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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO JOELHO

SUMARIO

1 INTRODUÇÃO.................................................................................. 4

2 INSPEÇÃO........................................................................................5

3 PALPAÇÃO.......................................................................................6

4 PERIMETRIA.....................................................................................9

5 GONIOMETRIA.................................................................................9

6 TESTE DE FUNÇÃO MUSCULAR..................................................11

7 TESTES ESPECÍFICOS.................................................................12

8 ALGUNS TESTES ESPECÍFICOS DE JOELHO:...........................12

9 CONCLUSÃO..................................................................................16

10 PERGUNTAS..................................................................................17

11 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................18
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1 INTRODUÇÃO

A avaliação fisioterapêutica do joelho é um processo fundamental para


identificar disfunções musculoesqueléticas, determinar o estado funcional do
paciente e desenvolver um plano de tratamento eficaz.
O exame físico do joelho é essencial, pois é possível identificar a causa
subjacente da disfunção, que pode ser acometida por lesões esportivas, traumas,
desalinhamentos articulares, problemas musculares, edemas, hematomas entre
outros.
A avaliação fisioterapêutica consiste em: inspeção palpação perimetria,
goniometria, testes de força, e testes específicos, Cada um desses componentes
fornecem informações valiosas que ajudam o fisioterapeuta a determinar o
diagnóstico cinético funcional, estabelecer objetivos de tratamento específicos e
desenvolver um plano de intervenção adequado, e individualizado para cada
paciente
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2 INSPEÇÃO

A inspeção, e a primeira análise do exame físico, onde é possível


observar, o paciente em posição estática, em vista anterior, e lateral, para o
fisioterapeuta identificar, se o paciente possui desalinhamentos, edemas, manchas
na pele, cicatrizes, diferença de tônus muscular. A Figura 1 apresenta como
exemplo joelho em varo, normal, e em valgo. A Figura 2 apresenta como exemplo
patela normal, baixa e alta. A Figura 3 apresenta como exemplo hiperextensão de
joelho.

Figura 1 Joelho varo, normal e valgo

Fonte: Osteotomia do joelho para realinhamento. (2023)

Figura 2 Patela normal, baixa e alta.


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Fonte: Patela Alta (2023)


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Figura 3 Hiperextensão de joelho

Fonte: Instituto Trata (2023).

3 PALPAÇÃO

É o processo de usar as mãos para examinar o paciente. O objetivo é


identificar pontos de dor, temperatura, áreas de tensão muscular, integridade dos
ligamentos e tendões. Na avaliação do joelho é possível palpar estruturas ósseas,
ligamentos, tendões e músculos.
 Parte óssea: é palpado patela e suas margens, côndilos, femorais medial e
lateral, epicôndilos femorais lateral e medial, tuberosidade da tíbia, platô tibial
lateral e medial, côndilos, tibiais medial e lateral.
 Tecnica para palpação óssea: o paciente está sentado sobre a maca com
os membros inferiores para fora da maca, nesta posição o examinador ficar
sentado à frente do joelho, isso possibilita examinar melhor cada estrutura,
como está apresentado na figura 4.
Caso o paciente não consiga ficar sentado, pode ser realizado em decúbito
dorsal com o joelho flexionado em 90°grau.
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Figura 4 Palpação da estrutura óssea do joelho


(A) Patela
(B) Tuberosidade da
Tíbia
(D) Menisco Lateral
(E) Menisco Medial
(F) Tendão do
Músculo Quadríceps
( ) Côndilos
Femorais Medial e
Lateral
( ) Côndilos Tibiais

Fonte: Anatomia de superfície e palpatória da coxa e joelho

 Partes moles: tendão do quadríceps, ligamento da patela, ligamentos


colaterais, tibial e fibular, e os meniscos medial e lateral.
 Tecnica de palpação de patela e ligamento patelar: o paciente está em
decúbito dorsal com o joelho estendido, o examinador vai com uma mão vai
apalpar a patela, e a outra com o dedo indicador vai apalpar o ligamento
patelar como mostra na figura 5.

