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1.

Avaliar a mobilidade da coluna


Notas:
 Fazer 3 medida e média dessas  + precisão
 Ver amplitudes de referência

a) Cervical
I. Medidas lineares (fita métrica): Comparação da mobilidade intra sujeito Erro 0 05 em
=
.

a) Flexão/extensão: medir do queixo ao manúbrio ou ponto médio entre as protuberâncias occipitais


até T1 Extensão Flexció
o Amplitude de movimento: flexão  1 – 4,3 cm / extensão  18,5 – 22,4 cm

b) Inclinações: medir do lóbulo da orelha até bordo lateral do acrómio, fazer movimentos antes de
medir
o Amplitude de movimento: esquerda  10,7 – 12,8 cm / direita  11 – 12,9 cm
o Simetria: analisar elevações /depressões dos ombros (exemplo: trapézio tensionado)

c) Rotações: queixo ao bordo Lateral


anterior do acrómio
o Amplitude de movimento: esquerda  11 – 13,2 cm / direita  11 – 12,6 cm
o Simetria: analisar elevações /depressões dos ombros (exemplo: trapézio tensionado)
o

d) Movimentos combinados  flexão/extensão + rotação


II. Angulares (inclinómetro/ bussola: App telemóvel)
e) Flexão/extensão: fixar inclinómetro perpendicular a cabeça e pedir flexão/ extensão  importante
acompanhar o movimento para detetar pontos dolorosos
o Amplitude de movimento: flexão  60º / extensão  48º
o % mobilidade da flexão e da extensão
f) Inclinações: fixar o telemóvel perpendicular a cabeça apontada para a frente e pedir inclinação
o Amplitude de movimento: esquerda  39 / direita  41
o Simetria: posição inicial alterada por encurtamentos
g) Rotações: fixar a bussola paralelo à marquesa e pedir rotações
o Amplitude de movimento: esquerda  72º / direita  70
o Simetria: posição inicial alterada por encurtamentos

B) Toracolombar
I. Medidas lineares (fita métrica):
h) Flexão
o Amplitude de movimento: 10 cm
o % de mobilidade torácica vs lombar; comparação intra e inter sujeito
 Medir de T1 (encontrar a mais proeminente e fazer o teste de rodar, se rodar é C7 e
não rodar é T1) a linha média da EIPS  medir em flexão e posição neutra  100%
da mobilidade
 Mobilidade lombar: Medir mobilidade lombar: normalmente as cristas ilíacas estão
a nível de L4 ou espaço L3/L4, palpar para cima até sentir a diferença entre as
vertebras (as torácicas são mais pontiagudas), procedimento é igual  é expectável
que a soma entre lombar e torácica dê a variação do total
 Medir extensão e flexão geral  fazer a-diferença
 Medir a torácica normal  medir torácica em flexão  fazer diferença
 Medir lombar normal  medir lombar flexão  fazer diferença
 A diferença geral corresponde a 100%  regra de 3 simples
 Normal: 60% torácica e 40% lombar
i) Extensão (Comparação da mobilidade intra sujeito):
o Amplitude de movimento: ??
o Procedimento: barriga para baixo na marquesa segurar as EIPS e a pessoa eleva os ombros
com ajuda dos braços, medir a distância do queixo ou do manúbrio a marquesa

j) Inclinações (Comparação da mobilidade intra sujeito)


o Amplitude de movimento: 21,6 cm
o Simetria: medir os dois braços (bordo lateral do acrómio à ponta do dedo médio) se
verificarmos alterações e tentar perceber de onde vem essa diferença, levantar hipóteses e
testar (uma perna mais comprida que outra, braço maior que outro, escoliose)
o Assimetrias no MI: EIAS até ao maléolo interno
o Procedimento: pessoa encostada a parede, pedir para deslizar a mão pela parte lateral da
perna o máximo que conseguir sem desencostar da parede e medir distância do dedo medio
ao chão e inclinar para cada lado e medir outra vez

k) Rotações
o O paciente segura a fita métrica contra o ponto de referência superior: ponta lateral do acrómio ipsilateral.
o Referência inferior: trocânter maior do fémur contralateral.
o Amplitude de rotação é a diferença do comprimento medido no início do movimento e o do fim. Exemplo:
medida inicial:80 cm; medida final: 86 cm- amplitude de rotação: 6 cm

