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AC-F3 – RELATÓRIO OU RESUMO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR

Nome Completo: Katty Silva dos Santos RA 4114196779


E-mail: kattysantos@uol.com.br Data: 25/10/2010
Curso: EAD Serviço Social Série: 3º semestre

Fichamento Análitico

Curso: Relevância das Questões Ambientais . Entidade: Fundação


Getúlio Vargas, 2010. Duração: 5 horas.
Tema: O meio ambiente e sustentabilidade e as graves alterações
climáticas.
Problema: as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e
da destruição do meio ambiente, o planeta está sendo alterado de tal forma,
que se não fizermos nada a vida como a conhecemos deixará de existir.
Objetivo: discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução
definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a
destruição que experimentamos nos dias atuais.
Argumentos: - Em virtude do desenvolvimento obtido, o ser humano,
antes apenas um entre os vários organismos integrantes da biosfera, assumiu
o papel de interventor na natureza, explorando, exaustivamente, os recursos
naturais e deteriorando a qualidade do meio ambiente.
- O homem vive hoje em uma complexa teia de relações e interações em
meio a três sistemas – a biosfera, a tecnosfera e a sociosfera. Os dois
primeiros compreendem as estruturas materiais e energéticas; o terceiro, a
estrutura institucional.

- Sabemos, contudo, que os elos dessa emaranhada teia têm


importância vital para o funcionamento relativamente harmonioso do conjunto e
que, se forem destruídos ou seriamente afetados, todo o sistema poderá
desintegrar-se. A partir do início da Revolução Industrial, vários desastres
causados pela poluição aconteceram nos países industrializados.
- Se consideramos os altos custos que a poluição acarreta para a
sociedade, como os danos à saúde das populações, vemos que o meio
ambiente não pode ser considerado um bem livre.
- As inovações tecnológicas sempre perseguiram a otimização dos
processos de produção, não levando em consideração, na maioria das vezes,
os efeitos nocivos sobre o ambiente.
- a organização de uma consciência social e política em torno dos
problemas ambientais só começou a manifestar-se de forma vigorosa a partir
da segunda metade dos anos 60. Isso se deu, particularmente, nos países
desenvolvidos, os primeiros a sofrerem severos problemas de poluição
industrial.
- As organizações não-governamentais – ONGs – ambientalistas
começaram a surgir nessa época, nesses países, e preocupavam-se,
basicamente, com a conservação da natureza, com a utilização dos pesticidas
na agricultura e com a poluição industrial.
- As pesquisas e o desenvolvimento de tecnologias que visavam à
redução da poluição industrial foram inicialmente direcionados para a produção
de caros e sofisticados equipamentos antipoluição que seriam acoplados aos
processos produtivos existentes. Dessa forma, foram atacados,
principalmente, os efeitos da poluição, e não suas causas.
← - Para alcançarmos o desenvolvimento sustentável, são necessárias
mudanças fundamentais em nossa forma de pensar e na maneira como
vivemos, produzimos, consumimos etc.
- todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à
razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no
meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a
sustentabilidade de todos os seus atos e ações.
Conclusão: Chegou, contudo, o momento de refletirmos sobre o que
acontecerá quando nossas florestas tiverem desaparecido, quando o carvão, o
ferro e o petróleo se esgotarem, e quando o solo estiver mais empobrecido
ainda, levado para os rios, poluindo suas águas, desnudando os campos e
dificultando a navegação.
A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem a
conservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de
qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada
para qualquer governante. Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos
de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis;
os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a
sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de
qualquer natureza estarão asseguradas.
Portanto, uma melhor organização social no futuro poderia
contrabalançar uma maior degradação ambiental.

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