Figura 5 Palpação da patela e ligamento patelar

Fonte: Anatomia de superfície e palpatória da coxa e joelho


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 Tecnica de palpação dos Ligamentos colaterais e meniscos: paciente


com o joelho flexionado a 90°, o examinador posiciona os dedos sobre a área
interarticular do joelho e desliza lateralmente e medialmente, exercendo uma
pressão maior para a palpação dos meniscos lateral e medial nesta ordem.
Na região lateral do joelho, entre o epicôndilo lateral do fêmur e a cabeça da
fíbula está localizado o ligamento colateral fibular (fig.6); já na região medial
entre o epicôndilo medial e a região proximal da tíbia, está localizado o
ligamento colateral tibial (fig.7).

Fig.6– Palpação do ligamento colateral fibular. Fig.7 – Palpação do ligamento


colateral tibial

Fonte: Anatomia de superfície e palpatória da coxa e joelho.

No momento da palpação do joelho, alguns pontos dolorosos podem ser


indicativos de disfunções musculoesqueléticas ou associada a alguma patologia,
como:
1. Presença de dor na região da borda lateral ou medial da patela,
indicativo de condromalácia patelar;
2. Dor ao palpar o tendão patelar, sugere tendinite;
3. Dor na inserção dos tendões denominados pata de ganso, indicativo de
tendinite anserina;
4. Dor na palpação da linha articular na região medial, sugere lesão
meniscal.
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O posicionamento do paciente é de extrema importância, para que o


examinador faça uma avaliação correta, e consiga através da palpação identificar
todos os pontos específicos.

4 PERIMETRIA

Na avaliação do joelho, a perimetria deve ser medida em casos de


desuso pós cirúrgicos, dores irradiadas de origem nervosa e edema de joelho. Para
edema de joelho, o objetivo é acompanhar a evolução do quadro clínico, na coxa o
objetivo é verificar a perda de massa muscular e o ganho que vai se adquirindo com
o tratamento. No caso do edema de joelho, a circunferência deve ser feita pela linha
da fossa poplítea e a linha anterior da patela. Já no desuso pós cirúrgico a perimetria
pode ser feita na vista anterior a partir da linha inguinal até a borda superior da
patela, na vista posterior é feito a partir da linha glútea inferior até a articulação do
joelho. A perimetria da perna é feita a partir da borda inferior da patela até o maléolo
lateral ou medial. A circunferência é feita 8 cm acima e 8 cm abaixo da fossa
poplítea.

5 GONIOMETRIA

Goniometria refere-se a medida dos ângulos articulares que são


presentes nas articulações dos seres humanos. O objeto usado para fazer essa
medição é chamado de goniômetro, é um instrumento simples que pode ser de
plástico ou metal e tem diferentes tamanhos, mas com o mesmo padrão de medição.
O goniômetro consiste em dois braços, um fixo e outro móvel, no corpo do
goniômetro estão as escalas em graus sendo de 0–180° meio circuito e 0-360° um
circuito completo.
O goniômetro é de fácil manuseio, seu preço é acessível e as medidas
são feitas rapidamente, é um importante aliado para a avaliação dos ângulos
articulares e tecidos moles que estão envolvendo as articulações, ajudando em uma
avaliação completa do paciente.

 Flexão e extensão
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A goniometria para a articulação do joelho avalia sua flexão e extensão. Na


flexão ela é feita com o paciente em decúbito dorsal, ventral ou em posição,
sentada com as pernas para fora da maca, os pontos de referência são os
mesmos independente das posições. A extensão corresponde ao retorno da
flexão e sua amplitude articular é de 0 – 140°, a extensão é feita com o
paciente sentado com os membros para fora da maca. O posicionamento do
braço móvel do goniômetro fica paralelo a face lateral da fíbula em direção ao
maléolo lateral, o braço fixo fica posicionado na superfície lateral do fêmur em
direção ao trocanter maior e o eixo sobre a linha articular do joelho, com tudo
posicionado o paciente realiza o movimento de extensão do joelho.