II. Angulares
a) Flexão: colocar inclinómetro a nível de T1, T12 e pedir flexão
o Amplitude de movimento: 60º
o % de mobilidade torácica vs lombar = linear só que com graus
b) Extensão: DV colocar inclinómetro e pedir extensão auxiliada pelos braços
o Amplitude de movimento: 25º
c) Inclinações: fixar inclinómetro em C7?
o Amplitude de movimento: 25º
o Simetria: avaliar níveis das cristas ilíacas, comprimento dos MI
d) Rotações: colocar bússola na torácica/ lombar paralela a marquesa e pedir rotação
o Amplitude de movimento: ??
o Simetria; % de mobilidade torácica vs lombar

2. Avaliação do comprimento muscular com influência postural


(rever alterações posturais: swayback; flatback; lordose, cifose,
“cabeça anteriorizada”).
a) Extensores crânio-cervicais
i. DD com duplo queixo passivo para apagar a lordose cervical
ii. DV dizendo ao paciente para partir a testa e não o nariz
1. (o ECM e os escalenos (músculos superficiais) fazem extensão da cervical superior
então com duplo queixo ficam inibidos, que é o nosso objetivo para trabalharmos
especificamente os músculos profundos)
b) Pequeno peitoral
i. RRA: estabilizamos a omoplata em DD por exemplo e mobilizamos as costelas – alongando na
expiração
c) Elevador da omoplata
i. flexão + rotação contralateral da cervical
d) Grande dorsal
i. Inclinação tronco + rotação lateral braço ou estar sentado e levar o braço ao ar na diagonal
(igual ao quadrado lombar, mas acrescentamos o braço)
e) Grande peitoral
i. adução, rotação medial, flexão (cabeça clavicular) e extensão (cabeça esternal) do braço +
puxa a escápula antero-inferiormente.
ii. Facilmente alongável, apesar de encurtar muito
iii. Sentado com mão no pescoço, FT abre o braço
f) Psoas ilíaco – Thomas test

Mede o comprimento dos flexores da pélvis.


Posição inicial: Paciente em DD com as pregas glúteas na borda da marquesa. Coluna em
posição neutra. Mãos do paciente entre a coxa e a perna (para não comprimir as estruturas
do joelho) a realizar flexão do joelho combinado com flexão da anca.
Testamos: psoas (extensão da CF), reto (ext. do joelho), TFL (abdução e/ou rotação e/ou
flexão), sartório (pé para dentro = rotação lateral), pectínio (se fizer adução + flexão)

g) Isquiotibiais
i. Coxofemoral a 90º e fazer extensão do joelho  nome do teste?
ii. SLR
iii. Deitado e chegar com as mãos aos pés
iv. De pé e tentar chegar com as mãos ao chão
h) Quadrado lombar
i. Mãos na crista ilíaca paciente em DL com perna cruzada e braço do FT induz o movimento
ii. Encostado numa parede e inclinar contra a perna com a perna cruzada, fazendo descair a anca do
outro lado para afastar ao máximo as inserções
i) Extensores lombares
i. Posição do gato
j) Retos abdominais
i. Extensão do tronco em DV com mãos na marquesa e cotovelos es cados, pode começar por fazer
em pé com mãos na marquesa e não esquecer de avisar utente de juntar as omoplatas e descer
os ombros.

Intervenção (1º parte  origem do


problema)
Alongamento: isquiotibiais
Fortalecimento: flexores CF, gluteos,
oblíquos externos (diminuir a
dominância do reto)
(2º parte  corrigir postura)
Alongamentos: suboccipitais, ECM,
escalenos, abdominais sup
Fortalecimento  estabilizadores da
omoplata

