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Manuscrit

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Manus
aut
Ma
do Acesso Público HHS
Manuscrito do autor
Ann Rev. . Manuscrito do autor; disponível no PMC 2020 em 03 de março.

Publicado na forma final editada como:


autor
Ann Rev. . 24 de janeiro de 2019; 14: 263–292. doi:10.1146/annurev-pathmechdis-012418-012838.

Fisiopatologia da doença falciforme

Prithu Sundd1,2,3,* , Mark T. Gladwin1,2,3,* , Enrico M. Novelli2,3,4,*


1Divisão de Medicina Pulmonar, Alergia e Cuidados Intensivos, Escola de Medicina da Universidade de Pittsburgh
Medicina, Pittsburgh, Pensilvânia 15261, EUA

2Instituto de Medicina Vascular do Coração, Pulmão e Sangue de Pittsburgh, Escola de


Medicina, Pittsburgh, Pensilvânia 15261, EUA

3Centro de Excelência em Células Falciformes, Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh, Pittsburgh,


do
autor
Pensilvânia 15261, EUA

4Divisão de Hematologia/Oncologia, Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh, Pittsburgh,


Pensilvânia 15261, EUA

Abstrato
Desde a descoberta da doença falciforme (DF) em 1910, enormes avanços foram feitos na elucidação
da patogênese de suas complicações proteicas, o que inspirou avanços recentes em terapias moleculares
direcionadas. Na DF, uma substituição de um único aminoácido na cadeia da ÿ-globina leva à
polimerização da hemoglobina S mutante, prejudicando a reologia e a sobrevivência dos eritrócitos.
Clinicamente, as anormalidades eritrocitárias na DF se manifestam em anemia hemolítica e
ciclos de vaso-oclusão microvascular, levando a lesão de isquemia-reperfusão de órgão-alvo e infarto.
do

Eventos vaso-oclusivos e hemólise intravascular promovem inflamação e instabilidade redox que levam
à vasculopatia progressiva de pequenos e grandes vasos. Com base nas evidências atuais,
a patobiologia da DF é considerada um ciclo vicioso de quatro processos principais, todos objeto de
a
estudo ativo e de novos direcionamentos terapêuticos: () polimerização da hemoglobinab S, ()
c
biorreologia prejudicada e aumento da vaso-oclusão mediada por adesão. , () disfunção endotelial
mediada por hemólised e () ativação concertada de inflamação estéril (receptor Toll-like 4– e vias
imunes inatas dependentes de inflamassoma). Esses processos moleculares, celulares e biofísicos
se sinergizam para promover dor aguda e crônica e lesões e falências de órgãos-alvo na DF.
Esta revisão fornece uma visão exaustiva da compreensão atual da fisiopatologia molecular da
DF, como esta fisiopatologia contribui para complicações dos sistemas nervoso central e
cardiopulmonar, e como este conhecimento está sendo aproveitado para desenvolver terapias
atuais e potenciais.

Palavras-chave

anemia falciforme; hemólise; inflamação; lesão de reperfusão; estresse oxidativo; Infarte

prs51@pitt.edu.
*Estes autores contribuíram igualmente para este trabalho.
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Ma INTRODUÇÃO

A doença falciforme (DF) é uma doença genética autossômica recessiva que afeta
do
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aproximadamente 100.000 pessoas nos Estados Unidos e milhões em todo o mundo (1–3). De acordo com a
análise sistemática do Global Burden of Disease Study (4), 3,2 milhões de pessoas vivem com DF, 43 milhões
de pessoas têm traço falciforme (ou seja, são portadoras da mutação) e 176.000 pessoas morrem de
complicações relacionadas à DF por ano. ano. SCD é um termo genérico para todas as mutações no gene da
ÿ-globina que precipitam a mesma síndrome clínica (1). A anemia falciforme (discutida em conjunto com
outras doenças falciformes para conveniência do leitor nesta revisão) é a forma mais comum e é responsável
por 70% dos casos de doença falciforme em pacientes de etnia africana (2, 3). A anemia falciforme é
causada pela homozigose do alelo beta-S (ÿ S) (localizado no cromossomo 11p15.5), que difere do alelo ÿ
de tipo selvagem por um polimorfismo de nucleotídeo único dbSNP Rs334(T;T) em que GTG é substituído
por GAG no sexto códon do gene da ÿ-globina (1, 3, 5, 6). Isto leva à substituição de um resíduo hidrofílico de
ácido glutâmico (Glu) por um resíduo hidrofóbico de valina (Val) na sexta posição na cadeia ÿ-
globina, resultando em um tetrâmero de hemoglobina mutado HbS ( ÿ2ÿ
do
é
autor
2) em
os eritrócitos de indivíduos com anemia falciforme (7, 8). Herança homozigótica da mutação S (HbSS) ou co-
C D
b herança de ÿ S com outras mutações, como ÿ (HbSC), ÿ
E
Ou (HbSD), ÿ (HbSO/Árabe), ÿ (HbSE), ou um alelo ÿ-talassemia (HbS/ÿ-thal0 ou HbS/ÿ-thal
+) leva a outras formas de DF através de múltiplos mecanismos moleculares e celulares interligados, que são
descritos nas seções seguintes. Conforme mostrado na Figura 1, nas últimas 7 décadas, os cientistas
caracterizaram três processos patobiológicos principais (polimerização da HbS, vaso-oclusão e disfunção
endotelial mediada por hemólise) que impulsionam a doença clínica; recentemente, surgiu uma quarta via, a
inflamação estéril.

POLIMERIZAÇÃO DA HEMOGLOBINA
do

A desoxigenação intraeritrocítica da HbS em tecidos com alta demanda de oxigênio promove a exposição
de motivos hidrofóbicos em tetrâmeros individuais de HbS desoxigenados (estado T) (1, 7).
Como resultado, as cadeias de ÿS-globina em diferentes tetrâmeros de HbS desoxigenados ligam-se entre si
para ocultar os motivos hidrofóbicos, iniciando assim a nucleação de um polímero de HbS. Esses polímeros
de HbS crescem rapidamente para formar fibras longas que aumentam a rigidez celular e distorcem a
membrana eritrocitária, levando à falcização eritrocitária, à falha energética celular e ao estresse, à desidratação,
à reologia prejudicada e à hemólise prematura (1, 7, 9) (Figura 1). A taxa de polimerização é aproporcional à
concentração intraeritrocítica de HbS (à 34ª potência) e inversamente proporcional à concentração de Hb
fetal (HbF), que substitui a HbS e interfere na polimerização da HbS (7, 10, 11). Co-herança de certos
fatores genéticos C ou mutações, como persistência hereditária de HbF ou ÿ-talassemia ou ÿ

Alelo S ao lado de ÿ pode modular a gravidade da doença (1, 12). Conforme mostrado na Figura 2 e
discutida na seção intitulada Terapias Atuais e Futuras Direcionadas à Patobiologia da Doença Falciforme, a
melhor compreensão do mecanismo biofísico e biomolecular da polimerização da HbS inspirou o
desenvolvimento de diversas estratégias terapêuticas para a DF que interferem em diferentes estágios da
polimerização intraeritrocitária da HbS e na biorreologia alterada.

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Ma VASO-OCLUSÃO

A vaso-oclusão, ou oclusão dos vasos sanguíneos, levando à isquemia é a fisiopatologia


do
autor
predominante responsável pela crise vaso-oclusiva dolorosa sistêmica aguda (COV) e pela necessidade
de atendimento médico de emergência por pacientes com DF (13). Estudos de imagem intravital
feitos em camundongos SCD transgênicos humanizados e estudos de câmara de fluxo in vitro feitos
com sangue humano SCD durante a última década contribuíram para a compreensão atual da
vaso-oclusão como a interação entre a reologia sanguínea prejudicada, o aumento da
adesividade dos eritrócitos com células inflamatórias e endotélio vascular e ativação hemostática
(14). A reologia do sangue é ditada pelo hematócrito, pela viscosidade plasmática e pela
deformabilidade dos eritrócitos (9). O aumento da viscosidade plasmática, que ocorre como
resultado da hemólise crônica e da redução da deformabilidade eritrocitária falciforme devido à
polimerização e desidratação da Hb, contribui para o comprometimento do fluxo sanguíneo
através de capilares e vênulas pós-capilares de tecidos com alta demanda de oxigênio (9). Eritrócitos
falciformes pouco deformáveis podem ficar mecanicamente sequestrados na microcirculação
do
autor
para promover vaso-oclusão transitória (1, 7). É importante ressaltar que o dano dependente da
falcização das membranas eritrocitárias também promove a exposição de moléculas de adesão e
motivos de ligação normalmente não expressos em eritrócitos, como fosfatidilserina (PS), molécula
de adesão celular basal-1/Luterana (B-CAM-1/Lu), proteína associada à integrina (IAP) e
molécula de adesão intercelular-4 (ICAM-4) (7, 9, 15). Como resultado da anemia crônica, a
medula óssea sofre reticulocitose de estresse e libera eritrócitos ou reticulócitos imaturos (1), que são
decorados com moléculas de adesão como a integrina ÿ4ÿ1 (VLA-4) e CD36 (15). Estudos
recentes realizados em camundongos com DF também estabeleceram um papel importante
para as interações adesivas de eritrócitos e reticulócitos com células inflamatórias e endoteliais na
promoção da vaso-oclusão na DF (13, 14, 16, 17).

A disfunção endotelial e a inflamação estéril (discutida abaixo), que são características da DF, podem
do

contribuir para a regulação positiva de selectinas (P- e E-), molécula-1 de adesão de células
vasculares (VCAM-1), ICAM-1 e principais quimioatraentes de leucócitos, como KC (em
camundongos) ou interleucina-8 (IL-8) (em humanos) em células endoteliais (14, 17,
18). O meio inflamatório na DF também pode promover a ativação de neutrófilos, monócitos e
plaquetas, levando ao aumento da adesão entre si e ao endotélio ativado (14, 17, 18). De fato, sabe-
se que os pacientes com DF apresentam níveis elevados de neutrófilos, monócitos e plaquetas no
início do estudo, e níveis elevados de agregados circulantes de neutrófilos-plaquetas e monócitos-
plaquetas no sangue humano com DF se correlacionam com a gravidade da doença (19–28).
Além disso, a trombocitopenia é um importante preditor de progressão de COV em pacientes
com DF para a lesão pulmonar potencialmente letal conhecida como síndrome torácica aguda (SCA)
(29), sugerindo um papel para o sequestro de plaquetas em locais de vaso-oclusão (29-31).
Estas descobertas clínicas apoiaram um papel das células inflamatórias na vaso-oclusão e
serviram de impulso para vários estudos in vivo em ratinhos transgénicos com SCD que levaram
ao desenvolvimento do actual paradigma multicelular de vaso-oclusão (14, 17).