 Ângulo Q
O ângulo Q é a posição aduzida da diáfise do fêmur e a direção
compensatória da tíbia para passar o peso perpendicularmente no solo. Para
assim durante a sustentação do peso sobre a perna, as forças serem dirigidas
para o lado medial do joelho. Ângulos menores que 170°, terá um joelho em
valgo, se esse ângulo ficar próximo de 180° teremos um joelho em varo.

 Joelho em valgo
Posição: paciente em pé, com os pés bem próximos um ao outro sem
superpô-los um ao outro, o braço fixo do goniômetro posiciona -se no centro
da patela em direção a espinha ilíaca ântero superior, o braço móvel se
posiciona na tuberosidade tibial e o eixo no centro da patela. Pode ser medido
com o uso de fita métrica, onde o paciente fica em pé com joelhos próximos
sem superpô-los um ao outro, a medida é feita com a fita na distância dos
maléolos mediais.
 Joelho em varo
Posição: paciente em pé com os maléolos juntos, o braço fixo do goniômetro
posicionado no centro da patela em direção a espinha ilíaco antero superior, o
braço móvel se posiciona na tuberosidade tibial e o eixo no centro da patela.
Pode ser medido com o uso de fita métrica onde o paciente fica em pé com
os maléolos um ao lado do outro, fazer a medida com a fita métrica da
distância entre os côndilos medias do fêmur.
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 Joelho recurvado
Posição: com o paciente em pé, em decúbito lateral e os tornozelos juntos, o
braço fixo do goniômetro posiciona ao longo da superfície lateral da coxa em
direção ao trocanter maior do fêmur, braço móvel na fíbula em direção ao
maléolo lateral do tornozelo, e o eixo posicionado do côndilo lateral do fêmur.

6 TESTE DE FUNÇÃO MUSCULAR

Os testes musculares devem ser feitos para os músculos de quadríceps,


bíceps femoral, semimembranáceo e semitendinoso.

 Teste de quadríceps
Com o paciente sentado e os membros inferiores fora da maca, o
fisioterapeuta estabiliza a coxa e a parte distal anterior da tíbia, realizando
uma resistência e solicitando ao paciente um movimento de extensão do
joelho.
 Teste de bíceps femoral
Com o paciente na maca em decúbito ventral e joelhos fletidos em quase 90°.
A perna e a coxa devem estar em uma rotação lateral leve, com o
fisioterapeuta fixando o quadril do mesmo lado com uma das mãos e a outra
na face distal posterior da tíbia, solicitar ao paciente uma flexão do joelho e o
fisioterapeuta realiza a resistência no sentido da extensão.
 Teste do semitendinoso e sem membranáceo
São testados de juntos, o paciente se posiciona em decúbito ventral com o
joelho flexionado em quase 90°, a coxa e a perna em leve rotação medial com
o fisioterapeuta fixando o quadril do mesmo lado com uma das mãos e a
outra na face distal posterior da tíbia, solicitar ao paciente uma flexão do
joelho e o fisioterapeuta realiza a resistência no sentido da extensão.

Para os testes de força, é usado uma tabela como referência. Consiste


em qual grau de força o paciente se encaixa.
 Grau 0 significa que o paciente não conseguiu realizar o movimento e não
teve nenhuma contração muscular.
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 Grau 1: significa que há uma leve contração, porém o paciente não realiza o
movimento.
 Grau 2: é possível o movimento através de pouca gravidade ou nenhuma
gravidade, por exemplo: debaixo da água.
 Grau 3: a força vence a gravidade.
 Grau 4: vence um pouco a resistência, mas não completa o movimento. Grau
5: a resistência é vencida pelo paciente, o movimento é completo.