1 exercício 2D: cat stretch (4 apoios)


fazer retroversão pélvica, dar maior
Músculos alongados: eretores da espinha (torácica e ênfase à flexão da coluna lombar do
que à extensão
lombar sup), estabilizadores da omoplata, abdominais
1 ex. 3D: subir para cima de uma
(inf), iliopsoas, reto femoral, TFL
cadeira e trazer joelho ao ombro
Músculos encrutados: suboccipitais, ECM, escalenos, oposto quando está lá em cima.
peitorais, eretores da espinha (lombar inf),
abdominais (sup), glúteo maximo, isquiotibiais
Aumento do stress na lombar
Anteriorização da cabeça Ex. 3D: com bola, lunge com tronco
Anteriorização dos ombros a torcer para o lado da perna da
Diminuição da cifose torácica frente e quando sobe subir joelho e
Diminuição da cifose lombar levar a bola para teto
Inclinação posterior da pélvis

Músculos alongados: espinais lombares, flexores CF,


ECM, escalenos, trapézio, eretores da espinha
Músculos encurtados: isquiotibiais, abdominias,
gluteos, peitorais, reto abdominal, isquiotibiais,
Pequeno peitoral e angular/elevador omoplata
encurtado: pôr a pessoa a dizer que “sim” com duplo
queixo, pode estar em 4 apoios para aumentar
dificuldade (contra gravidade). Podemos usar
stabilizer.
Jull’s test pode ser exercício também. Resultados
esperados: 29 ‘’ é bom para mulher. 39’’ é bom para
homem. 20‘’ não avalia endurance, mas serve para
avaliar a capacidade de a pessoa executar flexão da
cervical superior. (variação para pessoa com alguma
limitação/dor: pedimos para aguentar apenas
durante 20’’, aí apontamos se completou ou não os
20’’. Tb pode ser usado como treino, podemos
repetir numa sessão seguinte com mais tempo.)
 Anteriorização da cabeça aumenta a cifose
 Anteriorização da cabeça leva à elevação e
retração da omoplata
 Músculos anteriores do pescoço hipoativo
(flexores profundos do pescoço, serrátil
anterior, trapézio inferior)
 Músculos posteriores do pescoço
hiperativos (elevador da omoplata,
trapézio superior, peitoral maior e
menor)
 Encurtamento dos suboccipitais
 Alongamento dos cervico-dorsais

3. Avaliação da função muscular


a) Cervical
I. Avaliação a endurance dos flexores profundos cervicais
 Jull’s test: objetivo testar a endurance dos músculos flexores da cervical

Posicionamento do utente: DD
Posição do fisioterapeuta: no topo da marquesa com a mão por baixo do osso
occipital
O movimento a realizar é levantar a cabeça da marquesa com retração do
queixo (aproximadamente 2,5 cm).
O teste é interrompido se o utente tocar com a cabeça na mão do FT ou se
aumentar a distância da cabeça à marquesa.
Valores de referência: 39 segundos Homem; 29 segundos Mulher
Compensações: platisma e ECM paramos teste quando ativação palpação
->
o a
-

Para testarmos as diferentes porções do ECM pedimos que rode a cabeça para
um dos lados para que a porção esternal do ECM contrário fique mais saliente.
Se quisermos a porção clavicular pedimos que vá com a cabeça (na mesma
rodada) em direção ao lado ipsilateral. Se quisermos fazer um resistido do ECM colocamos a mão em forma de
concha na zona do ouvido pessoa (por causa dos tímpanos) e fazemos força.

·  Protocolo com PBU (Pressure Biofeedback Unity)


Posicionar o stabilizer na cervical superior junto ao
occipital. O queixo deve estar perpendicular à marquesa.
Só após posicionar é que se deve insuflar até 20 mmHg.
O movimento é "acenar com a cabeça suavemente, como
se estivesse a dizer que sim”.
Ao realizar o movimento a pressão deve subir até 22
mmHg.
Realizar 10 repetições com a manutenção da posição
durante 10 segundos em cada patamar
Progressão: 24 mmHg até 30 mmHG (100%)
 Fazer 10 nos 22mm ou 5 nos 24 fez 20% do teste na mesma, só “conta” o patamar se fizer mais de 5 mas se o
valor do nível der inferior ao obtido no nível anterior conta o maior
o ex: 6 repetições no 26mm = 8x6 =48%
o exemplo 2: no nível 26mm faz 6 = 36% mas no nível 24 fez 10= 40%  conta os 40%

Possíveis compensações:
 Músculos supra e infra hioides
Solução: utente deve estar com a boca fechada e com a língua no céu da boca.
 Utente apresenta cifose/ anteriorizarão da cabeça
Solução: colocar uma toalha no topo da cabeça de forma a ser mais confortável

Se o utente não conseguir realizar mais do que 5 repetições focar no valor de mmHg anterior. Se começar a usar o
ECM paramos o teste, mas se já estivermos nos 28/30 mmHg podemos deixar que haja alguma atividade do ECM.

