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SUMARIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................. 4
2 INSPEÇÃO........................................................................................5
3 PALPAÇÃO.......................................................................................6
4 PERIMETRIA.....................................................................................9
5 GONIOMETRIA.................................................................................9
7 TESTES ESPECÍFICOS.................................................................12
9 CONCLUSÃO..................................................................................16
10 PERGUNTAS..................................................................................17
11 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................18
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1 INTRODUÇÃO
2 INSPEÇÃO
3 PALPAÇÃO
4 PERIMETRIA
5 GONIOMETRIA
Flexão e extensão
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Ângulo Q
O ângulo Q é a posição aduzida da diáfise do fêmur e a direção
compensatória da tíbia para passar o peso perpendicularmente no solo. Para
assim durante a sustentação do peso sobre a perna, as forças serem dirigidas
para o lado medial do joelho. Ângulos menores que 170°, terá um joelho em
valgo, se esse ângulo ficar próximo de 180° teremos um joelho em varo.
Joelho em valgo
Posição: paciente em pé, com os pés bem próximos um ao outro sem
superpô-los um ao outro, o braço fixo do goniômetro posiciona -se no centro
da patela em direção a espinha ilíaca ântero superior, o braço móvel se
posiciona na tuberosidade tibial e o eixo no centro da patela. Pode ser medido
com o uso de fita métrica, onde o paciente fica em pé com joelhos próximos
sem superpô-los um ao outro, a medida é feita com a fita na distância dos
maléolos mediais.
Joelho em varo
Posição: paciente em pé com os maléolos juntos, o braço fixo do goniômetro
posicionado no centro da patela em direção a espinha ilíaco antero superior, o
braço móvel se posiciona na tuberosidade tibial e o eixo no centro da patela.
Pode ser medido com o uso de fita métrica onde o paciente fica em pé com
os maléolos um ao lado do outro, fazer a medida com a fita métrica da
distância entre os côndilos medias do fêmur.
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Joelho recurvado
Posição: com o paciente em pé, em decúbito lateral e os tornozelos juntos, o
braço fixo do goniômetro posiciona ao longo da superfície lateral da coxa em
direção ao trocanter maior do fêmur, braço móvel na fíbula em direção ao
maléolo lateral do tornozelo, e o eixo posicionado do côndilo lateral do fêmur.
Teste de quadríceps
Com o paciente sentado e os membros inferiores fora da maca, o
fisioterapeuta estabiliza a coxa e a parte distal anterior da tíbia, realizando
uma resistência e solicitando ao paciente um movimento de extensão do
joelho.
Teste de bíceps femoral
Com o paciente na maca em decúbito ventral e joelhos fletidos em quase 90°.
A perna e a coxa devem estar em uma rotação lateral leve, com o
fisioterapeuta fixando o quadril do mesmo lado com uma das mãos e a outra
na face distal posterior da tíbia, solicitar ao paciente uma flexão do joelho e o
fisioterapeuta realiza a resistência no sentido da extensão.
Teste do semitendinoso e sem membranáceo
São testados de juntos, o paciente se posiciona em decúbito ventral com o
joelho flexionado em quase 90°, a coxa e a perna em leve rotação medial com
o fisioterapeuta fixando o quadril do mesmo lado com uma das mãos e a
outra na face distal posterior da tíbia, solicitar ao paciente uma flexão do
joelho e o fisioterapeuta realiza a resistência no sentido da extensão.
Grau 1: significa que há uma leve contração, porém o paciente não realiza o
movimento.
Grau 2: é possível o movimento através de pouca gravidade ou nenhuma
gravidade, por exemplo: debaixo da água.
Grau 3: a força vence a gravidade.
Grau 4: vence um pouco a resistência, mas não completa o movimento. Grau
5: a resistência é vencida pelo paciente, o movimento é completo.
7 TESTES ESPECÍFICOS
Teste de Apley.
1- Paciente fica posicionado em
decúbito ventral.
2- O examinador faz uma flexão de
joelho a 90° no paciente, segurando
o seu pé e apoiando seu joelho sobre
a coxa do paciente.
3- Com ambas as mãos o examinador
segura o pé do paciente, e realiza uma distração na tíbia e a roda,
observando se há presença de dor.
4- O teste positivo quando há presença de dor ao fazer a rotação, é indicativo de
uma entorse em rotação dos tecidos moles.
5- O examinador também pode se inclinar sobre o pé do paciente, realizando
uma força compressiva sobre a tíbia e rodando-a novamente.
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Teste de Clarke.
1- O paciente em decubito dorsal, com os joelhos
estendidos.
2- O fisioterapeuta posiciona a mão proximo da base
da patela, e a empurra para baixo, e perde-se uma
contração do músculo quadriceps para o paciente.
3- O teste é positivo quando o paciente não
consegue manter a contração e apresenta dor retropatelar.
4- O diagnostico é de disfunção patelofemoral.
(LCM). Se o teste for positivo a 0°, pode ocorrer de ser lesão no ligamento
articular.
Teste de Gaveta Anterior (Laceração do LCA).
1-O paciente está em decúbito dorsal com o
joelho flexionado a 90°.
2-O examinador fica sentado sobre o pé do
paciente e segura a tíbia na região proximal
por trás, com os polegares palpando o platô
tibial e os outros dedos palpando os tendões
dos músculos posteriores da perna tanto na
parte medial e lateral da tíbia.
3-O examinador realiza uma força à tíbia dirigida anteriormente sobre o fêmur.
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4-O teste positivo para lesão do LCA é indicativo por um maior deslizamento anterior
da tíbia sobre o fêmur.
9 CONCLUSÃO
10 PERGUNTAS
a) Teste de gaveta
b) Teste de estresse em varo
c) Teste de Clarke
d) Teste de estresse em valgo
e) Teste de Apley
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11 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS