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CAPÍTULO III

O PAPEL DO ASSISTENTE SOCIAL JUNTO AS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA


CONTRA A MULHER

1.1. O papel do Assistente Social

Para compreensão da atuação deste profissional se faz necessário visitarmos a


História para sabermos como esta política se organizou. Tal trajetória começa antes do
nosso maior marco democrático que é a Constituição Federativa de 1988, a fim de
entendermos como se deu esse processo de transformações que culminou com o
reconhecimento desta como uma política pública vamos visitar MESTRINER (2008)
apud FERREIRA (2013, pág. 14), que nos diz:

No Brasil, até a década de 1930, não havia uma intervenção do Estado na


área social, toda prática assistencial que existia até esse momento era
desenvolvida pela Igreja Católica e organizações de caridade. As práticas
assistenciais tinham um caráter disciplinador, e não havia uma compreensão
da pobreza como expressão da questão social1, ela era vista como uma
disfunção individual e tratada como caso de polícia através do aparato
repressor do Estado. Somente a partir da Revolução de 1930, quando Getúlio
Vargas chega à presidência do país, que o Estado começa a assumir novas
funções, deixando de ser apenas coercitivo.

Assim, o Estado começa a fazer a parte de regulação e de organização das questões


sociais e políticas a fim de garantir um desenvolvimento industrial e econômico, com o
firme propósito de expandir – se territorialmente através dos espaços urbanos e
industrialmente.

Ainda segundo os autores supracitados:

Dentre os feitos de seu governo, Getúlio Vargas criou as Caixas de


Subvenções, onde o governo fornecia uma ajuda financeira às instituições
filantrópicas e públicas, afim de que as mesmas dessem assistência à
população desassistida socialmente. Através da Lei nº 1.493/51, o Estado
institucionalizou definitivamente as subvenções incluindo seus recursos ao
Orçamento Geral da República. Além das Caixas de Subvenções, consolidou
as Leis Trabalhistas visando à produtividade, e o controle das greves e
movimentos sociais (pág. 14)

Nesta primeira fase da República, Getúlio se apresenta como um administrador


preocupado com ao desenvolvimento do País. Ao passo que tais questões preocupações
se tornam cada vez mais vinculada a nível nacional, seu principal objetivo que era o
controle social se fortalece. As leis trabalhistas surgem na tentativa de conter
movimentos grevistas, movimentos sociais que já se apresentavam no país. Com isto,
não estamos negando a importância do fato, mas estamos esclarecendo que para se
chegar aos seus principais objetivos, não interessava quais seriam os meios que se
utilizaria. Assim, manter a classe trabalhadora “domesticada” era o objetivo primordial,
por mais que ser considerado cidadão fosse apenas aquele que estivesse vinculado ao
mercado formal de trabalho, desta forma, somente estes teriam algum tipo de benefício
previdenciário.
No ano de 1938 é criado o Conselho Nacional de serviço Social (CNSS), primórdio
da Assistência Social, com o objetivo de amparar os cidadãos analisando as instituições
para a concessão de subvenções e isenções. Em 1942 é criada a Legião Brasileira de
Assistência Social, sobretudo para as famílias dos soldados brasileiros que foram servir
o país na II Guerra Mundial, legitimando assistencialismo como um mecanismo de
dominação política. A Assistência Social se associa a figura feminina pelas ações da
Darcy Vargas, esposa de Getúlio, se consolidando como um ato de assistencialismo e
não como uma política pública brasileira.
Nesta perspectiva MESTRINER (2008, p.145) nos esclarece:
Nesse processo de expansão, procura mobilizar e coordenar as instituições
sociais privadas e públicas, ao mesmo tempo em que, por meio de ações
próprias, tenta suprir as defasagens apresentadas pelo sistema assistencial
existente. [...] Dessa forma, contribui para a organização, ampliação e
interiorização da assistência social, levando a assimilação de princípios,
métodos e técnicas do Serviço Social, bem como a contratação de
profissionais da área, consolidando o ensino especializado.

As Escolas de Serviço Social deram a Legião um caráter técnico, o que contribuiu para
que esta pudesse perceber o trabalho em outra perspectiva que fora mantida até 1964
com o golpe militar, característica esta que restringiu as políticas de massa. Para
FERREIRA ( 2013, pág. 17):

A questão social passa a ser controlada através da coerção e da violência, os


conflitos sociais são reprimidos severamente, sendo vistos como caso de
polícia. Neste contexto, a demanda social passa a ser atendida pelo binômio
repressão x assistência, onde as ações assistenciais passam a ser utilizadas
pelo aparato estatal como forma de amenizar o estado de empobrecimento da
população e em nome da segurança nacional, evitando que os trabalhadores
realizassem alguma mobilização. O Estado procurou aliançar-se a elite para
ampliar a ação assistencial através de programas, benefícios e serviços.

Em 1966 foi criado o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS),


originando-se da fusão de todos os Institutos de Aposentadoria e Pensões existentes à
época. A Previdência Social no Brasil deu seus primeiros passos com a Lei Elói Chaves,
de 1923, que criou as Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAPS), que eram
geralmente organizadas por empresas e sob regulação do Estado. As CAPS operavam
em regime de capitalização, porém eram estruturalmente frágeis por possuírem um
número pequeno de contribuintes e seguirem hipóteses demográficas de parâmetros
duvidosos; outro fator de fragilidade era o elevado número de fraudes na concessão de
benefícios, SILVA (2008)
Em 1930, o Presidente da República Getúlio Vargas suspendeu as
aposentadorias das CAPS durante seis meses e promoveu uma reestruturação que
acabou por substitui-las por Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPAS), que eram
autarquias de nível nacional centralizadas no governo federal; dessa forma, a filiação
passava a se dar por categorias profissionais, diferente do modelo das CAPS, que se
organizavam por empresas, SILVA (2008).
Nesses anos podemos demostrar a evolução deste serviço a partir de:
 1933 – IAPM – Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos;

 1934 – IAPC – Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários (Decreto


n° 24.272, de 21 de maio de 1934);

 1934 – IAPB – Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Bancários (Decreto nº


24.615, de 9 de julho de 1934);

 1936 – IAPI – Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários (Lei n°


367, de 31 de dezembro de 1936) ;

 1938 – IPASE – Instituto de Pensões e Assistência dos Servidores do Estado


(Decreto-Lei n° 288, de 23 de fevereiro de 1938);

 1938 – IAPETEC – Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Empregados em


Transportes e Cargas (Decreto-Lei n° 651, de 26 de agosto de 1938);

 1939 – Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Operários Estivadores


(Decreto-Lei n° 1.355, de 19 de junho de 1939);

 1945 – ISS – O Decreto n° 7.526, de 7 de maio de 1945, dispôs sobre a criação


do Instituto de Serviços Sociais do Brasil.
 1945 – IAPTEC O Decreto-Lei n° 7.720, de 9 de julho de 1945, incorporou ao
Instituto dos Empregados em Transportes e Cargas o da Estiva e passou a se
chamar Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Estivadores e Transportes de
Cargas.

 1953 – CAPFESP – Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários e de


Empresa do Serviço Público (Decreto nº 34.586, de 12 de novembro de 1953);

 1960 – IAPFESP – Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários e


Empregados em Serviços Públicos (Lei nº 3.807, de 26 de agosto de 1960, art.
176 – extinta a CAPFESP).

 Em 1964, foi criada uma comissão para reformular o sistema previdenciário, que
culminou com a fusão de todos os IAPAS no INPS (Instituto Nacional da
Previdência Social), em 1966.

 Em 1990, o INPS se fundiu ao Instituto de Administração Financeira da


Previdência e Assistência Social (IAPAS) para formar o Instituto Nacional de
Seguridade Social;

 O INAMPS, que funcionava junto ao INPS, foi extinto e seu serviço passou a
ser coberto pelo SUS, este sistema tem uma avaliação e repercussão mundial.

A constituição de 88 é um marco importante para a Assistência Social, uma vez que,


redefine assim seu perfil como uma política de seguridade social trazida no art.194:

Art. 194. A seguridade social 3compreende um conjunto integrado de ações


de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade destinadas a assegurar os
direitos relativos à saúde, à previdência à assistência social (BRASIL, 2003,
p. 193).

 E no Artigo 203:

Art.203 A Assistência Social será prestada a quem dela necessitar,


independentemente de contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:
I- a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;
II- o amparo às crianças e adolescentes carentes; III- a promoção da
integração ao mercado de trabalho; IV- a habilitação e a reabilitação das
pessoas portadoras de deficiência e a promoção de sua integração à vida
comunitária; V- a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à
pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios
de prover à própria manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme
dispuser a lei.