Evidências epidemiológicas (1, 32) indicam que o COV é frequentemente iniciado por um
estímulo inflamatório ou ambiental, incluindo infecção, hipóxia, desidratação, acidose ou outros fatores
não identificados. Inspirados por esta evidência clínica, os estudos in vivo foram conduzidos
principalmente desafiando camundongos SCD com um estímulo inflamatório como o TNFÿ

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do (33), heme (34), Hb (34), hipóxia (35, 36), epinefrina (37) ou lipopolissacarídeo (LPS) (16, 34) para
desencadear vaso-oclusão. É importante ressaltar que estes estudos in vivo sugerem que os mecanismos
celulares e moleculares de vaso-oclusão também são ditados pelo tipo de órgão ou leito vascular.
autor
Utilizando imagens intravitais, Frenette e colaboradores descobriram que a vaso-oclusão na microcirculação
do músculo cremaster de camundongos SCD desafiados com TNFÿ ocorreu principalmente em vênulas
pós-capilares (13, 14, 38). A vaso-oclusão de Cremaster foi iniciada por rolagem de neutrófilos
dependente de selectina P / E seguida por parada firme mediada por integrina ÿ2 de CD11a-CD18 (LFA-1)
e CD11b-CD18 (Mac-1), agrupamento dependente de selectina E de Mac-1 em neutrófilos presos
e captura de eritrócitos falciformes por neutrófilos aderidos através da ligação de aglomerados de
Mac-1 a um ligante desconhecido em eritrócitos (13, 14, 38). Inibição ou deleção da E-selectina endotelial
(33, 39), neutrófilos Mac-1 (33, 40), receptor CXCR2 para quimiocina KC expressa no endotélio (CXCL-1)
(41), ou redução na contagem de neutrófilos circulantes usando hidroxiureia ( 42) vaso-oclusão atenuada
na microcirculação cremaster de camundongos SCD.
Esses estudos sugeriram um papel para a adesão eritrócitos-neutrófilos-endotélio na promoção
do
da vaso-oclusão na microcirculação sistêmica. No entanto, evidências recentes também apoiam o papel
autor
da adesão plaquetas-neutrófilos-endotélio na promoção da vaso-oclusão sistêmica. A nucleação
plaquetária em neutrófilos presos levando à agregação plaquetas-neutrófilos também
demonstrou promover vaso-oclusão na microcirculação cremaster de camundongos SCD desafiados com
TNFÿ, que foi mediada por P-selectina e Mac-1 em plaquetas e neutrófilos ativados, respectivamente
(43 ). A regulação positiva da selectina P e a ativação de Mac-1 em plaquetas e neutrófilos,
respectivamente, mostraram ser dependentes da fosforilação da serina / treonina quinase AKT2, bem
como de espécies reativas de oxigênio mediadas por nicotinamida adenina dinucleotídeo fosfato
(NADPH) oxidase 2 (NOX2). (ROS) produção (44).

A dependência dos mecanismos celulares e moleculares de vaso-oclusão no tipo de leito vascular é ainda
apoiada por estudos in vivo da circulação cutânea, intestinal e da medula óssea em camundongos.
Ao contrário da microcirculação cremaster, estudos de imagem intravital realizados na microcirculação
do

mucosa-intestinal de camundongos com doença falciforme revelaram adesão direta dependente de P-


selectina de eritrócitos falciformes ao endotélio ativado nas vênulas pós-capilares (45). Em alguns estudos
(36, 37, 46), a adesão falciforme dos eritrócitos ao endotélio inflamado foi estudada na medula óssea ou
na microcirculação da pele de cepas não-SCD de camundongos portadores de eritrócitos falciformes
humanos ou de camundongos transferidos adotivamente e marcados com fluorescência. Em um estudo de
transferência adotiva, observou-se que eritrócitos falciformes sofrem adesão dependente de P-
selectina ao endotélio nas vênulas da medula óssea de camundongos deficientes em eNOS expostos à hipóxia (36).
Em um estudo de transferência adotiva diferente, a proteína quinase A dependente de cAMP e
a ativação de ERK1/2 dependente de MEK, que levam à ligação de ICAM-4 em eritrócitos falciformes
à integrina ÿvÿ3 no endotélio ativado, demonstraram mediar o sequestro de eritrócitos
falciformes na pele microcirculação de camundongos nus desafiados com epinefrina ou TNFÿ (37, 47–
50). Curiosamente, a integrina ÿvÿ3 também pareceu contribuir para a adesão dos eritrócitos ao endotélio
na microcirculação da pele de camundongos nus (37, 47–50); no entanto, a inibição da integrina ÿvÿ3 foi
ineficaz na prevenção da adesão falciforme de eritrócitos na microcirculação da medula óssea de
camundongos deficientes em eNOS (36). Embora estudos feitos com eritrócitos falciformes
transferidos adotivamente e marcados com fluorescência em camundongos não-SCD sugiram um
papel primário para a adesão eritrócito-endotélio sobre neutrófilos-plaquetas ou neutrófilos-
adesão de eritrócitos, eles não abordaram a probabilidade de os eritrócitos também se ligarem a

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do
autor neutrófilos ou plaquetas ligados ao endotélio. Independentemente destas limitações, estes estudos sugerem
que o paradigma celular e molecular da vaso-oclusão não é idêntico em todos os leitos vasculares.

O papel dos neutrófilos na fisiopatologia vaso-oclusiva é ainda apoiado pela descoberta recente de que a
translocação do receptor Toll-like 4 (TLR4) e ligantes TLR2 ou LPS do intestino para a circulação sanguínea
contribui para o aumento do número circulante de neutrófilos pró-inflamatórios e para Mac Agregação de
neutrófilos-eritrócitos dependente de -1 na microcirculação cremaster de camundongos SCD tratados com
TNFÿ (51). Em apoio a este achado (16), nosso grupo mostrou que o desafio intravenoso com níveis de
nanogramas de LPS promoveu vaso-oclusão nas arteríolas pulmonares de DF, mas não em camundongos
controle. Descobrimos que a vaso-oclusão no pulmão envolvia o aprisionamento de agregados de neutrófilos
plaquetários dependentes de P-selectina em gargalos localizados na junção das arteríolas e capilares
pulmonares (16). Esses agregados podem se formar in situ ou chegar ao pulmão como microêmbolos e
prejudicar o fluxo sanguíneo pulmonar, e observou-se que consistiam em eritrócitos presos nesses agregados
de plaquetas-neutrófilos (16).
do
autor
Notavelmente, o bloqueio terapêutico da P-selectina com um Ab inibitório preveniu a
vaso-oclusão pulmonar mediada por agregados de neutrófilos e restauração do fluxo sanguíneo pulmonar (16).
Outro estudo identificou um papel da E-selectina endotelial na promoção de lesão pulmonar em
camundongos com doença falciforme após pneumonia pneumocócica e sepse (52). Além das interações
moleculares discutidas acima, estudos in vitro em câmara de fluxo realizados com sangue humano SCD
ou células isoladas também sugerem um papel para VLA-4 em reticulócitos que se ligam a VCAM-1 em
células endoteliais, bem como para GPIbÿ em plaquetas que se ligam a Mac-1 em neutrófilos, na promoção
da vaso-oclusão; no entanto, as evidências in vivo que apoiam o papel dessas interações são escassas (15,
16, 53). Até o momento, não conseguimos avaliar diretamente um evento vaso-oclusivo nos níveis celular
e microvascular em humanos.

Com base na discussão acima, parece haver diversos mecanismos celulares e moleculares que contribuem
do

para a vaso-oclusão dos eritrócitos contendo polímero de hemoglobina S. Os papéis relativos dos
leucócitos e das plaquetas versus as interações endoteliais diretas com os eritrócitos falciformes, bem
como os papéis das diferentes moléculas de adesão, provavelmente variam entre os leitos vasculares e com
diferentes estímulos inflamatórios. Os variados papéis das plaquetas, neutrófilos ou eritrócitos falciformes
no início e propagação da vaso-oclusão no pulmão versus músculo ou medula óssea podem ser uma
consequência do ambiente hipóxico desses leitos vasculares em comparação com o ambiente rico em
oxigênio no pulmão. Esta diversidade na fisiopatologia celular e molecular também sugere a
necessidade de estudos de imagem intravitais para identificar os mecanismos celulares e moleculares de
vaso-oclusão em outros órgãos hipóxicos, como fígado, rim, cérebro ou coração, que são afetados na DF,
tanto em modelos de ratos e, em última análise, em humanos, utilizando novas metodologias de
imagem translacional (32).

A compreensão atual da fisiopatologia vaso-oclusiva inspirou várias abordagens terapêuticas


b
(Figura 2) para prevenir a morbidade vaso-oclusiva na DF; essas abordagens são discutidas na seção
intitulada Terapias Atuais e Futuras Direcionadas à Patobiologia da Doença Falciforme. Além da reologia e da
adesão celular prejudicadas, a ativação das vias de coagulação extrínseca e intrínseca também demonstrou
contribuir para a vaso-oclusão na DF, e leucócitos, plaquetas e células endoteliais ativados foram implicados
na progressão da coagulopatia relacionada à DF. (54). A discussão sobre

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do a coagulopatia está além do escopo desta revisão, e o leitor é aconselhado a consultar revisões recentes
sobre este tópico para obter mais detalhes (54–56). Além disso, um estudo recente identificou
um papel protetor para um subconjunto de monócitos circulantes contendo hemeoxigenase-1 (HO-1) em
autor
vaso-oclusão, sugerindo que números elevados de monócitos patrulhadores ricos em HO-1 no
sangue podem fornecer proteção contra COV. (57); no entanto, são necessários estudos adicionais
para compreender o mecanismo molecular por trás desta proteção e como ela pode ser aproveitada
para atenuar a morbidade vaso-oclusiva da DF.