II. Avaliação da endurance dos extensores cervicais

Posicionamento do utente: cabeça fora da marquesa


Posição do fisioterapeuta: de lado de modo a
conseguir ver possíveis compensações
É importante que o utente mantenha a cabeça
alinhada, se na resistência tentar fazer extensão da
cervical inferior-> Extensores curtos da cabeça

b) Lombo-pélvica/tronco
III. Avaliação da ativação do transverso
abdominal
a) Com PBU

Decúbito ventral
1. Colocar stabilizer abaixo do umbigo e
encher até 70 mmHg.
2. O movimento é” tentar levar o umbigo
para as costas”.
3. A pressão deve diminuir entre 6 a 10
mmHg. Manter a posição 10 a 15
segundos sem fazer apneia. Repetir 10
vezes., se diminuir muito mais a
pressão significa que está a utilizar
músculos superficiais
4. Nota: Também avalia o oblíquo interno

Nota: Para vermos a ativação do transverso, através de palpação vamos à EIAS, andamos 2cm para o meio e para
baixo e pedimos que contraia.

Decúbito dorsal
1. Colocar o stabilizer na região da lombar e encher
até 40 mmHg.
2. O movimento é” tentar levar o umbigo em direção
às costas mantendo os 40 mmHg (sem movimento
da coluna).
3. Manter a posição durante 10 a 15 segundos sem
entrar em apneia.
4. Repetir 10 vezes

Nota: antes de realizamos este teste pedimos que a pessoa vá ao máximo anteversão e depois ao máximo de
retroversão e no fim que fique na posição neutra, para que ela perceba a amplitude que tem disponível e qual é a
posição desejada e só depois é que enchemos o stabalizer até aos 40mmHg. Dobrar as pernas à largura dos ombros.

Sem PBU

o De Quatro (quadrupedia)
o Decúbito ventral
o Decúbito dorsal

Para intervir podemos pedir à pessoa que primeiro levante o membro superior não dominante e se quisermos
causar mais instabilidade levantamos membro superior e inferior contralaterais. Temos de dar sempre feedback
verbal e tátil para que a pessoa fique na posição correta. Quanto maior for a pressão intrabdominal maior é a
estabilidade, por isso existe uma maior estabilidade na inspiração e instabilidade na expiração.

Nota: se a pessoa não conseguir fazer estes exercícios, ou em quadrupedia, ou deitado em DD ou DC podemos fazer o
exercício sentado, numa posição neutra, e pedir que faça extensão do joelho.
Para sabermos qual é o exercício mais adequado para a pessoa podemos ir por tentativa/erro, ou perguntar à pessoa
quais são as AVD’s que tem mais dificuldade. Os exercícios devem ser adequados à pessoa e ela deve consegui-los
fazer em casa sem os instrumentos que temos num ginásio.

3) Avaliação da endurance da musculatura do tronco


a) Flexores  teste de McGrill

Material: cronômetro e inclinómetro


Posicionamento do utente: inicialmente sentado, anca e joelhos dobrados a 90 graus, alinhando pés, joelhos e anca;
braços cruzados à frente do peito
Marquesa: inclinação de 45º graus (deve usar inclinómetro), mantendo a cabeça numa posição neutra, é preciso
segurar os pés e só após retira-se o apoio da marquesa
O objetivo é aguentar o maior tempo possível sem haver alterações. É normal começar a tremer e a sentir frio.
Critérios para interromper o teste: variações de 5º, pode se avisar 2 vezes à 3ª termina o teste
Após o teste deve se fazer um repouso de 5 minutos (tempo necessário para repor os níveis de ATP), anteriorizarão
da cabeça
Contraindicações: dor lombar, cirurgia lombar recente;

