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DEUSAS INTERNAS

Você conhece as mulheres que habitam em você?


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INDICE

Introdução 2

Deméter 9

Perséfone 11

Hera 13

Afrodite 15

Atena 16

Ártemis 17

Héstia 19

Lilith 20

A Cura pelos Arquétipos 22

Autora 24

Nossos contatos 25
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INTRODUÇÃO

Olá, meu nome é Regina Silva, sou psicóloga, consteladora e


palestrante.

Escrevi este e-book com o objetivo de levar conhecimento e


conscientização sobre os arquétipos femininos, ou seja, Deusas
Internas – termo alcunhado por Jung para definir as estruturas
complexas que compõem o inconsciente feminino.

Desde que nascemos os arquétipos influenciam a nossa vida, seja


de forma consciente ou inconsciente.

Possivelmente, você já sentiu que dentro de você habitam


muitas mulheres. Mulheres com desejos, sonhos e aspirações muitas
vezes distintas umas das outras. Tão distintas que, em alguns
momentos, nem você se reconhece?

Entretanto, em outros momentos, você se sente extremamente


confortável e não entende por que se sentiu tão fora de si mesma em
momentos ou dias anteriores?

Será que casos assim são tão inimagináveis? Não vemos


diariamente as mulheres dizerem “não sei o que houve comigo” e
contarem:

“Eu era uma executiva e, de repente, fui tomada por um desejo


incontrolável de ser mãe. Por conta disso abandonei carreira, sonhos
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e promoções para ser mãe por tempo integral. Me arrependo? Às


vezes sim e às vezes não, pois não sei quem seria sem meus filhos”.

“Não sei o que houve, sempre me achei uma mulher focada,


independente e livre e, de repente, me apaixonei e me vi sendo uma
mulher dependente, medrosa e submissa. Cheguei a me tornar uma
stalker1 perdendo o controle sobre minha própria vida.

De onde veio este lado, antes desconhecido?

E por que vemos isso acontecer com mais frequência do que


gostaríamos?

Um dos filmes que mostra esta transformação é o indiano MOM,


que conta a história de uma professora universitária educada, gentil e
mãe de família, que se transforma após sua filha adotiva ser vítima de
um estupro coletivo e a polícia não se empenhar em buscar os
culpados e julgá-los. Diante da inércia policial e do sofrimento que vê
sua filha passar ela decide buscar justiça: contrata um detetive e
começa a caçar cada um dos envolvidos no estupro e, ao encontrá-los,
vai transformando a vida deles, do mesmo jeito que eles fizeram com
a vida da sua família.

Com frieza, estratégia e objetividade ela elabora um plano de


vingança e o coloca em prática com a ajuda do detetive que ela

1
palavra inglesa que define a pessoa que persegue, vigia ou invade a intimidade do outro,
que não aceita um não como resposta
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contratou e, enquanto não se vinga de todos os abusadores, não


sossega.

O que aconteceu com a mulher educada, delicada e defensora


dos bons costumes? Ela se perdeu de si? Provavelmente não, ela só
vivenciou por um período sua Deusa defensora dos fracos e oprimidos,
ou seja, ela sabia que a filha não conseguiria reagir, então ela se tornou
a defensora e vingadora pela filha.

Possivelmente ela mesma desconhecesse esse aspecto da sua


personalidade e, se alguém sugerisse esta possibilidade, ela seria a
primeira a rechaçar esta ideia. Porém, diante da cruel realidade vivida
por ela, este arquétipo psicológico (Deusa) tomou posse do espaço
que foi aberto em sua vida, ao término do seu digamos “trabalho”, a
Deusa voltou ao inconsciente e, talvez, nunca mais volte a aparecer.

