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APUCARANA
2023
JOSÉ EDUARDO DE MORAES
APUCARANA
2023
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Nome completo e por extenso do Membro 1 (de acordo com o Currículo Lattes)
Titulação (Especialização, Mestrado, Doutorado)
Nome completo e por extenso da instituição a qual possui vínculo
___________________________________________________________________________
Nome completo e por extenso do Membro 2 (de acordo com o Currículo Lattes)
Titulação (Especialização, Mestrado, Doutorado)
Nome completo e por extenso da instituição a qual possui vínculo
___________________________________________________________________________
Nome completo e por extenso do Membro 3 (de acordo com o Currículo Lattes)
Titulação (Especialização, Mestrado, Doutorado)
Nome completo e por extenso da instituição a qual possui vínculo
APUCARANA
2023
Dedico este trabalho à minha família, pelos
momentos de ausência.
AGRADECIMENTOS
Eu denomino meu campo de Gestão do
Conhecimento, mas você não pode gerenciar
conhecimento. Ninguém pode. O que você pode
fazer, o que a empresa pode fazer é gerenciar o
ambiente que otimize o conhecimento.
(DAVENPORT; PRUSAK, 2012).
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................13
1.1 Justificativa............................................................................................14
1.2 Objetivos.................................................................................................14
1.2.1 Objetivo Geral..........................................................................................14
1.2.2 Objetivos Específicos...............................................................................14
1.3 Metodologia............................................................................................15
1.3.1 Limitações................................................................................................15
2 REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................16
2.1 Sistemas estruturais..............................................................................16
2.1.1 Sistemas de pórtico rígido.......................................................................17
2.1.2 Sistemas de laje plana.............................................................................17
2.1.3 Sistemas de núcleo..................................................................................17
2.1.4 Sistemas de parede cortante...................................................................17
2.2 Concepção estrutural............................................................................17
2.1.5 Lançamento dos pilares...........................................................................17
2.1.6 Lançamento das vigas.............................................................................18
2.1.7 Lançamento das lajes..............................................................................19
2.3 Pré-dimensionamento...........................................................................19
2.3.1 Pré-dimensionamento de lajes................................................................19
2.3.2 Pré-dimensionamento de pilares.............................................................20
2.3.3 Pré-dimensionamento de vigas...............................................................22
2.4 Inserção de carregamentos..................................................................23
2.4.1 Inserção de carregamentos nas lajes......................................................23
2.4.2 Inserção de carregamentos nas vigas.....................................................24
2.4.3 Combinações...........................................................................................26
2.5 Estabilidade Global................................................................................26
2.5.1 Análise de Segunda Ordem.....................................................................26
2.5.2 Mobilidade dos nós..................................................................................26
2.5.3 Parâmetro Alpha (α ¿ ................................................................................26
2.5.4 Coeficiente ( γz ¿........................................................................................26
2.6 Estados Limites.....................................................................................26
2.6.1 Estado Limite de Serviço (ELS)...............................................................26
2.6.2 Estado Limite Último (ELU).....................................................................26
2.7 Índices de consumo..............................................................................26
3 MODELAGEM.........................................................................................26
3.1.1 Modelo 1..................................................................................................27
3.1.2 Modelo 2..................................................................................................27
3.1.3 Modelo 3..................................................................................................27
3.1.4 Modelo 4..................................................................................................27
4 RESULTADOS PRELIMINARES............................................................27
5 RESULTADOS ESPERADOS................................................................27
3 CRONOGRAMA......................................................................................28
REFERÊNCIAS........................................................................................................29
13
1 INTRODUÇÃO
1.2 Objetivos
1.3Metodologia
1.3.1 Limitações
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Não é possível idealizar uma forma sem estrutura. Por esta razão a
concepção estrutural representa o meio utilizado para permitir que os elementos
arquitetônicos se materializem. Deste modo, tTrata-se de tomadas de decisões de
materiais, do processo construtivo e disposições das peças estruturais. É
necessário, portanto, que o profissional responsável por esta etapa compreenda e
respeite a criação do arquiteto, buscando uma harmonização entre a forma e a
estrutura. (REBELLO, 2000).
Além disso, AAlbuquerque (1999) acrescenta que as propostas de
concepções estruturais devem ser analisadas por uma equipe multidisciplinar,
garantindo a compatibilização entre projetos. A priori, o arquiteto deve mostrar as
restrições estéticas e quais requisitos mantém mantêm a funcionalidade do seu
projeto. Sequencialmente, o engenheiro hidrossanitário deve posicionar as
tubulações. Logo após, o construtor expõe os recursos técnicos disponíveis.
Finalmente, o incorporador analisa a viabilidade financeira do investimento. Frente a
estes fatores, o engenheiro de estruturas se alinha para elaboração do projeto de
estruturas definitivo.
Partindo disso, Pinheiro (2007) define parâmetros generalistas de esboço
inicial do projeto estrutural. Dentre estes, pode-se destacar:
Desenho das formas embasado no arranjo estrutural e nas dimensões
arquitetônicas;
Numeração sequencial dos elementos estruturais (lajes, vigas e pilares),
partindo da da esquerda para direita e de cima para baixo (para lajes, vigas
e pilares);
Cotagem total e /parcial da planta com intuito de facilitar a visualização.