Nota: também podemos testar os flexores estando a pessoa deitada em DD e pomos as pernas (coxofemoral a 90º e
deixamos cair as pernas lentamente sempre mantendo os 40 mmHg e quando ela deixar de estar nesta pressão
paramos o teste . Para depois intervirmos podemos usar esta amplitude e pedir que ela aguente nesta posição e
manter os 40 mmHg, sempre a respirar. Este teste também pode servir para o teste muscular, em que quando tem a
coxofemoral a 90º é um 3+ e com a as pernas quase a tocar no chão temos o 5.

b) Extensores- Teste de sorensen


Material: cronômetro
Posicionamento do utente: posição inicial em decúbito ventral, com as cristas ilíacas apoiadas na marquesa, e os
braços apoiados numa superfície antes do início do teste
É preciso segurar as pernas e a bacia e só após pode ser retirar a superfície onde está a segurar os braços.
O objetivo é aguentar o maior tempo possível sem haver alterações. É normal começar a tremer e a sentir frio.
Critérios para interromper o teste: quando não conseguir manter a posição pretendida;
Contraindicações: Indivíduos com elevados défices de força, caso o cliente não consiga segurar o tronco numa
posição neutra; clientes com um índice de massa corporal elevado em que seja difícil para o FT segurar os membros
inferiores; clientes com dor lombar, cirurgia recente

c) Inclinadores (prancha esquerda avalia o oblíquo esquerdo)

Material: cronômetro
Posicionamento do utente: deitado de lado, com as pernas cruzadas, um pé à frente do outro, apoio no cotovelo e
antebraço que deve estar dobrado a 90 graus; os dois ombros estão alinhados perpendicularmente ao chão e uma
mão no ombro
O objetivo é aguentar o maior tempo possível sem haver alterações. É normal começar a tremer e a sentir frio.
Critérios para interromper o teste: começar a baixar a pélvis, desalinhar a cabeça
Contraindicações: dor ou fraqueza no ombro, dor lombar, cirurgia lombar recente;

d) Rácios:
Os testes acima descritos irão avaliar a endurance dos músculos envolvidos através da comparação dos seus
resultados.
 Extensores/flexores
ã
𝑅á𝑐𝑖𝑜 𝑓𝑙𝑒𝑥ã𝑜/𝑒𝑥𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 = ã
= < 𝟏. 𝟎
Valor inferior a 1  Resultado Bom!

 Extensores/inclinadores direita
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑐𝑙𝑖𝑛𝑎çã𝑜 𝑑𝑡𝑜
𝑅á𝑐𝑖𝑜 𝑖𝑛𝑐𝑙𝑖𝑛𝑎çã𝑜 𝑑𝑡𝑜/𝑒𝑥𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 = = < 𝟎, 𝟕𝟓
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑥𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜
Valor inferior a 0,75  Resultado Bom!
 Extensores/inclinadores esquerda
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑐𝑙𝑖𝑛𝑎çã𝑜 𝑒𝑠𝑞
𝑅á𝑐𝑖𝑜 𝑖𝑛𝑐𝑙𝑖𝑛𝑎çã𝑜 𝑒𝑠𝑞/𝑒𝑥𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜 = = < 𝟎, 𝟕𝟓
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑒𝑥𝑡𝑒𝑛𝑠ã𝑜
Valor inferior a 0,75  Resultado Bom!

 Inclinadores direita/inclinadores esquerda


𝑅á𝑐𝑖𝑜 𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑡𝑜/𝑙𝑎𝑡𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑒𝑠𝑞 = = 𝟏. 𝟎
Variação até 0,05  Resultado Bom!
Os resultados são importantes para estabelecer o rácio entre flexores e extensores - o rácio deve ser 1 mas se houver
alguém mais forte devera ser os extensores

4) Avaliação da Propriocepção
a) Noção de posição articular cervical
i) Inclinómetro
ii) Laser
b) Capacidade de reprodução de força com PBU

NOTA: para além da avaliação realizada no âmbito do exercício terapêutico, o aluno deverá igualmente
prescrever exercícios para resolução dos problemas encontrados na avaliação.

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