Sempre penso e converso com minhas amigas e clientes que nós


deveríamos nascer com um Manual de Instrução sobre nosso
funcionamento interno, porque precisamos investir tempo, dinheiro e
muita observação, além de processos de terapia e outros métodos de
autoconhecimento para montarmos nosso próprio Manual, pois ele
precisa ser personalizado, ou seja, o que funciona para uma pessoa
não funciona para outra. Levamos muitas vezes mais da metade da
nossa vida para começar a entender nosso Manual.
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Um dos propósitos deste livro é te auxiliar a montar parte deste


Manual, trazendo o conhecimento sobre a influência e função dos
arquétipos (Deusas) no nosso cotidiano.

Quero compartilhar meus conhecimentos adquiridos em mais de


30 anos de clínica psicoterapêutica e trabalhos pessoais realizados
para montar meu próprio Manual. Sei que ele não vai funcionar da
mesma forma para todas as mulheres, mas compreendo que os
ingredientes são os mesmos para todas. A diferença no uso do Manual
é como cada uma vai usar estes ingredientes na sua forma particular,
mas os resultados serão os mesmos.

Todas nós, mulheres, temos diversos arquétipos (Deusas) dentro


de nós. Estas Deusas são faces que trazemos e vivemos de acordo com
nossa idade, momento de vida e consciência.

Para entender melhor este Manual feminino vamos


compreender, primeiro, o que são arquétipos, o que é o inconsciente
coletivo e como esses conceitos afetam nossas vidas e nossas
escolhas.

Inconsciente Coletivo, segundo o conceito de psicologia


analítica criado pelo psiquiatra e psicoterapeuta suíço Carl Gustav
Jung, é a camada mais profunda da psiquê2. Ele é constituído pelos
materiais que foram herdados, e é nele que residem os traços
funcionais, tais como imagens virtuais, que seriam comuns a todos
os seres humanos. O inconsciente coletivo também tem sido como

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Wikipedia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Psique
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um arcabouço de arquétipos cujas influências se expandem para


além da psiquê humana.3
Psique (do grego ψυχή, translit. psychḗ, originalmente
"respiração", "sopro", por ψύχω, "eu respiro ")[1] era, entre
os antigos gregos, um conceito que definia o auto ("si mesmo"),
abrangendo as ideias modernas de alma, ego, mente e espírito.
ETIMOLOGIA
O termo grego psychein ("soprar") é uma palavra ambígua que
significava originalmente "alento" e, posteriormente, "sopro".
Dado que o alento é uma das características da vida, a expressão
"psique" era utilizada como um sinônimo de vida e por fim, como
sinônimo de alma, considerada o princípio da vida. A psique seria
então a "alma das sombras" por oposição à "alma do corpo”.
O termo adquiriu outros significados ao longo do tempo, a exemplo
do apresentado na peça Psyché, de Molière. Pode-se destacar
ainda a versão de Jean de La Fontaine (1621 — 1695), no
romance Os Amores de Psique e Cupido, além das versões clássicas
como de Apuleio (125 - 180), Eros e Psique (Metamorfose: livros IV,
V e VI), entre outras.
Relevante para a psicanálise é a versão mítica, utilizada
por Sigmund Freud, ao propor a utilização dos
termos Eros e Tânato, em seu livro “ Além do princípio do
prazer (1922). Segundo o autor, o ser humano possui duas pulsões
inatas, a de vida (Eros) e a de morte (Tânato), que dinamizam a
psique e são origens de desejos e fantasias. [2]

Arquétipo é um conceito filosófico segundo o qual existem


conceitos imutáveis. Segundo Jung, arquétipos são modelos que
atuam como fonte para o amadurecimento de cada pessoa. Esses
modelos fazem parte do nosso inconsciente coletivo e, por isso, são
comuns a todos os seres humanos. Por isso, ao conhecermos os
arquétipos e entendermos como eles se aplicam à nossa própria
existência, podemos compreender melhor a razão pela qual agimos de

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Wikipedia - https://pt.wikipedia.org/wiki/Inconsciente_coletivo
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uma determinada forma ou repetimos alguns padrões. Ao ganharmos


consciência sobre como esses padrões e mecanismos agem sobre
nossa forma de atuar no mundo, conseguimos ganhar autonomia para
entender o que podemos mudar – e como fazer isso – de maneira a
podermos viver com mais harmonia e equilíbrio.