E no Artigo 204:

Art.204 As ações governamentais na área da assistência social serão


realizadas com recursos do orçamento da seguridade social, previstos no
art.195, além de outras fontes, e organizadas com base nas seguintes
diretrizes: I–descentralização político-administrativa, cabendo à coordenação
e as normas gerais à esfera federal e a coordenação e a execução dos
respectivos programas às esferas estaduais e municipais, bem como a
entidades beneficentes e de assistência social; II–participação da população,
por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no
controle das ações em todos os níveis (BRASIL, 2003, p. 13)

Desta forma, passa a caber ao Estado prover as condições necessárias para que
pessoas pudessem enfrentar as mais variadas expressões da questão social e a condução
das políticas sociais, já que anteriormente o papel do Estado sempre foi secundário, ou
subsidiado pelas entidades filantrópicas.

1.2. O combate e a prevenção à violência contra a Mulher

Com o avanço do neoliberalismo o Serviço Social tem sofrido fortes impactos. A


desresponsabilização do Estado face as atribuições na garantia dos direitos dos cidadãos
tem atingido as relações de trabalho e também as profissões, o que tem exigido
redefinições em termos de competências frente as novas demandas das questões que
implicam a ação profissional.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a VCM é considerada uma das
violações dos direitos humanos mais devastadores nos dias atuais, a entidade vem se
posicionado a favor da igualdade de gênero e empoderamento feminino, com a
finalidade de eliminar este agravo contra as mulheres e meninas, em consonância com a
Agenda 2030 para o desenvolvimento sustentável. Ainda enfatiza que para alcançar esse
objetivo se faz necessário a união de esforços que viabilizem direitos e serviços que
atendam as mulheres de forma eficaz com equidade e iniciativas de combate ao racismo
e demais formas de discriminação (ONU, 2018), segundo RIBEIRO; PEIXER e
BENTO (2021).

Silva et al. (2019, p. 10) pontuam:


Ao se analisar a Rede de Atendimento à Mulher em Situação de Violência
Sexual, percebe-se, diante de pesquisas realizadas em âmbito nacional, que
apesar dos avanços obtidos no que tange ao atendimento da mulher, ainda há
desarticulação entre os diversos dispositivos que compõem a rede,
fragmentação do cuidado; falta de estrutura das instituições; descontinuidade
de implementação de políticas e programas; subfinanciamento para
implementar as ações de enfrentamento; recursos humanos insuficientes e
lacunas na formação e qualificação profissional; além de concepções
antagônicas e/ou distorcidas do fenômeno

Neste cenário, o Brasil acolhe o maior número de retrocessos em politicas de


enfrentamento a esta violência, como: falta de conscientização das questões de gênero e
a ausência de educação em sexualidade nas escolas, dificuldade de acesso e atendimento
de saúde de mulheres vítimas de violência sexual e limitação dos direitos sexuais e
reprodutivos além da redução de locais e espaços públicos governamentais voltados ao
atendimento das mulheres.

Para a Constituição federal de 1988:

O Art. 5°, inciso I, assegura a igualdade entre homens e mulheres, já no artigo 226,
parágrafo 8º, garante “a assistência à família, na pessoa de cada um dos que a integram,
criando mecanismos para coibir a violência, no âmbito de suas relações”.

Assim, é de responsabilidade do Estado a garantia da criação, execução e


acompanhamento de ações para este enfrentamento.

No ano de 2003, foi criada a Secretaria de Políticas para as Mulheres, fortalecendo


as políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres por meio da
elaboração de conceitos, diretrizes, normas e da definição de ações e estratégias de
gestão e monitoramento relativas ao tema. A partir de então, estimulou-se a criação de
normas e padrões de atendimento, aperfeiçoamento da legislação, incentivo à
constituição de redes de serviços, o apoio a projetos educativos e culturais de prevenção
à violência e ampliação do acesso das mulheres à justiça e aos serviços de segurança
pública (PINTO et al., 2017).