DISFUNÇÃO ENDOTELIAL

Como os pacientes com anemia falciforme vivem mais tempo em países de alta renda, o impacto crônico
da anemia hemolítica sustentada e dos eventos vaso-oclusivos episódicos resulta no desenvolvimento
progressivo de complicações em órgãos-alvo (58–70). Tal como descrito acima, os eritrócitos contendo
HbS com polímero de Hb intracelular são menos deformáveis e ficam presos na
microcirculação, resultando em vaso-oclusão episódica e sustentada (1, 71, 72).
do
autor
Além disso, os eritrócitos contendo polímeros estão sujeitos a hemólise intravascular e
extravascular, causando anemia crônica com níveis de Hb variando de 6 a 11 g/dl (65, 73, 74). Conforme
discutido abaixo, o processo de hemólise intravascular danifica diretamente os vasos sanguíneos (17,
75), e a anemia resultante exerce estresse adicional no sistema cardiovascular (Figura 3)
aumentando cronicamente o débito cardíaco, a dilatação da câmara ventricular e o estresse da parede
ventricular (76 , 77). A taxa intrínseca de anemia hemolítica é relativamente estável em um paciente
individual com DF em condição de estado estacionário (sem crise) e é amplamente determinada
pelo genótipo da hemoglobina (HbS, C, etc.) e pelos níveis de HbF (74, 78).
Pacientes com taxas mais altas de hemólise apresentam níveis mais baixos de Hb no estado estacionário
e são mais propensos a desenvolver lesão vascular e disfunção orgânica à medida que envelhecem,
manifestando-se como hipertensão pulmonar, doença cardíaca esquerda diastólica e disfunção renal
(proteinúria, albuminúria e disfunção renal crônica). ) (62, 64, 65, 70, 79). Com o tempo, os pacientes
do

desenvolvem rigidez vascular, que, combinada com o alto volume sistólico no contexto de anemia,
aumenta a pressão arterial sistólica sistêmica e a pressão de pulso. Pressões sanguíneas
sistêmicas sistólicas elevadas foram identificadas como um fator de risco independente para o
desenvolvimento de hipertensão pulmonar, hipoxemia, disfunção cardíaca diastólica, lesão renal
crônica, infartos cerebrais silenciosos (LM) e acidente vascular cerebral infarto (63, 67, 80-82). Além dos
efeitos da anemia crônica, a hemólise intravascular causa diretamente lesão vascular e disfunção
c ligada à pressão de pulso elevada (67). Como a oxi-Hb reage com o óxido
endotelial (Figura 1) e está
nítrico (NO) em uma reação extremamente rápida e essencialmente irreversível para formar nitrato inerte,
a liberação de Hb intraeritrocítica no plasma durante a hemólise intravascular promove reações
de eliminação de NO e prejudica a vasodilatação basal dependente de NO. A Equação 1 mostra a reação
de dioxigenação do NO com oxi-Hb para formar nitrato e metemoglobina:

-
NÃO+HbFe2 + N ° 3 nitrato + HbFe3 + . 1.

A Hb livre de células também promove a formação de ERO, alterando criticamente o equilíbrio redox
vascular da produção de NO no estado estacionário para a produção de ERO (diminuindo o
equilíbrio NO-ROS). O NO é necessário para a vasodilatação e regula a função plaquetária, a
inflamação, a proliferação celular do músculo liso e o estresse oxidativo (83), e a eliminação do NO
pela hemoglobina plasmática livre de células prejudica a função endotelial e promove a vasculopatia proliferativa do

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Ma vasculatura pulmonar e sistêmica (74, 84–87). O equilíbrio redox desregulado também pode oxidar
enzimas críticas na vasculatura, como a guanilato ciclase solúvel, o alvo do NO (88). Isto pode
do
promover mais disfunção endotelial à medida que o alvo da sinalização do NO é bloqueado. Além de
autor
seus efeitos primários na função endotelial e na lesão vascular crônica, a Hb também é oxidada
e degradada para liberar heme e ferro heme livres. Hb e heme ativam vias imunes inatas, através
da sinalização de TLR4 e inflamassoma, discutida na próxima seção (34, 89, 90). Esses produtos de
hemólise são considerados padrões moleculares associados a danos eritrocitários (eDAMPs) que
promovem e propagam inflamação estéril e estresse oxidativo, prejudicando ainda mais o equilíbrio
redox (18). A liberação de Hb e ADP eritrocitário durante a hemólise estimula a ativação plaquetária
e ativa as vias de coagulação, contribuindo ainda mais para a trombose vascular e hipertensão
pulmonar (91-94).
Curiosamente, tanto a hemólise – através da liberação de eDAMPs – quanto os eventos vaso-
oclusivos relacionados à SCD – através de lesão tecidual e liberação de DAMPs celulares – têm o
potencial de ativar vias de inflamação estéreis (discutidas na próxima seção), uma área ativa de
do
corrente investigação (95, 96). Com base no entendimento atual da disfunção endotelial mediada
autor
por hemólise na DF, diversas abordagens terapêuticas foram propostas ou aprovadas pela
c
Food and Drug Administration (FDA) dos EUA (Figura 2) e são discutidas abaixo.

INFLAMAÇÃO ESTÉRIL

A vaso-oclusão contribui para a lesão de isquemia-reperfusão, que, juntamente com a liberação


d 17, 18).
de eDAMPs, promove a progressão da inflamação estéril (Figura 1) na DF (14,
Heme (protoporfirina ferrosa IX) e sua forma oxidada, hemina (protoporfirina férrica IX), liberada
após a oxidação da Hb (discutida na seção anterior), são potentes agonistas de TLR4 que
contribuem para um estado pró-inflamatório e pró-coagulante na DF, caracterizado por leucócitos
ativados , plaquetas, células endoteliais, fator tecidual, tempestade de citocinas, depleção de
do

NO e geração de ERO (18, 34, 54, 89, 97–99). Demonstrou-se que a administração intravenosa de
heme livre de células promove lesão pulmonar aguda e congestão vascular pulmonar em
camundongos com doença falciforme, que foram prevenidas pela inibição terapêutica ou
deleção genética do TLR4 endotelial (89). Em outro estudo (34), foi demonstrado que o heme
promove a ativação endotelial, levando ao aumento da adesão de neutrófilos e vaso-oclusão
nas vênulas da pele, geração de ERO mediada por NOX e morte em camundongos com doença
falciforme, todos também dependentes de TLR4 endotelial. Demonstrou-se que micropartículas
derivadas de eritrócitos carregadas de heme promovem ativação endotelial, geração de ERO e
vaso-oclusão no rim de camundongos com doença falciforme, aderindo e entregando heme às
células endoteliais (100). Também foi demonstrado que o heme ativa o TLR4 em macrófagos para
promover a liberação de TNFÿ, KC e leucotrieno B4 (LTB4) (99, 101, 102). Assim, o heme parece
promover inflamação estéril na DF, estimulando a sinalização imune inata dependente de TLR4 em células endoteliais e monon

Curiosamente, o heme parece agir através da sinalização dependente do receptor acoplado à proteína
G (GPCR) para promover a migração de neutrófilos, explosão oxidativa, geração de armadilha
extracelular de neutrófilos (NET), produção de IL-8 e aumento da sobrevivência de neutrófilos
(103-106) ; entretanto, o receptor GPCR para heme nos neutrófilos permanece desconhecido (99).
Sabe-se que os neutrófilos ativados liberam NETs, estruturas semelhantes a malhas compostas
de cromatina descondensada decorada com proteases de neutrófilos e histonas citrulinadas (107). NETs são liberados de

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do neutrófilos sob diversas condições inflamatórias e promovem a ativação de respostas imunes inatas,
levando à lesão tecidual (107). Mais recentemente (97), foi demonstrado que o heme promove uma
explosão oxidativa que leva à liberação de NETs pelos neutrófilos na microcirculação pulmonar
autor
de camundongos com SCD desafiados por TNFÿ; A liberação de NET foi inibida após a administração
da hemopexina eliminadora de heme plasmático. De fato, os marcadores circulantes de NETs, como
nucleossomos e elastase-ÿ1-antitripsina, estão significativamente elevados no plasma de pacientes com
DF no estado estacionário, e os níveis aumentam ainda mais após VOC (108).

Em um estudo recente (16), mostramos que a inibição de TLR4 levou à redução da agregação de
neutrófilos plaquetários dependente de P-selectina-PSGL-1 no sangue humano com doença falciforme
fluindo através de canais de fluxo microfluídico in vitro. Embora não esteja claro como o heme promove
a ativação plaquetária na doença falciforme, um estudo mostrou que o heme aumenta a agregação
plaquetária dependente de ADP e epinefrina (109). Os pacientes com DF também são conhecidos por
apresentarem maior risco de contrair infecções bacterianas em comparação com humanos saudáveis de
do
autor
controle (110, 111). No entanto, a fisiopatologia molecular que contribui para esta susceptibilidade a
infecções permanece incompletamente compreendida. Recentemente, foi demonstrado que o heme
promove a ruptura do citoesqueleto, levando à eliminação bacteriana prejudicada; fagocitose; e migração
por monócitos, macrófagos e neutrófilos. Essas alterações foram dependentes da ativação mediada
pelo fator de troca de nucleotídeos guanina DOCK8 da proteína Cdc42 da família Rho de ligação ao GTP,
sugerindo um papel do heme na promoção da suscetibilidade a infecções bacterianas na anemia
falciforme (112). Tomados em conjunto, esses estudos sugerem que o heme livre de células
contribui para a ativação de TLR4 em leucócitos mononucleares e células endoteliais, geração de ERO por
células vasculares e geração de NET por neutrófilosd na doença falciforme (Figura 1).

