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Observação
Avaliar
qualquer
tarefa,
dinâmica
ou
estática,
que
seja
relevante
para
o
paciente
e
para
a
avaliação:
Avaliação Postural
Na avaliação postural, além de observar os outros segmentos corporais, observar:
Avaliar
os
movimentos
que
ocorrem
nas
articulações
durante
as
fases
de
apoio
da
marcha:
contato
inicial,
reposta
à
carga,
médio
apoio
e
impulsão
e
durante
a
fase
de
balanço.
• Contato
inicial:
o Esperado:
Contato
com
o
calcanhar,
pé
levemente
supinado,
pé
levemente
abduzido,
perna
levemente
rodada
externamente.
o Observar
possíveis
alterações
como:
pé
excessivamente
abduzido,
pé
excessivamente
aduzido,
perna
rodada
externa
excessivamente,
perna
rodada
interna.
• Resposta
à
carga:
o Esperado:
Flexão
de
joelho
(20°),
pronação,
rotação
interna
da
perna.
o Observar
possíveis
alterações
como:
presença
de
supinação
excessiva
ou
pronação
excessiva
logo
após
o
contato
do
calcanhar
com
o
solo;
observar
angulação
de
joelho
(Extensão);
rotação
interna
excessiva
da
perna.
• Apoio
Médio:
o Esperado:
Rotação
externa
do
membro
inferior
(início
do
apoio
médio),
início
da
supinação
da
subtalar
antes
de
retirar
o
calcâneo
do
solo,
extensão
de
joelho.
o Observar
possíveis
alterações
como:
presença
de
pronação
excessiva
espacial
ou
temporal,
pronação
reduzida,
extensão
de
dedos,
rotação
interna
excessiva
de
membro
inferior.
• Impulsão:
o Esperado:
supinação,
flexão
plantar,
continuação
da
rotação
externa
de
membro
inferior.
o Observar
possíveis
alterações
como:
presença
de
pouca
supinação
ou
de
pronação
(temporal),
pouca
rotação
externa
ou
rotação
interna
de
membro
inferior,
desvio
excessivo
da
linha
progressão,
retirada
precoce
do
calcanhar
(saltitante),
mudança
da
origem
da
impulsão
(quadril
e
não
tornozelo).
• Fase
de
Balanço:
o Esperado:
rotação
interna
de
membro
inferior
(sai
da
rotação
externa
para
neutro),
leve
supinação
da
subtalar.
o Observar
como
o
pé
está
sendo
preparado
para
o
contato
inicial:
rotação
interna
excessiva
de
membro
inferior,
rotação
externa
excessiva
do
membro
inferior
(pé
excessivamente
abduzido
no
contato
inicial).
Alinhamento
Paciente:
em
decúbito
ventral,
com
o
tornozelo
a
ser
examinado
para
fora
da
maca.
Posicionar
o
membro
inferior
oposto
em
abdução
e
rotação
externa
de
quadril,
joelho
em
flexão
(numa
posição
que
simula
um
“quatro”
com
as
pernas),
a
fim
de
manter
o
calcâneo
a
ser
examinado
orientado
superiormente.
Dessa
forma,
a
superfície
posterior
do
calcâneo
a
ser
examinado
ficará
paralela
ao
solo.
Fisioterapeuta:
Realizar
a
bissecção
do
calcâneo
da
seguinte
forma:
posicionar
os
dedos
indicadores
de
forma
que
a
metacarpofalangeana
fique
na
posição
neutra
e
a
interfalangeana
proximal
à
90º
de
flexão,
de
cada
lado
da
proeminência
mais
alta
do
calcâneo
e
realizar
uma
pressão,
a
fim
de
se
determinar
o
ponto
médio
dessa
estrutura
óssea.
Colocar
a
subtalar
na
posição
neutra
e
estabilizá-‐la
com
uma
das
mãos.
Posicionar
o
centro
do
goniômetro
sobre
a
projeção
do
eixo
da
articulação
subtalar
no
tendão
de
aquiles,
um
braço
na
linha
de
bissecção
da
tíbia
e
o
outro
braço
na
linha
de
bissecção
do
calcâneo
e
fazer
a
leitura.
Observação:
Para
colocar
a
subtalar
na
posição
neutra,
palpar
a
cabeça
do
tálus
na
face
dorsal
do
pé,
com
o
polegar
e
o
indicador
de
uma
mão.
Com
a
outra
mão,
segurar
sobre
o
4°
e
5°
metatarsos,
realizar
uma
leve
dorsiflexão
e
movimentar
o
pé
em
pronação
e
supinação.
Durante
a
pronação
a
cabeça
do
tálus
salienta-‐se
medialmente,
enquanto
na
supinação
a
cabeça
do
tálus
salienta-‐se
lateralmente.
a
posição
de
neutralidade
será
obtida
quando
o
examinador
perceber
os
lados
medial
e
lateral
da
cabeça
do
tálus
de
forma
simétrica,
sem
que
o
examinador
perceba
um
lado
mais
saliente
do
que
o
outro.