7 TESTES ESPECÍFICOS

Os testes ortopédicos são utilizados para identificar e avaliar a


estabilidade da articulação do joelho, com finalidade de entender a raiz do problema
do paciente. Cada teste ortopédico, vai avaliar uma estrutura distinta do joelho, caso
houver presença de dor na realização do teste, isso vai confirmar positivo para uma
lesão na estrutura onde foi testada.

8 ALGUNS TESTES ESPECÍFICOS DE JOELHO:

Teste de Apley.
1- Paciente fica posicionado em
decúbito ventral.
2- O examinador faz uma flexão de
joelho a 90° no paciente, segurando
o seu pé e apoiando seu joelho sobre
a coxa do paciente.
3- Com ambas as mãos o examinador
segura o pé do paciente, e realiza uma distração na tíbia e a roda,
observando se há presença de dor.
4- O teste positivo quando há presença de dor ao fazer a rotação, é indicativo de
uma entorse em rotação dos tecidos moles.
5- O examinador também pode se inclinar sobre o pé do paciente, realizando
uma força compressiva sobre a tíbia e rodando-a novamente.
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6- O teste positivo para laceração de meniscal é indicativo pela presença de


mais dor na aplicação de compressão do que a distração.

Teste de Clarke.
1- O paciente em decubito dorsal, com os joelhos
estendidos.
2- O fisioterapeuta posiciona a mão proximo da base
da patela, e a empurra para baixo, e perde-se uma
contração do músculo quadriceps para o paciente.
3- O teste é positivo quando o paciente não
consegue manter a contração e apresenta dor retropatelar.
4- O diagnostico é de disfunção patelofemoral.

Teste de Estresse em Valgo.


1- O paciente está posicionando em decúbito
dorsal com o quadril levemente abduzido e
com o joelho estendido, de modo que a
coxa fique encostada sobre a maca.
2- Com o joelho flexionando a 30 ° na lateral
da maca e o examinador coloca a mão
sobre a região lateral do joelho, enquanto
a outra mão segura a perna.
3- O examinador realiza levemente uma força
de lateral para a medial no joelho,
enquanto a outra mão que está
posicionada no tornozelo roda
lateralmente a perna, ligeiramente.
4- O teste pode ser aplicado com o joelho em
extensão completa.
5- O teste positivo quando há abertura do compartimento medial, com o joelho
flexionado a 30°, o diagnóstico é de lesão do ligamento colateral medial
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(LCM). Se o teste for positivo a 0°, pode ocorrer de ser lesão no ligamento

LCA/LCP ou da capsula articular.

Teste de Estresse em Varo.


1-O paciente está posicionando em
decúbito dorsal com o quadril levemente
abduzido e com o joelho estendido, de
modo que a coxa fique encostada sobre a
maca.
2- Com o joelho flexionando a 30 °
na lateral da maca, o examinador
coloca a mão sobre a região
medial do joelho, enquanto a outra
mão segura no pé ou tornozelo.

3- O examinador realiza levemente


uma força de medial para lateral no
joelho, enquanto a outra mão que está
posicionada no tornozelo roda
lateralmente a perna, ligeiramente.
4-Repete-se o teste com o joelho em extensão total.
5- O teste positivo quando há abertura do compartimento lateral, com o joelho
flexionado a 30°, e o diagnóstico é de lesão do ligamento colateral lateral, se o teste
for positivo a 0°, pode ocorrer de ser lesão no ligamento LCA/LCP ou da capsula

articular.
Teste de Gaveta Anterior (Laceração do LCA).
1-O paciente está em decúbito dorsal com o
joelho flexionado a 90°.
2-O examinador fica sentado sobre o pé do
paciente e segura a tíbia na região proximal
por trás, com os polegares palpando o platô
tibial e os outros dedos palpando os tendões
dos músculos posteriores da perna tanto na
parte medial e lateral da tíbia.
3-O examinador realiza uma força à tíbia dirigida anteriormente sobre o fêmur.
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4-O teste positivo para lesão do LCA é indicativo por um maior deslizamento anterior
da tíbia sobre o fêmur.