Além da liberação de heme livre de células, a vaso-oclusão também contribui para a progressão da
inflamação estéril na DF (25, 35, 71, 72, 113–115). Episódios repetidos de vaso-oclusão e reperfusão
do

contribuem para a lesão de isquemia-reperfusão, promovendo hipóxia transitória, geração de ERO,


disfunção microvascular, ativação de respostas imunes inatas e adaptativas e morte celular (25, 35, 71, 72,
113-115). Danos dependentes de ROS de proteínas celulares, lipídios, DNA e ácidos ribonucleicos
contribuem para a ativação de programas de morte celular, como apoptose, necrose, autofagia e
NETose (liberação de NETs por neutrófilos). Isto, por sua vez, contribui para a liberação de vários DAMPs
derivados de tecidos e células (115–117). Esses DAMPs promovem a resposta imune inata estimulando a
sinalização de TLR em células endoteliais e leucócitos, levando à ativação de NF-ÿB, proteína quinase
ativada por mitógeno (MAPK) e vias de interferon tipo I; isso resulta na indução de citocinas e quimiocinas
pró-inflamatórias (95). Por exemplo, o DAMP HMGB1 é significativamente elevado no plasma de
pacientes com anemia falciforme e camundongos, e seus níveis aumentam ainda mais após VOC ou hipóxia

reoxigenação em pacientes com DF e camundongos, respectivamente (118). Os níveis elevados de HMGB1 também
demonstraram promover a atividade do TLR4 no plasma de pacientes com anemia falciforme e de camundongos
(118).

Estudos realizados na última década identificaram as vias do inflamassoma como reguladores-chave


da inflamação estéril (95, 119, 120). O domínio de ligação a nucleotídeos e os receptores de repetição
ricos em leucina (NLRs) ou ausentes nos receptores semelhantes ao melanoma 2 (AIM2) (ALRs) são os
principais componentes do complexo do inflamassoma. Os inflamassomas são multiméricos

Ann Rev. . Manuscrito do autor; disponível no PMC 2020 em 03 de março.


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do complexos de receptores de reconhecimento de padrões citoplasmáticos que são ativados por
DAMPs derivados de células e tecidos, ROS, ativação de TLR4, DNA de fita dupla, fragmentos NET e
vários sinais de perigo desconhecidos derivados de células ou tecidos. Após a ativação, os
autor
inflamassomas processam e liberam IL-1ÿ e IL-18 ativadas (119–121). Uma vez liberada, a IL-1ÿ se liga
ao receptor de IL-1 (IL-1R) em leucócitos e células vasculares, promovendo uma cascata de
eventos a jusante que levam à ativação de neutrófilos e plaquetas e à regulação positiva de E-
selectina, P-selectina, VCAM- 1, ICAM-1 e quimiocinas como IL-8 nas células endoteliais, todas elas
promovendo vaso-oclusão (14, 17) (Figura 1). Os leitores são aconselhados a consultar revisões
mais detalhadas sobre o papel dos inflamassomas na inflamação estéril (119, 120). A família de
receptores do tipo NOD, domínio pirina contendo inflamassoma 3 (NLRP3), é o complexo de
inflamassoma mais amplamente estudado; consiste em NLRP3, proteína semelhante a uma
mancha associada à apoptose contendo um domínio de recrutamento de caspases (ASC) e caspase-1
(119). Recentemente (96), foi demonstrado que o heme livre de células promove a ativação do
inflamassoma NLRP3 em macrófagos estimulados com LPS, levando à liberação de IL-1ÿ. A
do
deleção de NLRP3, ASC, caspase-1 ou IL-1R atenuou a letalidade induzida por hemólise em
autor
camundongos, sugerindo um papel para a ativação do inflamassoma NLRP3 e liberação
sistêmica de IL-1ÿ na promoção de inflamação estéril dependente de hemólise (96). A ativação do
inflamassoma NLRP3 em macrófagos foi dependente da ativação de NOX2 induzida por heme,
produção de ERO mitocondriais e efluxo de K+ (96). Em um estudo recente, NLRP3 e IL-1ÿ foram
significativamente elevados em células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) de pacientes
com DF em comparação com indivíduos humanos controle, e a incubação de PBMCs humanos
controle com eritrócitos falciformes levou a aumentos significativos na expressão de NLRP3, caspase-
1, IL-1ÿ e IL-18 (122). Os níveis séricos de IL-1ÿ, IL-6 e IL-8 demonstraram estar significativamente
elevados em pacientes com DF em comparação com indivíduos saudáveis de controle (123). Embora
o NLRP3 e outros complexos de inflamassoma sejam expressos em monócitos, macrófagos,
neutrófilos, plaquetas e células endoteliais (96, 124–127); heme é um potente ativador do
do

inflamassoma (96); e a IL-1ÿ está significativamente elevada no soro de pacientes com DF (122, 123),
a contribuição da ativação do inflamassoma e da liberação de IL-1ÿ por esses diferentes tipos de células na promoção da inflamaç
A melhor compreensão dessas vias na DF pode ser aproveitada para projetar terapias
d e a 2próxima seção.
melhoradas, conforme descrito na Figura

TERAPIAS ATUAIS E FUTURAS DIRECIONADAS À DOENÇA FALCIFORME

PATOBIOLOGIA

Como mostrado na Figura 2, a compreensão atual da patobiologia celular, molecular e biofísica


da DF inspirou várias abordagens terapêuticas atuais e potenciais futuras para prevenir
a morbidade da doença. Os leitores são aconselhados a consultar revisões detalhadas sobre estas
terapias potenciais (13, 47, 50, 53, 128). Essas terapias atenuam a gravidade da doença,
interferindo com diferentes facetas da patobiologia da DF, descritas acima e na Figura 1. Como
mostrado na Figuraa2,, algumas das terapias aprovadas ou potenciais previnem a polimerização da
HbS e resgatam a deformabilidade dos eritrócitos, induzindo a produção de HbF (hidroxiureia,
metformina e sódio). butirato), modificando alostericamente a afinidade do oxigênio HbS (5-hidroximetil-2-
furfural ou Aes-103), prevenindo a desidratação dos eritrócitos (senicapoc) ou servindo como
doadores de monóxido de carbono (CO) (carboxiemoglobina bovina peguilada) (128). Além
das terapias antipolimerização ou antifalciformes, diversas terapias antiadesão são aprovadas ou

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Ma
do sendo testados que buscam inibir a cascata de adesão multicelular da vaso-oclusão (Figura 2). Essas
b
terapias direcionadas são direcionadas de várias maneiras à selectina P (crizanlizumabe), selectina E
(rivipansel), Mac-1 (imunoglobulina intravenosa), glicoproteína plaquetária Ibÿ (CCP-224) ou inibidores
autor
da proteína quinase ativada por mitógeno (inibidores MEK ) para prevenir a adesão de
eritrócitos. Outras terapias propostas ou aprovadas pela FDA podem prevenir a disfunção endotelial
eliminando Hb livre de células (haptoglobina), promovendo a produção de NO (hidroxiureia, nitrito oral
ou IV, NO inalado e arginina oral) ou reduzindo o estresse oxidativo (L-glutamina e antioxidantes ).
O papel emergente da inflamação estéril na morbidade associada à doença falciforme sugere
que abordagens anti-inflamatórias, como terapias que induzem a enzima de degradação do heme
hemeoxigenase-1 (MP4CO), eliminam ROS (antioxidantes e L-glutamina), inibem a sinalização de
TLR4, degradam NETs ( DNase-1), inibem leucotrienos ou inibem a sinalização dependente de
inflamassoma ou IL-1ÿ, podem ser benéficos na doença falciforme (128, 129). Curiosamente, o Ab
bloqueador de IL-1RA (anakinra) e o Ab bloqueador de IL-1ÿ (canacinumab) já foram aprovados pela
FDA como produtos biológicos antiinflamatórios para o tratamento da artrite reumatóide (130) e NLRP3-
do
síndrome periódica associada à criopirina mediada por inflamassoma (CAPS) (131),
autor
respectivamente. A evidência existente justifica a necessidade de ensaios clínicos para testar a
segurança e eficácia da reorientação destes medicamentos para a DF e também destaca a necessidade
de mais estudos para refinar a nossa compreensão do papel das vias do inflamassoma na DF.

O PARADOXO DA PERFUSÃO DA DOENÇA FALCIFORME: PATOLOGIA EM

OS SISTEMAS NERVOSO CENTRAL E CARDIOPULMONAR

As vias complexas descritas acima convergem para causar vasculopatia de grandes e


pequenos vasos na DF. Do ponto de vista da perfusão de órgãos, coexistem tanto a hipoperfusão
da microcirculação (devido à oclusão microvascular ou vasorregulação alterada) quanto a
hiperperfusão da macrocirculação sistêmica e dos principais sistemas orgânicos (devido à anemia e
do

estenose fixa), um fenômeno que tem sido referido como o paradoxo da perfusão da DF (132). Embora
as anomalias de perfusão sejam generalizadas (Tabela 1), os seus efeitos no sistema nervoso central
(SNC) e no sistema cardiopulmonar são profundos e responsáveis por complicações devastadoras e
marcantes em crianças e adultos com DF. As seções a seguir descrevem a patologia mais importante
que afeta o SNC e o sistema cardiopulmonar.

Vasculopatia de Grandes Vasos no Sistema Nervoso Central

O SNC é gravemente afetado na DF, com crianças e adultos sofrendo de complicações


cerebrovasculares. Uma das manifestações mais marcantes da anemia falciforme é a alta incidência
de acidente vascular cerebral em crianças pequenas (de 2 a 9 anos) com anemia falciforme; o AVC
afetou até 10% das crianças antes da implementação dos programas de triagem (81, 133). Numerosos
relatos de casos de autópsia e séries que datam de várias décadas delinearam as principais
lesões patológicas do AVC pediátrico na DF. Esses estudos mostraram que os ramos grandes e médios
da artéria carótida interna são afetados. As lesões incluem hiperplasia intimal levando à obliteração
do lúmen, degeneração da lâmina elástica interna e trombose intraluminal (134, 135). Não está claro
se o vasoespasmo ocorre no quadro agudo, mas tal processo pode ser análogo ao vasoespasmo
cerebral observado no quadro de hemorragia subaracnóidea. A estenose dos grandes ramos da artéria
carótida interna predispõe as crianças a acidentes vasculares cerebrais devastadores.