Em 2006 a Lei Maria da Penha - Lei 11.340/2006, configura-se como um


importante instrumento legal para coibir e punir a violência contra a mulher no âmbito
doméstico, familiar e intrafamiliar, por meio de políticas públicas que garantam o
acesso de mulheres a serviços que funcionem adequadamente (BRASIL, 2011). O
enfrentamento para esta violência visa à implementação de políticas públicas ampliadas
e articuladas que sejam resolutivas diante da complexidade da Violência contra as
Mulheres com o fortalecimento de ações conjuntas de segmentos envolvidos como: a
Saúde, Assistência, Justiça e Segurança Pública, sendo que vinculado a essas políticas
estão espaços sócio ocupacionais dos assistentes sociais. Para RIBEIRO; PEIXER e
BENTO (2021, pág. 04).

“...desenvolver ações e estratégias que eliminem as desigualdades e a


discriminação de gênero as quais interferem nos padrões sexistas e machistas
instalado na sociedade brasileira. Neste sentido o enfrentamento à violência
não se limita apenas ao combate, mas com medidas de prevenção, da
assistência e a garantia de direitos que são eixos estruturantes da Política
Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres.”

Avanços significativos continuaram e no ano de 2015, houve a implementação


da Lei 13.104/15, que alterou o artigo 121 do Código Penal, passando a prever o
feminicídio como circunstâncias qualificadoras do crime de homicídio, sendo inserido
no rol de crimes hediondos. É recente a judicialização da criminalização da VCM, não
apenas a legislação, mas as condições especificas dos setores de segurança pública e
judiciário em proteger as vítimas e punir os agressores.
A violência contra a mulher é uma problemática do cotidiano do exercício
profissional dos assistentes sociais em diversos espaços sócios ocupacionais. A prática
profissional do Serviço Social no enfrentamento destas situações necessitam ser
interdisciplinar e ter articulação com a rede de proteção, onde os profissionais “devem
trabalhar de forma articulada no sentido de prestar uma assistência qualificada, integral
e não-revitimizante à mulher em situação de violência” (BRASIL, 2011 p.31).
Segundo SIKORSKI e BERNARDO (2018) apud RIBEIRO; PEIXER e BENTO
(2021) a rede de atendimento visa melhorar a qualidade dos serviços nos diversos
dispositivos, independentemente de serem governamentais ou não, em diferentes níveis
de complexidade. O Código de Ética dos Assistentes Sociais de 1993 é um instrumento
jurídico, com princípios fundamentais que expressam valores éticos que servem para
nortear a profissão, onde a liberdade é considerada o valor ético central - em defesa da
liberdade coletiva dos indivíduos; da autonomia; emancipação dos sujeitos, visando a
construção de medidas para o enfrentamento das expressões da questão social,
tornando-o fulcral para o enfrentamento desta violência.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho teve como objetivo principal dissertar sobre estas temáticas:
a violência contra a mulher e o papel do Assistente Social. Profissional de extrema
importância nestas ações, uma vez que esta violência é de fato um problema de grandes
proporções, muito isso se deve a sociedade patriarcal que vivemos.
Seu atendimento, suas abordagens e seus acompanhamentos fazem com que
muitas mulheres siam destes contextos de violações. As articulações ocorridas com
outras áreas de conhecimentos, sobretudo a Escola, o torna ainda mais articulador e
coeso nas suas ações.
Muitas são as ações interventivas e mudanças na legislação que contribuem para
este enfrentamento, porém, ainda é muito pouco, haja vista o patriarcado ainda é
extremamente dominante na nossa sociedade. Daí a importância da Escola, como
parceira neste enfrentamento.
Enquanto futuros profissionais devemos desenvolver várias habilidades e
articulações no enfretamento da violência contra a mulher, que vão desde a
sensibilidade de identificar a violência ou a inteligência emocional de articular a
assistência para esta mulher. Nossa profissão é muito importante e imprescindível na
garantia de resguardar direitos no alicerce no fornecimento de suporte as vítimas de
violência.
Bibliografias

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www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm. Acesso em: 09
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BRASIL. LEI 13.104/2015. Altera o art. 121 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de
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BRASIL. Secretaria de Políticas para as Mulheres. Política Nacional de
Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres. Brasília: Ideal, 2011.
FERREIRA. Andressa do Nascimento. A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DOS
ASSISTENTES SOCIAIS NOS CENTROS DE REFERÊNCIA DE ASSISTENCIA
SOCIAL (CRAS) DO MUNICÍPIO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA – RJ. Trabalho de
Conclusão de Curso. Rio das Ostras, Março 2013.

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