Podemos perceber o poder inconsciente dos arquétipos quando,


por exemplo, uma criança se encanta com uma figura arquetípica.
Quantas vezes você não ouviu uma criança dizer que seu sonho é ser
a Mulher Maravilha ou o Super Homem? Isso acontece porque ela
enxerga nesses modelos de figuras arquetípicas (Deusas)
características como força, poder e desejo de ser um salvador do
mundo, de ser um ser especial, um “super ser”.

Jung estabeleceu seis arquétipos no seu estudo. Mas, cada


pessoa se identifica mais com um modelo arquetípico que com outros.
É essa identificação que traz à tona a forma como cada um reage a
uma ideia. Como o feminino é um aspecto singular da humanidade,
neste estudo foram incluídas algumas deusas que também agem na
feminilidade como forças motrizes de nossa existência.

Conhecer cada arquétipo ilumina nosso consciente a respeito de


que padrões estamos mais acostumadas a seguir. Depois de ganhar
essa consciência, temos a capacidade de assumir os caminhos pelos
quais seguiremos a partir de então. Por isso, a seguir vamos conhecer
cada um desses modelos.
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Ou seja, como todos nós estamos conectados através do


inconsciente coletivo, o modelo que temos de mãe no nosso
inconsciente é similar à imagem de mãe que se tem no Líbano, Itália,
Índia, Chile, Brasil ou qualquer outro lugar do mundo.

Dentro do nosso inconsciente temos formatado a ideia do que


seria uma mãe e como ela agiria. Lógico que ao nos tornarmos mãe é
como se todo este conteúdo já nosso conhecido fizesse um download
automático na nossa psique e, assim, muda-se nosso comportamento
diante deste novo arquétipo (Deusa) criado com todos os materiais
herdados de todas as mulheres que já foram mães no planeta,
independente da época.

Desta forma poderemos começar a conhecer estes arquétipos


(Deusas), o inconsciente coletivo e as mulheres que nos habitam.

Vamos começar pelo arquétipo (Deusa) de Mãe mais antigo


conhecido:
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Deméter – A Deusa da Maternidade

Deméter é a deusa-mãe. Deusa grega da Colheita e da


Agricultura, ensinou aos homens como trabalhar a terra. Suas
principais características são a generosidade, dedicação, capacidade
de confortar e acalentar. Deméter tem o seu auge quando se torna
mãe, porém se não tem filhos vive para cuidar dos outros.

Nós podemos ver o arquétipo da Mãe em todas as ações


femininas de cuidar, proteger ou prover o outro.

Foi dela que veio o termo Síndrome do Ninho Vazio, que fala
sobre a dor que muitas mulheres sentem quando os filhos se tornam
adultos e elas, que dedicaram cada minutos a criá-los se dão conta de
que não tem nenhum outro objetivo ou sonho além do de ser mãe.
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Elas percebem que perderam este cargo, sem a possibilidade, na


maioria das vezes, de reavê-los e no caminho também se auto
abandonaram.

Esta dor pode ser curada quando a Deméter assume que precisa
voltar seu olhar para si mesma e recomeçar, muitas vezes vivenciando
outros arquétipos.

Este é o momento de se conscientizar sobre a possibilidade de


buscar novos propósitos e objetivos em sua vida sozinha, com ajuda
de amigos/parceiros ou de um profissional especializado.
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Perséfone – A Deusa da Espiritualidade

Filha de Deméter, sua função mitológica era cuidar das almas dos
mortos, de suas sombras. Os gregos a viam como a Senhora da Morte
abençoada, que guardava as chaves que abrem as portas do
submundo ou dos mundos superiores. Por isso, a mulher que se
identifica com o arquétipo de Perséfone é sensível, intuitiva e
visionária, capaz de estabelecer vínculos profundos.
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Na maioria das vezes, ela não consegue perceber seu próprio


poder, mantendo-se emocionalmente imatura e criando uma relação
de dependência com sua mãe ou seu marido.