Teste de Gaveta Posterior (Laceração do LCP)

1-O paciente está posicionado em


decúbito dorsal, com o joelho flexionado a
90°, o quadril fletido a 45° e o pé sobre a
maca.
2-O examinador senta a frente do
paciente sobre o seu pé, para melhor
estabilizar o seu membro.
3-O examinador posiciona suas duas
mãos na região anterior da tíbia proximal,
com os polegares nas interlinhas articulares medial e lateral.
4-O examinador empurra posteriormente a tíbia enquanto mantém os polegares na
linha articular.
5-O teste positivo para lesão do LCP, vai depender da quantidade de movimento
posterior da tíbia em relação ao fêmur.
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9 CONCLUSÃO

Cada um desses componentes da avaliação fornece informações valiosas


que ajudam o fisioterapeuta a determinar o diagnóstico, estabelecer objetivos de
tratamento específicos e desenvolver um plano de intervenção adequado. Além
disso, a avaliação é realizada de forma contínua ao longo do tratamento para
monitorar o progresso do paciente e fazer ajustes conforme necessário para otimizar
a recuperação do joelho.
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10 PERGUNTAS

1- Qual a sequência correta, para o exame físico do joelho?


a) Anamnese, história previa da doença, história pregressa da doença e
perimetria.
b) Palpação, inspeção, goniometria, teste de força, perimetria, e testes
específicos.
c) Inspeção, palpação, perimetria, goniometria, teste de força, e testes
específicos.
d) Anamnese, Inspeção, palpação, perimetria, goniometria, teste de força, e
teste específicos.

2- Com o paciente em decúbito dorsal, quadril levemente abduzido e perna


estendida sobre a maca, o examinador coloca a mão na região lateral do
joelho e a outra mão segura a perna. o examinador realiza uma força lateral
para a medial no joelho, enquanto a outra mão que está posicionada no
tornozelo roda lateralmente a perna ligeiramente. A descrição acima, trata-se
de qual teste específico:

a) Teste de gaveta
b) Teste de estresse em varo
c) Teste de Clarke
d) Teste de estresse em valgo
e) Teste de Apley
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11 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CHAD E. COOK, ERIC J. HEGEDUS. Testes Ortopédicos em Fisioterapia. 2.ed.


Barueri, SP: Malone, 2015.

FUKUDA, THIAGO. Hiperextensão Do Joelho: Como Funciona O Tratamento?


Disponível em: https://www.institutotrata.com.br/hiperextensao-do-joelho/. Acesso em: 6 out.
2023.

MARQUES, A. PASQUAL. Manual de goniometria. 2° ed. Barueri, SP: MALONE,


2003. 81 p.

VEIGA, FERNANDO. BASILE SOUZA, ASPÁSIA. Manual de exame físico. 1 ed.


Rio de janeiro. ElSEVIER, 2019. 400 p.

PINTO, S. DE SOUZA. Diagnostico cinético funcional e imaginologia: membros


inferiores e coluna vertebral. Londrina. EDITORA E DISTRIBUIDORA
EDUCACIONAL S.A, 2016. 192p.

POZZOBON, Leonardo. Patela alta


Disponível em: https://www.drleonardopozzobon.com/single-post/patela-alta. Acesso em: 5
out. 2023.

SILVEIRA, MARCIO R.B. Osteotomia do Joelho para Realinhamento. Disponível em:


https://drmarciosilveira.com/osteotomia-do-joelho-para-realinhamento/.Acesso em: 6 out.
2023

TIXA, SERGE. Atlas de Anatomia Palpatória. 3.ed. volume 2. São Paulo:


MANOLE, 2009.
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