Varismo/Valgismo
de
antepé
Esperado:
10°
a
15°
de
inversão
(“varismo”)
Varismo
de
Tíbia
Paciente:
posicionado
de
pé,
sobre
uma
superfície
plana
e
firme,
no
nível
de
visão
do
examinador,
que
deverá
observar
o
calcâneo
posteriormente.
Fisioterapeuta:
colocar
a
subtalar
em
neutro,
para
eliminar
um
possível
varismo
do
retropé,
posicionar
um
braço
do
goniômetro
paralalelo
ao
solo
e
o
outro
paralelo
a
linha
de
bissecção
da
tíbia.
Resultado:
o
desvio
existente
entre
o
terço
inferior
da
tíbia
em
relação
ao
plano
vertical
(90º
com
o
solo)
é
a
quantidade
de
varismo
de
tíbia.
Esperado:
0°
a
4°
de
varismo
Torção Tibial
Resultado:
a
posição
de
rotação
da
porção
distal
da
perna
em
relação
aos
epicôndilos
do
fêmur,
no
plano
transverso,
é
a
quantidade
de
torção
tibial.
• Supinação
50°
(andar:
20-‐25°)
/
Dorsoflexão
20°
(ADMs
requeridas
p/
andar:
10°;
Correr
e
descer
escadas:
20°)
/
Supinação:
45
a
60°
/
Pronação:
15
a
30°
Movimentos Passivos
Encostar
o
joelho
na
parede
com
o
pé
o
mais
afastado
possível
da
parede,
sem
retirar
o
calcanhar
do
chão.
Apoio
leve
com
os
dedos
na
parede
pode
ser
feito
para
equilíbrio.
Inclinometria na face posterior do tendão do calcâneo: valor mínimo deve ser 25 graus
Mobilidade Acessória
Resultado:
A
quantidade
de
movimento
dos
raios
deve
ser
comparada
entre
os
lados
e
limitações
ou
excessos
devem
ser
observados.
O
fisioterapeuta
dever
ficar
atento
a
limitações
ou
excessos
de
movimento,
quando
levado
em
consideração
os
valores
padrões
(o
1º
e
5º
possuem
grande
mobilidade;
o
3º
e
4º
raios
possuem
pouca
mobilidade
e
o
2º
raio
é
virtualmente
imóvel).
Palpação
RESULTS
The results are shown on Table 1. Twenty-eight of 354
investigated patients showed a fracture radiologically. There
were 22 lateral malleolar fractures (10 Weber type A, 4
Direct Medial Malleolar Stress Weber type B, and 8 Weber type C), 2 isolated medial
TheMedial
Direct thumb Malleolar
is pressed Stress
flatly on the medial malleolus (Fig. malleolar
Weber typefractures,
B, and 8and 4 fractures
Weber type C),of 2theisolated
mid-/hindfoot
medial re-
2). Direct palpation
The thumb using flatly
is pressed the tip
onofthethe thumb
medial is avoided.
malleolus (Fig. gion (1 Jones
malleolar fracture,
fractures, and 41fractures
fracture of
of the
the mid-/hindfoot
second metatarsal,
re- 1
2). Direct palpation using the tip of the thumb is avoided. fracture
gion of the
(1 Jones lateral1processus,
fracture, fracture of and 1 fracture
the second of the navic-
metatarsal, 1
Compression Stress of the Mid- and Hindfoot ular bone).
fracture of theAll fractures
lateral were and
processus, diagnosed correctly
1 fracture of the during
navic- the
One hand Stress
Compression fixes the calcaneus
of the Mid- and in neutral
Hindfootposition and the clinical
ular bone).investigation
All fractures (100% sensitivity).
were diagnosed Thirtyduring
correctly patients
the had
other One
handhand
applies
fixesa the
sagittal load on
calcaneus the forefoot,
in neutral soand
position thatthe
the clinical investigation (100% sensitivity). Thirty patients had
mid-
otherand
handhindfoot
applies are compressed
a sagittal load on(Fig. 3).
the forefoot, so that the
mid-If and
anyhindfoot
of theseareclinical examinations
compressed (Fig. 3). caused pain, the
If any
diagnosis of acute
was these fracture.
clinical examinations
If there was no caused pain, the
pain during the
diagnosis wasthe
examination, acute fracture.was
diagnosis If there
no signwasfor
no acute
pain during the
fracture.
examination, the diagnosis was no sign for acute fracture.
RESULTS
RESULTS
The results are shown on Table 1. Twenty-eight of 354
The results
investigated are shown
patients showedonaTable 1. Twenty-eight
fracture radiologically.ofThere
354
investigated
were patients
22 lateral showedfractures
malleolar a fracture(10
radiologically.
Weber typeThereA, 4
were 22 lateral malleolar fractures (10 Weber type A, 4
Fig.
Fig.2.2. Direct
Direct medial
medial malleolar stress.
stress.
Fig.
Fig.
3.
3.Compression
Compression stress
stress of the
of the mid-
mid- andand hindfoot.
hindfoot.
Volume
Volume59
59 •• Number
Number 5 1269
1269
Testes Ligamentares
Material
preparado
pelos
professores
Juliana
Ocarino,
Paula
Lanna,
Sérgio
Fonseca,
Thales
Souza
e
pelos
alunos
Pollyana
Figueiredo
e
Juscélio
Pereira
da
Silva.
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