Enquanto ela mantém esta postura simbiótica, seja com a mãe


ou o marido, ela é chamada na mitologia de Coré.

Somente quando ela assume seu próprio poder, torna-se


independente e capaz de viver plenamente é que passa a ser chamada
de Perséfone.
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Hera – Deusa do Matrimônio


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Hera é a Deusa do Matrimônio e do poder pessoal. Ela está


presente em mulheres que assumem posição de poder, destaque ou
liderança (inclusive em cargos de governo).

Hera confia em si mesma e, por isso, é uma líder natural,


participando da vida pública. Gosta de estar casada, defende valores e
tradições e é ambiciosa e controladora. Por isso, teme brigas, falta de
respeito e traições no casamento.

Para uma mulher cujo seu principal arquétipo seja o da Hera, ela
se sente incompleta e incompetente se não tiver um matrimônio
modelo com um masculino idealizado.

Seu processo de cura começa com a aceitação do masculino


como ele realmente é: humano, com defeitos, medos e fracassos.

E tem seu ápice quando ela consegue criar vínculos pelo amor,
não pelo medo ou poder e possa assumir seu poder pessoal.
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Afrodite - Deusa do Amor e da Beleza

Afrodite para os gregos; Vênus para os romanos. Esta deusa


arquetípica é mãe do deus do Amor (Eros ou Cupido, para os romanos)
e sua imagem não se relaciona apenas à luxúria, mas principalmente
ao dom divino do amor. Afrodite se aceita como é. Além de ser bela, é
terna, sensual e culta. Mas tantas características positivas podem fazer
com que sofra represálias. Se a mulher ligada ao arquétipo (Deusa) de
Afrodite não perceber todas as suas virtudes, corre o risco de
desvalorizar-se e ser colocada como superficial.

A grande transformação da Afrodite se dá quando ela deixa de


seduzir e começa a encantar a todos.
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Atena – Deusa da Sabedoria

A Deusa da Sabedoria e das Artes é a única, na mitologia grega,


que nasceu sem mãe (portanto, sem referência feminina). Atena
nasceu já adulta, da cabeça de Zeus. Por isso, é uma estrategista nata.
Independente, corajosa, feminina e meiga. É inteligente e competitiva.
Sabe argumentar e busca a verdade acima de tudo.

Por estas características ela muitas vezes tem dificuldade de


assumir sua feminilidade, manter relacionamentos e a maternidade, o
que a fragiliza e a torna vulnerável algumas vezes.

Sua grande sacada é buscar equilibrar razão e emoção e respeitar


seus próprios limites. Ela encontrará a felicidade.
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Ártemis – Deusa da Caça

Também conhecida como deusa da lua, sua figura está ligada à


fertilidade, castidade, animais e plantas. Sua forte ligação com a
natureza fez com que, na mitologia, protegesse as mulheres e os
animais que davam à luz sem ajuda de outros.

Ela tem muita energia vital, está muito ligada à Terra e aos seres
vivos. Sabe colocar limites saudáveis, equilibrar o masculino e o
feminino em seu corpo. Preza muito sua liberdade, normalmente é
introvertida, solitária e autossuficiente, o que muitas vezes a leva a ter
dificuldade de se relacionar. Necessita ter contato ou proximidade
com a natureza diariamente.
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Para a mulher que se identifica com o arquétipo (Deusa) de


Ártemis é importante saber que os relacionamentos são baseados
mais na amizade do que no romance.

