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demarcar, pela palpação, a região mais proeminente da tuberosidade tibial. Em
seguida, determinar a linha de bissecção do fêmur através do alinhamento do
braço fixo do goniômetro do centro da patela até a espinha ilíaca ântero-superior.
O ângulo Q é aquele formado pelo braço fixo do goniômetro, alinhado com a linha
de bissecção do fêmur, e pelo braço móvel, alinhado com a marcação realizada na
tuberosidade tibial, com o fulcro localizado no centro dapatela.
Esperado no homem: ≅13 graus
Esperado na mulher: ≅18 graus
Alinhamento da patela
Rotação:
Ângulo de McConnell
A medida do ângulo de McConnell é
realizada com o indivíduo na posição
supina, estando o quadril em neutro e o
joelho a ser medido estendido. O
músculo deve estar relaxado.
Inicialmente, a patela deve ser
bisseccionada. A bissecção da patela
pode ser determinada traçando-se uma
linha longitudinal unindo o ponto central
do pólo superior da patela com o ponto
central do pólo inferior da mesma. O
braço fixo do goniômetro é então
alinhado com a linha de bissecção do
fêmur e o braço móvel é colocado
sobre a linha de bissecção da patela,
com o fulcro localizado no ponto
superior da bissecção. O ângulo entre estas linhas é o Ângulo de McConnell.
Normal: Eixo longitudinal da patela deve ser alinhado com eixo longitudinal do
femur. Rotação superior (ou medial): Polo inferior da patela medial a EIAS.
Rotação inferior (ou lateral): Polo inferior da patela lateral a EIAS.
Esperado: ≅5 graus
Ângulo A (ou de Arno):
Quadril em neutro, joelhos estendidos e o músculo quadríceps relaxado. O braço
fixo do goniômetro é colocado sobre a linha de bissecção da patela e o braço
móvel, sobre a linha desenhada do tubérculo da tíbia até o pólo inferior da patela.
A interseção dessas duas retas formaram o ângulo Arno.
Esperado: ≅12 graus
Posição Médio-lateral
Centro da patela (localizada pelos
polegares) deve ser equidistante dos
epicôndilos (identificados pelos
indicadores). Deslocamento lateral:
distância entre epicôndilo lateral e o
centro da patela é menor do que a
distância entre o epicôndilo medial e o
centro da patela.
Inclinação lateral
Altura da borda medial deve ser igual a
altura da borda lateral. Inclinação
lateral: Maior altura da borda medial.
Inclinação medial: maior altura da borda
lateral.
Tilt inferior
Pólo inferior da patela deve ser
facilmente palpável. Tilt inferior (ou
inclinação anterior): pólo superior tem
que ser pressionado para possibilitar a
palpação do pólo inferior.
Patela alta:
Medida feita em Raio-X, mas uma estimativa pode ser feita clinicamente:
Comprimento do tendão patelar Esperado: 0,8 a 1,2
Comprimento da patela Patela alta: ≥ 1,2
D. Mobilidade
Movimentação ativa
- flexão/extensão
(Lembrem-se que é relevante avaliar movimentação e compensações
apresentadas na movimentação de quadril e tornozelo também)
Movimentação passiva
- flexão/extensão (movimentação patelar látero-medial sobre o fêmur)
Esperado:
Início: patela está lateralizada porque está fora da tróclea
20º flexão: patela medializa
90º flexão: volta a lateralizar
- Rotações da tíbia no fêmur
- Movimentação de patela (tensão de retináculo)
- (Lembrem-se que é relevante avaliar movimentação e compensações
apresentadas na movimentação de quadril e tornozelo também)
(Lembrem-se que é relevante avaliar movimentação passiva de tornozelo e
quadril, uma vez que limitações na mobilidade destas articulações podem afetar a
dinâmica no joelho)
d.1. Mobilidade acessória
Na presença de restrição de movimento (especialmente se associada a endfeel
capsular) avaliar mobilidade acessória correspondente.
Especificamente para o joelho:
- deslize anterior da tíbia deve ser testado no caso de restrição de extensão
- deslize posterior da tíbia deve ser testado no caso de restrição de flexão
d.2. Flexibilidade
Identificar alterações de extensibilidade muscular que podem estar associadas às
perdas de mobilidade observadas ou à queixa (e.g. dor na região do epicôndilo
lateral do joelho pode estar associada a tensão aumentada e encurtamento na
BIT).
E. Função muscular:
(Não esquecer da importância de avaliar músculos do complexo do tornozelo e
lombo-pélvico associadas às alterações de movimento e postura identificadas na
observação e que podem sobrecarregar o joelho e levar a queixa apresentada no
joelho!)
E1. Teste de ativação:
VMO x VL
E2. Força:
Flexão, Extensão, RI, RE
E3. Desequilíbrios
Bíceps x Semi/semi
F. Palpação:
Coxim
Ligamentos colaterais
Interlinha articular
Plica medial patológica
BIT
Pata de ganso
Tendão patelar
Tendões dos flexores
Edema
G. Testes especiais
Gaveta anterior
http://www.youtube.com/watch?v=QUisZm3QSoQ&feature=autoplay&list=PL
EC6DC2E3DEEA8213&index=21&playnext=1
Lackman
http://www.youtube.com/watch?v=gfN-p-xZx24&feature=relmfu (Lackman 1)
http://www.youtube.com/watch?v=cg8QlqA_mEg&feature=relmfu (Lackman
2)
Teste de Lelli
http://www.youtube.com/watch?v=eEhpwTU3KXg
Pivot shift
http://www.youtube.com/watch?v=xOmPm7SXfKs&NR=1 (positivo)
http://www.youtube.com/watch?v=yOztSsiL2ng&feature=related
Slocum (“gaveta Antero-medial e Antero-lateral)
http://www.youtube.com/watch?v=Z8zre1EfShA
Gaveta posterior/gravidade
http://www.youtube.com/watch?v=xUzkJA8wB00&feature=BFa&list=PLEC6D
C2E3DEEA8213&index=20 (posterior)
http://www.youtube.com/watch?v=kB__q4Y4lfA&feature=related (gravidade)
Gaveta postero-lateral
http://www.youtube.com/watch?v=heVGcKNP3bc&feature=autoplay&list=PL
EC6DC2E3DEEA8213&index=17&playnext=2
Gaveta postero-medial
http://www.youtube.com/watch?v=heVGcKNP3bc&feature=autoplay&list=PL
EC6DC2E3DEEA8213&index=17&playnext=2
Estresse em varo e valgo
http://www.youtube.com/watch?v=j_Ke0bmsJXE
http://www.youtube.com/watch?v=kZm5VEHKMPQ&feature=relmfu
Plica medial patológica
http://www.youtube.com/watch?v=90uDaJTdc_E
Mac Murray
http://www.youtube.com/watch?v=ohSzjNj-KCA&NR=1
Apreensão
http://www.youtube.com/watch?v=G2vhngLAeD0