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Ma
do O principal mecanismo subjacente à elevada susceptibilidade ao acidente vascular cerebral em
crianças com DF envolve o fenómeno conhecido como diminuição da reserva cerebrovascular. Áreas
altamente metabólicamente ativas do cérebro em desenvolvimento, como áreas cinzentas corticais, são
autor
muito dependentes da taxa metabólica cerebral de utilização de oxigênio. Este, por sua vez, é um produto
do conteúdo de oxigênio arterial cerebral, do fluxo sanguíneo cerebral e da extração de oxigênio cerebral. O
fluxo sanguíneo cerebral está aumentado no início do estudo em crianças com DF (136) para
compensar a anemia e a estenose hemodinamicamente significativa. Além disso, estudos de
ressonância magnética (MRI) e espectroscopia de infravermelho próximo mostraram que a capacidade
autorregulatória cerebral, ou seja, a capacidade de ajustar o volume do vaso em resposta ao desafio de
monóxido de carbono ou alterações sistêmicas da pressão arterial, está prejudicada na DF (137, 138 ).
Finalmente, a fração de extração de oxigênio também aumenta no início do estudo (139, 140).
Como resultado de mecanismos compensatórios maximizados no estado estacionário, quando ocorrem
eventos caracterizados por anemia aguda ou crónica, tais como crises aplásticas do parvovírus B19, as
crianças com DF podem não ter reserva residual para satisfazer o aumento agudo da procura de oxigénio.
do
Neste cenário, as áreas corticais do cérebro e as áreas corticais e da bacia hidrográfica da substância branca
autor
(zona fronteiriça) (134, 141, 142), que são particularmente vulneráveis à isquemia, podem sofrer
enfarte agudo. Nas áreas corticais, o insulto isquêmico pode ser evidente na ressonância magnética como
atrofia da substância cinzenta, adelgaçamento cortical (142, 143) e atrofia de regiões subcorticais
específicas (144). Há evidências recentes de que a atrofia cortical progride em crianças com DF a uma
taxa semelhante à de adultos sem DF, mas com doença de pequenos vasos (0,6-1% ao ano) – um achado
preocupante que sugere envelhecimento cerebral acelerado na DF (145) .

Nas últimas três décadas, estudos epidemiológicos lançaram luz sobre a história natural e os fatores de
risco do AVC pediátrico na DF, e os avanços nos métodos de neuroimagem permitiram uma melhor
caracterização do fenótipo neurovascular na DF. Crianças com anemia falciforme têm um risco 100 vezes
maior de desenvolver AVC em comparação com crianças sem DF (146), e 70% das crianças com DF
sofrerão recorrência de AVC (81). O papel fundamental da anemia no acidente vascular cerebral
do

isquêmico em crianças com doença falciforme foi confirmado pela prática clínica, onde a transfusão de
glóbulos vermelhos melhora rapidamente os sintomas do acidente vascular cerebral e a saturação de
oxigênio do tecido cerebral em crianças (147), e por um ensaio clínico de referência que mostra que
transfusões profiláticas crônicas prevenir acidente vascular cerebral em 90% das crianças com altas
velocidades sanguíneas cerebrais medidas por Doppler transcraniano (148). Além da anemia, o AVC
também está associado a vários outros fatores de risco. Estudos observacionais mostraram que

reticulocitose (149), níveis baixos de HbF, leucocitose (150, 151) e complicações como SCA (81) estão
associadas a um risco aumentado de acidente vascular cerebral. Além disso, a terapia com
hidroxiureia, que induz HbF e reduz a contagem de glóbulos brancos, a contagem de reticulócitos e a
hemólise, é eficaz na prevenção primária do acidente vascular cerebral (152). Os efeitos benéficos da
transfusão, portanto, podem ser tanto um aumento na capacidade de transporte de oxigênio arterial cerebral
quanto uma redução da HbS e seus efeitos deletérios a jusante na reologia do sangue.

Embora a triagem Doppler transcraniana e as transfusões profiláticas representem grandes avanços no


tratamento de pacientes com DF, muito pouco progresso foi feito na elucidação dos mecanismos que
levam às lesões vasculares primárias, particularmente a estenose de grandes vasos. Esta lacuna de
conhecimento deve-se em parte à falta de modelos animais adequados de AVC na doença falciforme.
Camundongos falciformes jovens geralmente não desenvolvem vasculopatia de grandes vasos e acidente
vascular cerebral (153, 154), e modelos de camundongos com DF que empregam estímulos isquêmicos adicionais, como

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Ma
do ligadura carotídea ou hipóxia aguda, não recapitulam completamente a patologia humana. Os modelos
de camundongos com SCD, no entanto, exibem certos aspectos específicos da patologia cerebral
observada na anemia falciforme, incluindo diminuição da tensão de oxigênio no cérebro, aumento do
autor
fluxo sanguíneo cerebral (155), diminuição da regulação do fluxo sanguíneo e microinfartos (156, 157).
Além disso, elevações na expressão do fator 1ÿ indutível por hipóxia (HIF-1ÿ) confirmaram a presença
de hipóxia em nível tecidual (157). Uma hipótese unificadora que leva em consideração tanto a anemia
quanto outros fatores específicos da foice foi proposta por Hillery & Panepinto (158) e postula que
o aumento da tensão de cisalhamento da alta velocidade do sangue carotídeo induzida pela
anemia crônica e da endoteliopatia sistêmica leva à lesão endotelial, particularmente em locais de bifurcações.
A disfunção endotelial por hemólise, deficiência de NO, aumento da adesividade e estresse
oxidativo agravam a lesão e levam à hiperplasia da parede do vaso. O recrutamento de plaquetas
e a ativação hemostática contribuem ainda mais para a obliteração do lúmen

(158).

Entre os fatores específicos da DF, o papel da hemólise tem recebido atenção especial com base
do
autor
em diversas observações. A descoberta de um padrão semelhante de lesões nas artérias pulmonares
(descritas abaixo) e grandes ramos carotídeos internos na DF (159) é intrigante, particularmente
porque há também uma sobreposição nos fatores de risco que levam à patologia pulmonar e
cerebrovascular, nomeadamente elevação pressão arterial sistólica e anemia. Assim, um mecanismo
único que explica ambas as lesões pode ser hipotetizado. Como a hemólise tem sido fortemente
implicada na patogênese da hipertensão pulmonar na DF, é intuitivo que ela também seria responsável
pela estenose de grandes vasos no SNC. Esta hipótese é apoiada pelos resultados de uma análise
de regressão logística dos fatores de risco de velocidade Doppler transcraniana elevada em
crianças, mostrando que a lactato desidrogenase elevada está independentemente associada ao
risco aumentado de Doppler transcraniano ÿ2 m/s (OR por UI/L = 1,001, IC 95% 1,000–1,002; = 0,047)
P suporte adicional ao papel da hemólise, mostrando uma
(160). Estudos em adultos com DF dão
ligação entre o fenótipo de hiper-hemólise da DF e o risco de acidente vascular cerebral (17). Foi, portanto,
do

inesperado que a normalização da velocidade Doppler transcraniana com transfusão em crianças


não estivesse associada a uma redução nos marcadores de hemólise no estudo Optimizing Primary
Stroke Prevention in Sickle Cell Anemia (STOP 2) (161). Esta discordância pode ser explicada pela
observação de que aproximadamente 22% das crianças que não alcançaram a normalização da
velocidade Doppler transcraniana, apesar da transfusão ideal no estudo, também estavam protegidas
contra acidente vascular cerebral (162). Nessas crianças, o efeito benéfico da transfusão pode ter sido
a mitigação da disfunção endotelial induzida pela hemólise, em vez da redução da hiperperfusão.

Vasculopatia de Pequenos Vasos no Sistema Nervoso Central

Outra limitação significativa na compreensão da patologia cerebral na DF diz respeito à etiologia da


vasculopatia cerebral de pequenos vasos. Esta é uma área importante de foco porque a ressonância
magnética revelou que as lesões de pequenos vasos são as lesões cerebrovasculares mais
comuns na DF, com uma prevalência de 13% aos 14 meses de idade (163) que aumenta
progressivamente ao longo da infância (164) de tal forma que , na idade adulta, é de aproximadamente
50% (165, 166). Na literatura pediátrica sobre DF, essas lesões têm sido comumente referidas como
LME e definidas como lesões hiperintensas pela ressonância magnética ponderada em T2, >3 mm
(167) ou, alternativamente, >5 mm de tamanho (165) e detectadas em dois planos ortogonais. No

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Ma
do literatura não relacionada à DF e em pacientes adultos com DF, as LM têm sido comumente referidas como
hiperintensidades da substância branca ou infartos lacunares; todos compartilham achados de ressonância
magnética parcialmente sobrepostos. As hiperintensidades da substância branca podem ser um termo mais
autor
apropriado, uma vez que a associação da carga da LME com a diminuição da função cognitiva (168-171)
implica que as LME não são clinicamente silenciosas. Como evidência adicional da importância clínica das
LME, o estudo Silent Infarct Transfusion (SIT) mostrou que, sem transfusão, a carga da LME no início do estudo
prevê um acúmulo adicional de lesões isquêmicas e acidente vascular cerebral (172), confirmando o Estudo
Cooperativo da Doença Falciforme (172). CSSCD) relata um risco maior de acidente vascular cerebral em crianças com LME (173).
A anemia claramente também desempenha um papel no desenvolvimento da LME, como demonstrado por
estudos em crianças sem DF, onde uma queda aguda e grave na hemoglobina foi associada ao desenvolvimento
de novas hiperintensidades na substância branca. Em crianças com DF, o estudo SIT mostrou que a transfusão
pode reduzir a incidência de LME, embora as LME fizessem parte de um desfecho composto que também incluía
acidente vascular cerebral, dificultando assim a análise do efeito da transfusão apenas na LME (172).
Independentemente do efeito da anemia, a microcirculação arterial e venosa cerebral pode estar diretamente
do
envolvida nos processos de vaso-oclusão, lesão de isquemia-reperfusão e disfunção endotelial. Antigos
autor
estudos de autópsia mostraram espessamento difuso e esclerose das arteríolas intracerebrais (174), e
evidências mais recentes de ressonância magnética mostram envolvimento potencial de veias medulares
profundas (175, 176). Alternativamente, a diminuição da autorregulação pode permitir que os efeitos prejudiciais
do fluxo sanguíneo cerebral elevado, da pressão de pulso (67) e da velocidade sejam transmitidos à
microcirculação e causem danos, como ocorre em indivíduos mais velhos com aterosclerose.