E, se possível, que busque sempre se recarregar no campo ou na


praia.
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Héstia – Deusa do Lar

Héstia, em grego, significa “lareira”. Por isso, é a deusa do fogo


sagrado que ilumina o lar, a vida doméstica, a família e simboliza a paz.
Na mitologia, Héstia pede ao irmão Zeus o direito de permanecer uma
eterna virgem. Zeus a atende e, por isso, Héstia é sempre representada
como uma figura pura.

Bondosa e gentil, Héstia é modesta, fixa e imutável. Ela deseja


ser reconhecida por seu papel de manter o lar e, quando isso não
acontece, fica em desequilíbrio.

Por isso, a mulher que tem em Héstia seu arquétipo (Deusa)


principal, deve aprender a respeitar seu próprio lugar no mundo,
assumindo seu propósito de vida.
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Lilith – Deusa da Transformação

Adorada como deusa na Mesopotâmia e na Babilônia, sua


imagem está associada a ventos e tempestades, fenômenos
portadores de enfermidades e morte. Ela aparece como um demônio
noturno na crença tradicional judaica e, por tudo isso, é vista como
uma espécie de sombra.

Desde os anos 60, passou a ser vista, graças também ao


movimento feminista, como um símbolo de luta contra o patriarcado,
uma imagem da subversão feminina. Essa rebeldia e liberdade
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(inclusive sexual) com consciência, algumas vezes trazem problemas


às mulheres identificadas com essa deusa.

Essa imagem “marginal” (até demonizada em algumas culturas)


pode ser um problema às Liliths que não aceitarem sua natureza.

A cura da Lilith se dá quando ela assume que tem uma dor e que
esta dor é mais profunda do que ela muitas vezes suporta.
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A Cura pelos Arquétipos

Depois de conhecer cada um dos arquétipos (Deusas) femininos


que habitam o inconsciente e definem o lugar que cada mulher
assume no mundo, é hora de entender como podemos usar esse
conhecimento a nosso favor.

O primeiro passo é reconhecer estes arquétipos (Deusas) no seu


cotidiano e como vivenciar cada um deles.

Podemos reconhecer nossas Deusas observando como reagimos:


se somos mais parecidas com as Deusas que vivem em função dos
relacionamentos: Deméter, Perséfone, Hera ou Lilith, ou se somos
mais atraídas pelas Deusas que buscam ter sua própria liberdade ou
se, ainda, nos sentimos mais atraídas pela Deusa que busca o Amor,
independente dos relacionamentos: Afrodite.

Podemos ainda avaliar o que sentimos falta na nossa vida:


relacionamento, filhos, carreira ou amor?

Tudo isso nos ajuda a entender como funcionamos.

O Segundo passo é aceitar suas Deusas e perdoar-se pelas dores


que você vivenciou seja pelo excesso ou falta delas na sua vida.

E por fim, entender que todas as Deusas têm suas dores


particulares e que, quando vivemos uma Deusa como nossa Deusa de
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frente, aquela com a qual temos mais afinidade, tendemos a repetir


suas qualidades e, também suas dores.

Toda cura começa pelo reconhecimento da dor e por fim pela


aceitação, que nos liberta e nos dá a possibilidade de evoluir.
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Autora

Meus Parabéns!

Se você chegou até aqui é porque você entendeu a importância


dos arquétipos (Deusas) na sua vida, escolhas e decisões.

Desejo que você possa vivenciar cada Deusa em sua plenitude e


com isso, curar seu feminino e, em paralelo, o feminino de todas as
mulheres ao seu redor.

Regina Silva

· Psicóloga formada pela UNIFMU/SP


· Especializada em Análise Transacional pelo Instituto Gente
· Formada em Psicologia Holística e Programação Neurolinguística (PNL)
· Pós Master em Terapia da Linha do Tempo (TLT) pela Metaprocessos
· Coaching formada pela ICI
· Formada em constelações Sistêmicas pelo Metaforum
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