19
Deve-se locar as lajes dentro da geometria formada pelas vigas que definem
o perímetro dos ambientes. É preferível que se faça o lançamento das de lajes
treliçadas com as vigotas posicionadas paralelamente à direção do maior vãona
menor direção, de modo que , o esforço seja distribuído majoritariamente nas vigas
perpendiculares sob as quais as treliças serão dispostas e apoiadas. (TESSARI, ....).
21
2.3 Pré-dimensionamento
2.3.2 VIGAS
γ n=1,95−0,05 b (1)
onde,
b é a menor dimensão da seção transversal, em centímetros (cm);
γ n é o coeficiente de majoração que deve ser aplicado aos esforços
solicitantes finais de cálculo.
{
20 mm
da barra
1,2dimensão máximado agregado graúdo
Pilar intermediário:
Nd
Ac = (2)
0,5 f ck +0,4
1,5 N d
Ac = (3)
0,5 f ck +0,4
onde,
Ac = área da seção transversal do pilar (cm²);
N d = força normal de cálculo (kN);
f ck = resistência característica do concreto (kN/cm²);
24
tramos internos:
l0
h= (4)
12
l0
h= (5)
10
balanços:
lo
h= (6)
5
onde,
l 0 é o comprimento da viga;
h é a altura da viga.
Quadro 1: Valores característicos nominais das cargas variáveis para edifícios residenciais
Carga Carga
Local uniformemente concentrada
distribuída kN/m² kN
Dormitórios 1,5 -
Sala, copa, cozinha 1,5 -
Sanitários 1,5 -
Despensa, área de serviço e 2 -
lavanderia
Quadras esportivas 5a -
Salão de festas, salão de jogos 3
a -
Áreas de uso comum 3a -
Academia 3
a -
Edifícios a, r
Forro acessíveis apenas para 0,1 -
residenciais
manutenção e
sem estoque de materiais
Sótão a -
2
Corredores dentro de unidades 1,5 -
autônomas
Corredores de uso comum 3 -
Depósitos 3 -
Áreas técnicas (ver item nesta
Tabela)
Jardins (ver item nesta Tabela)
Quadro 2: Valores característicos nominais das cargas variáveis para edifícios áreas técnicas,
balcões, sacadas e coberturas
Carga Carga
Local uniformemente concentrada
distribuída kN/m² kN
Barrilete 1,5 d
Áreas técnicas em geral (fora da
Áreas técnicas projeção
a,c dos equipamentos), exceto 3 -
barrilete
Residencial 2,5 -
Comercial, corporativos e
Balcões, escritórios 3 -
sacadas,
varandas Com acesso público (hotéis,
e terraços hospitais, 4 -
escolas, teatros etc.)
Coberturas❑agno Com acesso apenas para
Cargas para manutenção ou 1 g
estruturas de inspeção
concreto armado, Com placas de aquecimento
mistas de aço solar ou 1 g
e concreto fotovoltaicas
e alvenaria Outros usos: conforme o item
estrutural. pertinente 1,5 g
desta Tabela.
Fonte: Adaptado de ABNT (2019)
Assim sendo, o único carregamento que de fato deve ser inserido, são as
cargas de parede, a cujos valores foram extraídos drespeitar a tabela Tabela 2 da
NBR 6120:2019., cujo um trecho está transcrito nNo Quadro está transcrito o trecho
relevante ao presente trabalho.
Quadro 3: alvenariasAlvenarias
Peso - Espessura de
Espessura revestimento por
Alvenaria nominal do face
elemento (cm) kN/m2
0 cm 1 cm 2 cm
ALVENARIA DE VEDAÇÃO
9 0,7 1,1 1,6
Bloco cerâmico vazado 11,5 0,9 1,3 1,7
(Furo horizontal - ABNT NBR 15270-1) 14 1,1 1,5 1,9
19 1,4 1,8 2,3
Fonte: adaptado da ABNT (2019)
onde,
28
2.4.3 Combinações
2.5Estabilidade Global
2.5.4 Coeficiente ( γ z ¿
2.6Estados Limites
3 MODELAGEM
3.1.1 Modelo 1
3.1.2 Modelo 2
3.1.3 Modelo 3
3.1.4 Modelo 4
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4 RESULTADOS PRELIMINARES
5 RESULTADOS ESPERADOS
3 CRONOGRAMA
Apresentação e Entrega do X
Relatório
31
REFERÊNCIAS
______. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. 2014 ed. Rio
de Janeiro, 2014.
FUSCO, P.B. Técnica de armar as estruturas de concreto. São Paulo, Ed. Pini,
2000, 382p.
SCADELAI, M.A.; PINHEIRO, L. M. Vigas. USP, São Paulo, 2003. Disponível em:
http://web.set.eesc.usp.br/mdidatico/concreto/Textos/16%20Pilares.pdf. Acesso em:
8 abr. 2023