Uma manifestação cerebral particularmente sutil da doença falciforme é o comprometimento cognitivo. Embora
a ligação entre comprometimento cognitivo e infarto manifesto e silencioso esteja bem estabelecida, há evidências
de que crianças sem evidência de doença de pequenos vasos na ressonância magnética também desenvolvem
comprometimento cognitivo (177). Nos adultos, a ligação entre as medidas convencionais de doenças de pequenos
vasos, como enfartes lacunares, e a função cognitiva é ainda menos clara. O maior estudo até o momento sobre
do

função cognitiva em adultos com DF mostrou que 33% de uma coorte de pacientes com DF homozigoto e
sem complicações graves tiveram desempenho 1 desvio padrão pior do que a média populacional em testes
cognitivos e tiveram uma prevalência muito maior de infartos lacunares (13% versus 2%). No entanto, não
houve associação entre lacunas e função cognitiva (178). Protocolos de ressonância magnética mais sofisticados
que incluam avaliação global e regional de áreas corticais e de substância branca e melhor resolução
oferecida por campos magnéticos superiores [por exemplo, 7 Tesla (175, 179)] podem ser necessários para
identificar a assinatura de neuroimagem de comprometimento cognitivo em adultos com SCD e crianças com
exames de ressonância magnética aparentemente normais.

Vasculopatia como fator de risco para hemorragia intracerebral

A hemorragia intracerebral afeta preferencialmente adultos jovens com doença falciforme e é particularmente
comum naqueles que sofrem de aneurismas e síndrome de Moyamoya (180). A síndrome de Moyamoya refere-
se a um padrão de vascularização que se desenvolve após a oclusão dos grandes segmentos intracranianos
das carótidas internas e ingurgitamento compensatório dos vasos perfurantes para as estruturas cerebrais
internas; o padrão aparece angiograficamente como uma nuvem de fumaça.
Ambas as lesões ocorrem com alta prevalência na DF; a prevalência de aneurismas pode chegar a 15% em
mulheres com doença falciforme com idade entre 30 e 39 anos (181), e a prevalência da síndrome de
Moyamoya pode chegar a 43% em pacientes que sofreram acidente vascular cerebral pediátrico (180).

Ann Rev. . Manuscrito do autor; disponível no PMC 2020 em 03 de março.


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aut
Ma Os aneurismas são tipicamente saculares e têm tamanho <5 mm e podem coexistir com vasculopatia e
um padrão Moyamoya de vascularização cerebral (182). A revisão da autópsia de pacientes com
do
síndrome de Moyamoya revelou que todas as três camadas das grandes artérias intracerebrais
autor
foram afetadas, com hiperplasia intimal, atrofia medial com fibrose e fibrose adventícia (135).

Desenvolvimento de hipertensão pulmonar e disfunção cardíaca diastólica ventricular esquerda em adultos


com doença falciforme

Há uma semelhança surpreendente entre a arteriopatia do SNC e a vasculatura arterial pulmonar na


DF, e ambas estão epidemiologicamente e mecanicamente relacionadas à gravidade da anemia
hemolítica (183). A hipertensão arterial pulmonar é causada por proliferação progressiva do
músculo liso e da íntima e trombose in situ, obliterando as arteríolas pulmonares e aumentando a
resistência vascular pulmonar (RVP).
(184). Com o tempo, o coração direito começa a falhar à medida que a pós-carga aumenta, levando à
do
dispneia progressiva, redução da capacidade de exercício e aumento do risco de cor pulmonale
autor
agudo e morte cardíaca súbita. A hipertensão arterial pulmonar é definida por uma pressão média
da artéria pulmonar ÿ25 mm Hg, com uma pressão diastólica final do ventrículo esquerdo ÿ15 mm Hg
e um valor PVR >3 unidades Wood, indicando um aumento nas pressões pulmonares pré-capilares
[World Classificação do grupo 1 da Organização de Saúde (OMS)] (185). No entanto, vários estudos
recentes sugerem que uma pressão média da artéria pulmonar entre 20 e 24 mm Hg está
associada a uma capacidade de exercício diminuída e a um maior risco de morte, sugerindo que
mesmo aumentos limítrofes na pressão pulmonar são relevantes (186, 187). A hipertensão
venosa pulmonar é causada por aumentos nas pressões a jusante das arteríolas e capilares pulmonares,
normalmente relacionados a aumentos nas pressões de enchimento do coração esquerdo causados
por insuficiência cardíaca diastólica ou sistólica (classificação do grupo 2 da OMS). Ambas as formas
hemodinâmicas de hipertensão pulmonar são preditores independentes de morte na população adulta de pacientes com DF (66).
do

Pacientes adultos com DF são examinados para hipertensão pulmonar usando ecocardiografia
Doppler não invasiva, que pode ser usada para estimar a pressão sistólica da artéria pulmonar,
ou com um exame de sangue para medir o nível plasmático do peptídeo natriurético pró-cérebro N-
terminal (NT-proBNP) ( 75, 184). Pacientes para os quais esses testes de triagem ou sinais e sintomas
clínicos de insuficiência cardíaca direita indicam alto risco de hipertensão pulmonar devem ser
submetidos a testes definitivos com cateterismo cardíaco direito invasivo.

A medida Doppler-ecocardiográfica da velocidade do jato regurgitante tricúspide é utilizada para


EM que flui para trás do ventrículo
estimar a pressão sistólica da artéria pulmonar. A velocidade () do sangue
direito para o átrio direito pode ser quantificada pelo Doppler e está relacionada à pressão sistólica
2
do ventrículo direito (foi avaliada em P = 4 EM ). A velocidade medida do jato regurgitante tricúspide
vários estudos e mesmo aumentos leves de >2,5–2,7 m/s são

associado ao aumento do risco de morte (58, 77, 110, 188–190). Uma meta-análise de 45
estudos de triagem de 15 países com mais de 6.000 pacientes indica que a prevalência de velocidade
elevada do jato regurgitante tricúspide ÿ2,5 m/s é de 30% (variação de 26–35%) em adultos.
Pacientes com velocidade elevada do jato regurgitante tricúspide caminharam cerca de 30,4 (6,9–53,9)
metros menos do que aqueles sem velocidade elevada do jato regurgitante tricúspide, com uma taxa
de risco associada para morte de 4,9 (2,4–9,7) (191). Outro grande estudo de triagem populacional

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Ma
do confirmaram que uma velocidade do jato regurgitante tricúspide ÿ2,5 m/s estava associada a uma taxa
de risco de 6,81 na análise multivariada e aumentou linearmente acima desse valor (50% de morte na
velocidade do jato regurgitante tricúspide de 3,2 m/s) (192).
autor
O NT-proBNP, hormônio pré-pro liberado pelos miócitos cardíacos dos ventrículos esquerdo e
direito em resposta à sobrecarga de pressão e ao estresse da parede, também identifica pacientes com
maior risco de hipertensão pulmonar, com menor capacidade de exercício e aumento do risco de mortalidade.
Isto foi demonstrado em amostras arquivadas do histórico Multi-centers Trial of Hydroxyurea (193) e
das coortes CSSCD (193), bem como dos mais recentes National Institutes of Health-Pulmonary
Hypertension (NIH-PH) e Treatment of Pulmonary Hypertension. e coortes de doença falciforme com
tratamento com sildenafil (62). Um valor ÿ160 pg/ml identifica pacientes com DF com maior risco de
desenvolver hipertensão pulmonar e morte.

Três grandes estudos prospectivos de triagem realizados em pacientes adultos com DF avaliaram
do
parâmetros hemodinâmicos por cateterismo cardíaco direito em indivíduos com risco de hipertensão
autor

pulmonar e sua relação com taxas prospectivas de mortalidade (66, 194–196). O maior estudo com o
acompanhamento mais longo é o estudo de coorte NIH-PH, que examinou 531 pacientes e os acompanhou
por uma mediana de 4,4 anos (66, 194). Desses pacientes, 84 foram submetidos a cateterismo cardíaco
direito por suspeita de hipertensão pulmonar e 55 (10,4%) foram diagnosticados com hipertensão
pulmonar com base na pressão média da artéria pulmonar >25 mm Hg. Entre o grupo com hipertensão
pulmonar, 56,4% apresentavam hipertensão arterial pulmonar pré-capilar, com pressão de oclusão da artéria
pulmonar ÿ15 mmHg, e o restante apresentava hipertensão venosa pulmonar, com pressões de
oclusão da artéria pulmonar elevadas >15 mmHg. O diagnóstico de ambas as formas de hipertensão
pulmonar foi associado a alto risco de morte, e a análise multivariada das variáveis hemodinâmicas
identificou pressão sistólica da artéria pulmonar, pressão de pulso pulmonar, gradiente transpulmonar e
RVP como preditores de mortalidade (66).
do

Embora o desenvolvimento de hipertensão pulmonar esteja relacionado à doença vascular pulmonar no


contexto de hemólise intravascular e eventos trombóticos, também pode ocorrer secundariamente à
doença diastólica do coração esquerdo (77, 82). As medidas de disfunção diastólica obtidas pela
ecocardiografia cardíaca estão associadas ao excesso de mortalidade, mesmo após ajuste para
velocidade do jato regurgitante tricúspide, com uma razão de risco de 3,5 (82). Notavelmente, a
presença de disfunção diastólica e de velocidade elevada do jato regurgitante tricúspide está associada
a uma taxa de risco de morte de 12,0 (82). Estudos recentes em camundongos com doença falciforme
destacam ainda mais a importância da disfunção diastólica na doença falciforme, e é relatado que a
fibrose miocárdica ocorre tanto nesses camundongos quanto em pacientes (este último medido
pelo volume extracelular usando imagens de ressonância magnética cardíaca) (197-199). A razão pela qual
os pacientes com anemia falciforme desenvolvem doença cardíaca esquerda diastólica é objeto de pesquisas
atuais, com vários estudos sugerindo que ela decorre de efeitos tóxicos diretos do heme ou da
hemoglobina no miocárdio (200), dilatação causada pela anemia que reduz a capacidade do coração
relaxar durante a diástole (77, 82), ou fibrose miocárdica secundária a microinfartos episódicos ao longo da vida devido a eventos vaso-o

Embora não seja uma complicação cardíaca, o desenvolvimento de doença renal crónica é um factor de
risco para o desenvolvimento de hipertensão pulmonar e parece ocorrer como consequência de

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do hemólise crônica e os efeitos prejudiciais da hemoglobina livre de células filtrada. Os rins estão entre os órgãos
mais comumente afetados em pacientes com DF (70, 201), e a presença de doença renal crônica é um preditor
independente de doença vascular pulmonar e mortalidade precoce em adultos com DF (68, 202). Os
autor
mecanismos propostos para a nefropatia da doença falciforme incluem hemoglobinúria, lesão de isquemia-
reperfusão, hiperfiltração e hipertensão (203).

