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SCHRÖDER de Piracicaba – SP
A.·.G.·.D.·. G.·.A.·.D.·.U.·.
CONHECE-TE A TI MESMO
PIRACICABA – SP
ÍNDICE
INTRODUÇAO
Capitulo 1 - O oraculo de Delfos
Capitulo 2 - Conhece-te a ti mesmo e Sócrates
Capitulo 3 - A estrutura da personalidade segundo Freud
Capitulo 4 - Os níveis de consciência
4.1- A mente consciente
4.2- A mente pré consciente
4.3- A mente inconsciente
Capitulo 5 - Conclusão
Referencias biográficas.
INTRODUÇÃO
O convite a esse autoconhecimento é feito quando Iniciados na ordem no
sentido de refletir sobre as paixões mundanas, os vícios e virtudes, e pensar a
respeito das necessidades de ajustes pessoais para uma conduta ideal de busca
permanente de sabedoria e da Verdade, colocando em relevo a presença do
Ser, prevalecendo o Espírito (consciência) sobre a Matéria, liberado do seu
aprisionamento na forma (ego).
CAPÍTULO 5 – CONCLUSÃO
Só vamos conseguir nos autoconhecer quando entendermos o mundo a
nossa volta principalmente nosso mundo interno, humano, quando
conseguirmos analisar a forma que nos relacionamos com o outro a nossa
noção da necessidade do pertencimento. Quando entender a nossa auto
imagem, como nos enxergamos, e como o outro nos enxerga, por isso e
importante conhecer todos os aspectos da psique para conseguir avançar na
busca do autoconhecimento.
Devemos entender o tamanho do significado que damos as experiências,
entender nossos hábitos, sabendo mensurar nossas atitudes. Sair do modo
automático e mecânico, aumentando a consciência das nossas ações.
Conhecer a si mesmo e uma das habilidades mais importantes para o
desenvolvimento e crescimento do indivíduo em todas as áreas de sua vida, não
se pode afirmar que essa caminhada rumo ao autoconhecimento seja amena
e rápida.
Muitos enfrentam uma viagem cercada de obstáculos e armadilhas e o
tempo de chegada e imprevisível, que não se limitam ao cumprimento dos três
estágios dos graus do simbolismo maçônico.
Afinal, transitar pelos caminhos da mente e do espírito exige, em muitos
casos, aconselhamento ou ajuda profissional especializada, sob pena de não se
atingir os fins desejados.
Nesse sentido, o conhecimento de si é fruto de um disciplinado trabalho
de introspecção, observação crítica e interpretação, que demanda controle
emocional, tempo e desprendimento.
Carl Jung
“A transformação espiritual da humanidade ocorre de maneira vagarosa e
imperceptível, através de passos mínimos no decorrer de milênios, e não é
acelerada ou retardada por nenhum tipo de processo racional de reflexão e,
muito menos, efetivada numa mesma geração.
Todavia, o que está a nosso alcance é a transformação dos indivíduos
singulares, os quais dispõem da possibilidade de influenciar outros indivíduos
igualmente sensatos de seu meio mais próximo e, às vezes, do meio mais
distante. Não me refiro aqui a uma persuasão ou pregação, mas apenas ao fato
da experiência de que aquele que alcançou uma compreensão de suas próprias
ações e, desse modo, teve acesso ao inconsciente, exerce, mesmo sem querer,
uma influência sobre o seu meio.”
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
JUNG, Carl, O HOMEM E SEUS SIMBOLOS.
SIGMUND, Freud, EU E O ID