às vezes não portamos (por
exemplo, um documento de identidade, um guarda-chuva). O termo prefe-
rido passou a ser pessoa com deficiência”.
Embora em desuso, o termo “Portador de Deficiência” ainda pode
ser encontrado com frequência nos textos legais ainda não atualizados.
Atualmente utiliza-se de modo geral a denominação “pessoa com defici-
ência” (PcD), por compreendermos que a pessoa não porta uma condição,
como se lhe facultasse a possibilidade de não a portar, mas apresenta ca-
racterísticas ligadas à sua condição de sujeito.
3. REABILITAÇÃO PROFISSIONAL
4. INCLUSÃO E DIVERSIDADE
5. ACESSIBILIDADE
DIMENSÃO SIGNIFICADO
Arquitetônica Ausência de barreiras físicas.
Comunicacional Ausência de barreiras na comunicação entre pessoas.
Metodológica Ausência de barreiras nos métodos e técnicas de lazer,
trabalho, educação etc.
Instrumental Ausência de barreiras em instrumentos, ferramentas,
utensílios etc.
Programática Ausência de barreiras embutidas em políticas públicas,
legislações, normas etc.
Atitudinal Ausência de preconceitos, estereótipos, estigmas e
discriminações nos comportamentos da sociedade para
pessoas que têm deficiência.
FONTE: ELABORADO PELA AUTORA, A PARTIR DE SASSAKI, ROMEU KAZUMI. INCLUSÃO: ACESSIBILIDADE NO LAZER, TRABALHO E EDUCAÇÃO.
REVISTA NACIONAL DE REABILITAÇÃO (REAÇÃO), SÃO PAULO, ANO XII, MAR./ABR. 2009, P. 10-16.
3. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista Nacional de
Reabilitação (Reação), São Paulo, Ano XII, mar./abr. 2009, p. 10-16.
CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – 2a EDIÇÃO
rodas, mas também de uma pessoa com carrinho de bebê ou com qualquer
tipo de dificuldade de mobilidade. Desta forma, quando melhoramos algo
para atender uma pessoa com deficiência, estamos melhorando para todas
as pessoas.
Segundo a LBI, na inclusão da pessoa com deficiência no trabalho de-
vem ser atendidas as regras de acessibilidade, o fornecimento de recursos
de tecnologia assistiva e a adaptação razoável.
A Norma ABNT NBR 9050:2020 4 aborda acessibilidade a edificações,
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Nela são estabelecidos crité-
rios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, constru-
ção, instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações quanto
às condições de acessibilidade. Para que os espaços sejam considerados
acessíveis, devem ser construídos ou reformados conforme as indicações
desta Norma.
6. INCLUSÃO NO TRABALHO
INTRODUÇÃO
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2. ASSÉDIO SEXUAL
O assédio sexual não deve ser confundido com o assédio moral, que
também será caracterizado neste texto. O ponto central do assédio sexual
é que ele traz em si a conotação sexual na prática dessa violência.
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NOTA: vale ressaltar que para configurar qualquer umas das formas,
o assédio sexual e o assédio moral, será necessário observar a re-
corrência dos fatos e a centralização das ações nas vítimas. A habitu-
alidade destes comportamentos e condutas, bem como a presença de
intenção por parte dos agressores são necessárias para a caracteri-
zação do assédio moral.
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7. PREVENÇÃO E COMBATE
Lembre-se!
Ouvir o colaborador com empatia e buscando os canais efetivos de
comunicação que resguardem a privacidade da vítima deve ser o
principal ponto de apoio da CIPA.
REFERÊNCIAS
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