O Tribunal Central de Instrução Criminal emitiu um mandado de detenção para Maximus Santos cumprir uma pena de 23 anos de prisão. Ele foi condenado por atentado à integridade física grave, tomada de reféns, roubo, uso indevido de arma, desobediência e perturbação de funcionamento de órgão constitucional. Seu patrimônio foi executado no valor de R$347.000 em multas e R$100.000 por perturbação de órgão constitucional devido à sua falta de resposta à justiça.
O Tribunal Central de Instrução Criminal emitiu um mandado de detenção para Maximus Santos cumprir uma pena de 23 anos de prisão. Ele foi condenado por atentado à integridade física grave, tomada de reféns, roubo, uso indevido de arma, desobediência e perturbação de funcionamento de órgão constitucional. Seu patrimônio foi executado no valor de R$347.000 em multas e R$100.000 por perturbação de órgão constitucional devido à sua falta de resposta à justiça.
O Tribunal Central de Instrução Criminal emitiu um mandado de detenção para Maximus Santos cumprir uma pena de 23 anos de prisão. Ele foi condenado por atentado à integridade física grave, tomada de reféns, roubo, uso indevido de arma, desobediência e perturbação de funcionamento de órgão constitucional. Seu patrimônio foi executado no valor de R$347.000 em multas e R$100.000 por perturbação de órgão constitucional devido à sua falta de resposta à justiça.
O Tribunal Central de Instrução Criminal, sito em Eastbourne Way, representado pelo
Ex.mo. Dr. Hiro Takaru, Juiz de Direito do mesmo, no uso das suas atribuições legais ordena às forças de segurança e respetivos órgãos de polícia criminal competentes para que, ao abrigo do art.º 8 da LOSJ e do ACORDÃO JUDICIAL – PROTOCOLO INTERNO PARA PROCESSO EM VARA CRIMINAL, proceda à detenção do Ex.mo. MaxImuS santos com o NIF 299497047, com a finalidade de cumprir a pena decretada pelo Tribunal, sendo esta uma pena de prisão efetiva de 23 anos. No momento da emissão deste mandado foi executada a conta bancária do supracitado no valor 347.000 €, valor das penas de multas previstas em Código Penal de Portugália, ao qual acresce multa no valor de 100.000 €, ao abrigo do art. 77.º do CP, pela Perturbação de um Órgão Constitucional dada a sua não resposta à justiça. Tendo em conta a falta de resposta e desinteresse do arguido pelo processo de agendamento n. 1326 e SIIP-37400 pode-se verificar a contumácia e revelia do réu, estando previsto pela lei vigente que o arguido se dá automaticamente como culpado de todos os crimes dos quais foi acusado.
Os crimes a que o arguido foi condenado foram:
● Artigo 5.º | Atentado à integridade física grave; ● Artigo 18.º | Tomada de Reféns; ● Artigo 40.º | Roubo; ● Artigo 55.º | Uso indevido de arma; ● Artigo 80.º | Desobediência; ● Artigo 77.º | Perturbação de Funcionamento de Órgão Constitucional;