CONVERGÊNCIA DE MÚLTIPLAS VIAS PATOGÊNICAS: TÓXICO AGUDO

SÍNDROME

A SCA é uma síndrome de lesão pulmonar aguda que afeta crianças e adultos com qualquer um dos principais
subtipos de DF. Embora a sua apresentação clínica seja dramática e o diagnóstico simples (204), a sua
patogénese é complexa e a causa exacta frequentemente desconhecida.
Epidemiologicamente, a SCA é uma complicação da COV, com base no seu desenvolvimento típico 2–3 dias
do
após o início da dor vaso-oclusiva (111); é mais comum em crianças e, se não tratada, apresenta alta
autor
mortalidade [9% em adultos (111)]. A ligação com COV também é mecanicista, uma vez que a inibição da
polimerização da HbS com hidroxiureia reduz a incidência de SCA (205). A lesão fundamental da SCA é um
evento hiperinflamatório que leva à lesão pulmonar aguda clássica (Figura 4), definida por vazamento alvéolo-
capilar e inflamação neutrofílica, mais comumente em dois ou mais lobos dependentes, que pode ser
radiograficamente e clinicamente indistinguível da pneumonia multilobar ( 206). Ao contrário da pneumonia,
a SCA é o resultado da patologia intrínseca da DF. Mesmo nos casos em que é identificado um desencadeador
microbiano, o enfarte é o produto da interação entre o agente infeccioso e a vulnerabilidade do hospedeiro
relacionada com a SCD. Como na lesão pulmonar aguda observada em outras condições (por exemplo, sepse,
transfusão de sangue, trauma) (207), um estímulo patogênico inicial leva a uma resposta hiperinflamatória nos
pulmões, com liberação de citocinas, envolvimento e recrutamento maciço de neutrófilos, e
estéril. inflamação que leva à ruptura da barreira endotelial-epitelial (formação de lacuna), vazamento
do

capilar alveolar e interrupção da troca de oxigênio (Figura 4). Em sua manifestação mais extrema (207), a lesão
pulmonar aguda se apresenta ou evolui para síndrome do desconforto respiratório agudo.

Foram identificados cinco mecanismos patológicos principais que levam à SCA; como um todo, estes mecanismos
representam um compêndio da patologia da DF e são instrutivos sobre a heterogeneidade do fenótipo
da DF.


A infecção é o desencadeante mais comum de SCA em crianças; isolados comuns incluem
microrganismos atípicos e os Streptococcus pneumoniae (208). Enquanto alguns
microrganismos são particularmente virulentos devido à asplenia funcional que se desenvolve na
infância na anemia falciforme, o pulmão, em geral, é mais vulnerável à infecção em crianças com DF.
Hiper-reatividade brônquica, asma e inflamação crônica das vias aéreas (209) são altamente
prevalentes em crianças com DF e podem resultar em um ambiente pró-inflamatório que amplifica
a imunidade celular e humoral aos patógenos das vias aéreas, levando assim a uma resposta
paroxística e prejudicial (210, 211 ).

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do •
Crises agudas de isquemia óssea durante VOC levam, em casos graves, à necrose da medula
óssea. O edema e o aumento da pressão intraosteal, por sua vez, levam à embolização
da gordura e da medula óssea para a microcirculação. Como no caso de
autor
outras fontes de embolia (por exemplo, trombos, líquido amniótico), êmbolos gordurosos e
medulares alojam-se na microcirculação pulmonar, resultando em infarto (212).
Alternativamente, os êmbolos gordurosos podem ativar a fosfolipase A2 alveolar e outras
enzimas pulmonares pró-inflamatórias e pró-oxidantes, causando lesões (213). Suspeita-se
de embolia gordurosa quando abundantes macrófagos carregados de lipídios são detectados
no lavado broncoalveolar, um teste sensível, mas inespecífico (214). Em casos fulminantes,
denominados coletivamente como síndrome de êmbolos gordurosos, pode ocorrer disseminação
miliar de êmbolos para múltiplos sistemas orgânicos. A síndrome dos êmbolos gordurosos
costuma ser fatal, mesmo com transfusões agressivas e cuidados de suporte (215).


O papel da hemólise na SCA é sublinhado por observações clínicas que ligam a hemólise
grave ao risco aumentado (216, 217) e por modelos animais que mostram que o heme é
do
diretamente responsável pela lesão pulmonar aguda em modelos de ratos com SCD (89).
autor

Esta observação é agravada pela descoberta de que níveis elevados de hemopexina, a enzima
que elimina o heme, podem resgatar a lesão pulmonar aguda (89), enquanto a deficiência de
HO-1 a potencializa (57).


Muitas linhas de evidência apontam para a trombose como um fator desencadeante significativo
de SCA. Achados recentes de autópsia revelaram trombos plaquetários e aumento da
deposição endotelial do fator von Willebrand na microvasculatura pulmonar de pacientes que
morreram de SCA (218). Esta descoberta reflete observações do nosso grupo de agregados
de plaquetas-neutrófilos in vivo e oclusão de arteríolas pulmonares mediada por
microtrombos em camundongos com doença falciforme (16). Curiosamente, os pacientes com
evidência de trombos plaquetários nas arteríolas pulmonares post mortem tiveram uma contagem
de plaquetas mais elevada no início da SCA (218). Descobriu-se que a contagem inicial
do

elevada de plaquetas e quedas dramáticas durante a COV pressagiam um mau prognóstico


na SCA (29, 208, 219). Para dar mais apoio ao papel da trombose na SCA, descobriu-
se que a trombose pulmonar in situ complica aproximadamente 17% dos casos de SCA
(219). Tomados em conjunto e no contexto da ativação hemostática bem descrita no
início do estudo e do seu aumento durante o COV na DF (91), estes resultados sugerem que
o ambiente pró-trombótico do COV e da SCA é propício à trombose pulmonar.


A hipoventilação, como resultado de dor inspiratória decorrente de infarto de costela (220) ou
sedação excessiva por analgesia com opiáceos, pode levar à atelectasia, que é um fator de
risco conhecido para pneumonia e lesão pulmonar (221).

Os cinco mecanismos descritos acima podem coexistir ou causar SCA de forma independente; qualquer
insulto pulmonar inicial resultará em incompatibilidade entre ventilação e perfusão pulmonar, hipoxemia e
uma potencialização dos gatilhos patogênicos iniciais, um fenômeno que foi descrito como “o ciclo vicioso da
SCA” (110). Também é provável que os desencadeadores ou insultos de SCA que ativam neutrófilos e
plaquetas, no contexto de intensificação da anemia hemolítica com liberação de eDAMPs, propaguem vias
inflamatórias estéreis através da sinalização de TLR4 e inflamassoma (discutido na Figura 1).

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do Tem havido tentativas de vincular a SCA à fibrose pulmonar, outra manifestação conhecida de doença
pulmonar crônica na DF, pois é intuitivo que episódios repetidos de lesão parenquimatosa
resultariam em deposição de tecido fibrótico. Embora a SCA possa acelerar a doença pulmonar
autor
restritiva (222), há evidências de que outros insultos patológicos são necessários para o
desenvolvimento da fibrose pulmonar. Mais recentemente, estudos descobriram que níveis basais
elevados de fibrócitos circulantes, um tipo de célula mesenquimal derivada da medula óssea, são
responsáveis pela fibrogênese pulmonar em modelos de camundongos com DF (223). Nos
humanos, os fibrócitos circulantes estão presentes em grande número; são ativados na SCD,
particularmente em VOC; e estão associados a padrões restritivos de testes de função pulmonar
(224). Estas observações sugerem que a contribuição da patologia crónica pode agravar o
papel da SCA recorrente no desenvolvimento de doença pulmonar restritiva na doença falciforme.

CONCLUSÃO

A interação entre genética, hemólise dependente de polimerização de HbS e falcização, lesão de


do
isquemia-reperfusão dependente de vaso-oclusão, vasculopatia dependente de disfunção
autor

endotelial e inflamação estéril contribui para a fisiopatologia da DF, que promove complicações
agudas e crônicas do SNC, coração , pulmão, rim, fígado e outros órgãos. A ciência básica e os
estudos clínicos ao longo da última década levaram à compreensão dos mecanismos celulares,
moleculares e biofísicos que promovem estes eventos fisiopatológicos e inspiraram o desenvolvimento
de várias terapias profiláticas que são aprovadas pela FDA ou atualmente em ensaios clínicos. No
entanto, descobertas recentes mostrando um papel potencial das vias imunes inatas na promoção da
inflamação estéril na DF sugerem que nossa compreensão atual da fisiopatologia da DF ainda está
incompleta, e estudos futuros devem ter como objetivo aproveitar as vias imunes inatas para projetar
novas terapias para a DF.

