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RESUMO
Abstract
The disease in the black population is attributed from the injuries suffered and the time of his coming
from Africa to Brazil, survival mode habitat arising from the time of slavery. Before the question about
the relationship between race and disease aimed to describe the main diseases with greater
predisposition to occur in blacks. It was observed that historical and social factors intertwine with
genetic factors in the development of related diseases such as higher injury in blacks.
2. METODOLOGIA
Prevalência
A doença originou-se na África, estendeu-se para a Península Arábica, sul da
Itália e Índia, chegando às Américas pela imigração forçada de cerca de 3 – 4
milhões de africanos trazidos ao país como escravos (BRASIL, 2001). As
hemoglobinopatias constituem grupo de distúrbios hereditários que envolvem os
genes responsáveis pela síntese da globina. Estima-se que 7% da população
mundial tenha transtornos de hemoglobina, sendo o mais comum, a doença
falciforme. Esta é a enfermidade hereditária mais comum no Brasil e no mundo.
Estima-se que a prevalência do traço falciforme esteja entre 2 e 8% e que o número
de pessoas com anemia falciforme esteja entre 25.000 e 30.000 no Brasil. Devido à
sua prevalência e importância clínica, a doença falciforme é problema de saúde
pública em muitos países, inclusive no Brasil. Além disso, é doença crônica
caracterizada pela variabilidade clínica entre pacientes e no mesmo paciente, com
períodos de bem-estar intercalando-se com situações que requerem atendimento de
urgência ou emergência. Trata-se de enfermidade que predomina na população
negra que, devido a questões sociais e econômicas, carece de atenção à saúde
mais equitativa (GOMES, 2014).
Tratamento
De acordo com Sarquis et.al (1998) o tratamento não-farmacológico seria
composto de: redução do peso; diminuição da ingesta de sódio; diminuição ou
abandono do consumo de álcool; e atividade física programada, que são medidas
com maior eficácia terapêutica; enquanto que a descontinuação do tabagismo,
controle de dislipidemia, controle do diabetes mellitus, evitar drogas que
potencialmente elevem a pressão arterial e suplementação de potássio, cálcio e
magnésio; dietas vegetarianas ricas em fibras, medidas ante estresse são medidas
ainda em fase avaliativa.
Fatores de Risco
Aguiar et.al (2010) destaca que os fatores de risco podem ser divididos em
fatores intrínsecos ou obstétricos e fatores extrínsecos ou não obstétricos estes
podendo se destacar o nível socioeconômico da gestante, constituição: física, raça,
idade materna, hereditariedade, diabetes mellitus e hipertensão arterial, os fatores
extrínsecos ou obstétricos englobam a paridade, a presença de mola hidatiforme,
gravidez múltipla e polidrâmnio e isomunização Rh.
4. CONDIDERAÇÕES FINAIS
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