DECLARAÇÃO DE DIVULGAÇÃO
do

MTG é co-inventor de pedidos de patentes pendentes e patentes planejadas direcionadas ao uso de


neuroglobina recombinante e moléculas à base de heme como antídotos para envenenamento por
CO, que foram recentemente licenciados pela Globin Solutions, Inc. diretor da Globin Solutions, Inc.
Além disso, e não relacionado ao envenenamento por CO, ele é co-inventor de patentes direcionadas
ao uso de sais de nitrito em doenças cardiovasculares, que foram licenciadas pela United
Therapeutics e Hope Pharmaceuticals, e é co- investigador em uma colaboração de pesquisa
com a Bayer Pharmaceuticals para avaliar o riociguat como tratamento para pacientes com anemia
falciforme. MTG atuou como consultor para Epizyme, Inc., Actelion Clinical Research, Inc.,
Acceleron Pharma, Inc., Catalyst Biosciences, Inc., Modus Therapeutics e United Therapeutics
Corporation. O MTG também faz parte do Conselho Consultivo de Pesquisa de Doenças Cardíacas
e Vasculares da Bayer HealthCare, LLC. Os outros autores não têm conhecimento de quaisquer
afiliações, associações, financiamento ou participações financeiras que possam ser percebidas
como afetando a objetividade desta revisão.

AGRADECIMENTOS

Este trabalho foi apoiado por uma bolsa do Instituto Nacional do Coração, Pulmão e Sangue (NHLBI) para PS
(1R01HL128297); uma bolsa da American Heart Association para PS (18TPA34170588); Subsídios NHLBI para
MTG (2R01HL098032, 1R01HL125886, 5P01HL103455 e T32 HL110849); Instituto de Medicina Transfusional e Hemofilia

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do Financiamento do Centro do Oeste da Pensilvânia para MTG; e subvenções do NHLBI para EMN (1K23HL112848-01A1
e 5R01HL127107).

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Ma
do
autor
do
autor
do

Figura 1.
a
Fisiopatologia molecular da doença falciforme. () Um polimorfismo de nucleotídeo único no gene
da ÿ-globina leva à substituição da valina por ácido glutâmico na sexta posição da cadeia da ÿ-
globina. Após a desoxigenação, as moléculas de hemoglobina mutada (HbS) polimerizam
para formar feixes. Os feixes de polímero resultam em falcização de eritrócitos (que sentido horário),

b
por sua vez resulta em () reologia prejudicada do sangue e agregação de eritrócitos
falciformes com neutrófilos, plaquetas e células endoteliais para promover a estase do fluxo
sanguíneo, referida como vaso-oclusão. Vaso-oclusão. promove lesão de isquemia-reperfusão (IR)

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aut
Ma
do sentido
(). horáriode a
() Feixes polímero de hemoglobina (Hb) também promovem hemólise ou lise de eritrócitos
(), que () libera Hb livreanti-horário
sentido c sanguínea.
de células na circulação
A Hb oxigenada (Fe2+) promove disfunção endotelial ao esgotar as reservas endoteliais de
autor
óxido nítrico (NO) para formar nitrato (NO3 ÿ) e metemoglobina (Fe3+). Alternativamente, a Hb
também pode reagir com H2O2 através da reação de Fenton para formar radical livre hidroxila
(OH• ) e metemoglobina (Fe3+). Além disso, a NADPH oxidase, a xantina oxidase (XO) e a NO
sintase endotelial desacoplada (eNOS) geram radicais livres de oxigênio para promover a
sentido
disfunção endotelial. A metemoglobina (Fe3+) degrada-se para libertar heme livre anti-horário
de células (), que
d de
é um importante padrão molecular associado a danos nos eritrócitos (DAMP). () Geração
espécies reativas de oxigênio (ROS), ativação do receptor Toll-like 4 (TLR4), geração de
armadilha extracelular de neutrófilos (NET), liberação de DAMPs derivados de tecidos ou células,
DNA e outros fatores desconhecidos (?) desencadeados por células- heme livre ou lesão por IR
podem contribuir para a inflamação estéril, ativando a via do inflamassoma nas células vasculares e
inflamatórias para liberar IL-1ÿ. Finalmente, a inflamação estéril promove ainda a vaso-oclusão
do
através de um ciclo de feedback, promovendo a adesividade de neutrófilos, plaquetas e células endoteliais.
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do

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do
autor
do
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do

Figura 2.
Terapias atuais e futuras direcionadas à patobiologia molecular da doença falciforme. ()a
Fármacos capazes de modular a polimerização da hemoglobina (Hb), a desidratação dos eritrócitos e a
b Hb. () Fármacos capazes de prevenir a vaso-oclusão através da inibição das
afinidade pelo oxigênio da
c
interações adesivas entre leucócitos, plaquetas ou células endoteliais e eritrócitos. () Fármacos
capazes de prevenir a disfunção endotelial por meio da eliminação de Hb e de espécies reativas de
oxigênio (ERO) ou de promover a síntese de óxido nítricod(NO). () Fármacos capazes de prevenir a
inflamação estéril através da eliminação de heme e ERO, digerindo armadilhas extracelulares de neutrófilos (NETs),

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do inibindo o receptor Toll-like 4 (TLR4) ou a ativação do inflamassoma e inibindo a sinalização
imune inata dependente de IL-1ÿ. Os medicamentos aprovados pela Food and Drug
Administration dos EUA (hidroxiureia e L-glutamina) são mostrados em negrito.
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do

Figura 3.
Disfunção endotelial na doença falciforme. A anemia e a hemólise intravascular levam à
doença vascular pulmonar e à disfunção cardíaca diastólica, ambas contribuindo para a
morbidade (redução da capacidade de exercício) e a morte (75). Figura adaptada com
permissão da Referência 75. Abreviaturas: eDAMP, padrão molecular associado a danos
nos eritrócitos; AP, artéria pulmonar; RVP, resistência vascular pulmonar; AR, átrio direito;
VD, ventrículo direito.

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do

Figura 4.
Mecanismos que levam ao desenvolvimento de lesão pulmonar aguda (LPA) e síndrome
torácica aguda (SCA). Os patógenos microbianos interagem com as células epiteliais e inflamatórias
alveolares para promover a liberação de citocinas pró-inflamatórias. Heme e hemoglobina livre de
células liberadas de eritrócitos falciformes lisados funcionam como padrões moleculares associados a
danos eritrocitários (eDAMPs) para desencadear o receptor Toll-like 4 e a sinalização do inflamassoma
em células vasculares e inflamatórias. Agregados plaquetários-neutrófilos dependentes de P-selectina
promovem vaso-oclusão e microtrombose nas arteríolas pulmonares, levando à perda do fluxo sanguíneo pulmonar.
Êmbolos de gordura e medula liberados de ossos necróticos obstruem a microcirculação e

estimular ainda mais a inflamação ativando a fosfolipase A e outras enzimas. A vaso-oclusão


pulmonar promove lesão de isquemia-reperfusão, falha da barreira sangue-ar,

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do infarto, inundação alveolar, recrutamento de neutrófilos, degranulação, liberação de
armadilhas extracelulares de neutrófilos (NETose) e explosão oxidativa, levando a lesão
epitelial, formação de membranas hialinas e insuficiência respiratória, todas características de LPA e SCA.
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do
autor
do

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tabela 1

Principais complicações da DF por sistema orgânico


do
Sistema Complicação Patologia e achados de imagem Mecanismos propostos
autor
Sistema nervoso AVC • • Reserva funcional diminuída
Hiperplasia intimal de grandes
central e médias artérias (CBF maximizado na linha de base)
MCA e/ou ICA
• Autoregulação vascular

Trombose de grandes vasos diminuída

• • Ativação hemostática?
Aneurismas saculares


Síndrome de Moyamoya

• Infarto cerebral silencioso •


Disfunção de pequenos vasos?
Comprometimento cognitivo
• Rarefação de pequenos vasos?

• Lesões plexiformes •
Cardiopulmonar Hipertensão Ativação hemostática (CTEPH)
sistema pulmonar
• •
Hiperplasia íntima Extinção de hemoglobina livre de células
de NO
• Trombose intraluminal
do
autor

Síndrome • • Embolização necrótica de


Infarto pulmonar em cunha
torácica aguda medula e gordura

Trombose pulmonar in situ
• Atelectasia e hipoventilação
• Infarto de costela
central
• Derrames pleurais • Estimulação mediada por heme
• das vias TLR4 e inflamassoma
Consolidações multilobares


Macrófagos alveolares espumosos •
Hiperadesão de plaquetas e neutrófilos
• Trombose arteriolar
• Infecção

• Diminuição de DLCO e TLC •


Doença pulmonar Aumento de fibrócitos circulantes
restritiva e ativados?

Fibrose pulmonar nas bases
do

• •
Geniturinário Priapismo Saída venosa prejudicada do pênis NÃO há esgotamento levando a baixa
sistema Níveis de PDE-5


Lama de eritrócitos na vasculatura
peniana

• Níveis elevados de adenosina

• •
Doença renal Glomeruloesclerose Tráfico de macromoléculas que
crônica segmentar e focal escaparam do glomérulo para o espaço
mesangial e epitélio tubular

Anormalidades mesangiais

• •
Hipertrofia glomerual e hiperfiltração Lesão glomerular mediada por
hemodinâmica

• •
Necrose Cálices com tacos (RPG) Isquemia medular
papilar do rim
• •
Realce parenquimatoso do rim (RPG) Aumento da viscosidade do sangue nos
vasos retos


Áreas triangulares hipoatenuadas
(TC)

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Sistema Complicação Patologia e achados de imagem Mecanismos propostos

• •
Sistema hepático Sequestro Hepatomegalia aguda Sequestro maciço de eritrócitos
hepático no fígado
• Sinusóides dilatados
do

Compressão dos ductos biliares por
autor
sinusóides maciçamente aumentados


Eritrofagocitose de células de Kupffer

• •
Crise hepática e Obstrução sinusoidal por Isquemia e infarto causados por oclusão
colestase intra- células falciformes sinusoidal
hepática
• •
Canalículas biliares dilatadas com Necrose maciça na colestase intra-
tampões biliares hepática


Hiperplasia de células de Kupffer

• Necrose centrolobular

Abreviaturas: FSC, fluxo sanguíneo cerebral; TC, tomografia computadorizada; HPTEC, hipertensão pulmonar tromboembólica crônica; DLCO, capacidade difusiva dos pulmões para
monóxido de carbono; ACI, artéria carótida interna; ACM, artéria carótida média; NÃO, óxido nítrico; PDE-5, fosfodiesterase-5; RPG, pielografia retrógrada;
DF, doença falciforme; CPT, capacidade pulmonar total; TLR4, receptor Toll-like 4.
do
autor
do

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