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(ISGECOF)
Faculdade de Administração e Gestão
Delegação de Mocuba
CADEIRA: Empreendedorismo
TRABALHO INDIVIDUAL
(ISGECOF)
TRABALHO INDIVIDUAL
O trabalho da cadeira de
Empreendedorismo com o tema: Gestão
de Megas e Grandes Empresas é de
caracter avaliativo
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DEFINIÇÕES.
As definições de Mega e Grandes Empresas MGEs variam muitas vezes de país para
país e baseiam-se geralmente no número de trabalhadores, no volume anual de negócios ou
no valor do ativo das empresas. Geralmente, as megas empresas são definidas como empresas
que possuem até numero elevado de trabalhadores; as grandes empresas como aquelas que
têm um elevado número de trabalhadores e as médias empresas abrangem as empresas que
contam com 1000 a 2500 trabalhadores. Salvo indicação em contrário, a definição de MGE
usada neste trabalho, refere-se a qualquer empresa com menos de 2500 trabalhadores.
Incluem-se todos os tipos de empresas, independentemente da sua natureza jurídica (como
empresas familiares, sociedades unipessoais ou cooperativas) ou do facto de serem empresas
formais ou informais. Para facilitar a leitura.
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OBJECTIVOS; GERAL E ESPECIFICO
Geral é de:
Oferecer subsídio para uma análise das MGEs numa perspectiva de crescimento de
competitividade e de desenvolvimento da economia;
Oferecer subsídio para uma análise das MGE’s numa perspectiva de crescimento de
competitividade e de desenvolvimento da economia.
Específicos é de:
Verificar o enquadramento das Megas e grandes Empresas em Moçambique;
Analisar o ambiente de negócio das Megas e Grandes Empresas em Moçambique
tendo em conta as oportunidades;
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deles, então é bem provável que estes projectos representem cerca de 90% do investimento de
facto realizado e a realizar dentro dos próximos 2-3 anos. Os gráficos em anexo, sobre a
distribuição sectorial e regional das intenções de investimento aprovadas entre 1990 e 1999,
são indicativos de alguns dos grandes problemas apresentados acerca dos mega projectos:
grau de concentração e de estreiteza da especialização. Estas características dificilmente
abrirão oportunidades para a criação de uma base abrangente de 2 desenvolvimento, se
estratégias específicas não forem adoptadas para que tal aconteça (mais sobre isto mais
adiante).
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caso dos mega projectos, há quatro aspectos a considerar. Por um lado, o seu contributo para
exportações é enorme, e para ganhos líquidos em comércio externo é substancial. Por outro
lado, estes mega projectos são de produtos primários, poucos e tão concentrados que a
economia Moçambicana continuará a ser muito vulnerável a pequenas flutuações no
mercado mundial para os produtos primários exportados. Além disto, os mega projectos não
substituem importações e, num certo sentido, aumentam a dependência do investimento
relativamente a importações. Pode argumentar-se que o que importa é o contributo líquido em
ganhos comerciais. No entanto, a plena realização do potencial de desenvolvimento, assim
como a cautela contra as flutuações dos mercados mundiais, chamam a atenção para a
importância de um processo eficiente e selectivo de substituição de importações. Finalmente,
dado o pacote de incentivos em aplicação, os mega projectos podem repatriar, se o quiserem,
todos os seus lucros. Se isto acontecer, o impacto na balança de capitais e estabilidade da
moeda pode ser altamente negativo. Para além de que este impacto pode neutralizar os
ganhos líquidos comerciais, também pode desfazer a imagem de que Moçambique oferece
condições de estabilidade para investimento. Portanto, mega projectos na sua forma corrente
não fornecem uma solução completamente satisfatória para este problema. Será que pequenos
e médios projectos fornecem tal solução? A resposta a tal questão obviamente depende da
articulação desses projectos. A base estrutural do actual conflito entre acumulação e
sustentabilidade reside na natureza das empresas, investimentos e capacidades produtivas que
a economia tem, e de que esses pequenos e médios projectos fazem parte. Muitos empresários
hoje fazem lobbies para liberalizar a importação do que precisam para produzir, de modo a
ficarem mais competitivos. Outros tentam que se proteja o mercado interno contra
importações do que produzem para poderem ter acesso ao mercado. Qual é a solução? É
necessário pensar em articulação estratégica, em vez de só se pensar que uma ou outra coisa é
a única boa ou má, ou que ambas podem indiscriminadamente ser implementadas em
conjunto. Além disso, há sinais de que pequenas e médias empresas (muito poucas) que se
conseguiram associar com capital estrangeiro e participar, como fornecedores, em mega
projectos têm conseguido não só sobreviver mas até desenvolver-se em todos os sentidos:
expansão, alguma modernização e especialização, formação de parcerias, substituição de
importações, exportação, etc. Portanto, pequenos e médios projectos, em si, também não
fornecem uma resposta efectiva ao problema da sustentabilidade do crescimento, e a sua
dinâmica parece beneficiar mais de articulação com outros projectos, mesmo de muito maior
escala, do que beneficiam com isolamento.
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LIGAÇÕES
Segundo, o estabelecimento de ligações dentro da economia é a forma mais dinâmica e
efectiva com que o investimento directo estrangeiro (IDE), e os mega projectos em particular,
podem contribuir para o crescimento e transformação da economia como um todo. Estas
ligações podem ter várias formas: fiscais; geração de moeda externa; incremento da poupança
disponível; input-output na forma de sub-contractos, parcerias, etc.; incentivo ao surgimento
de novas actividades e indústrias; criação de novas capacidades tecnológicas, introdução de
standards, treino da força de trabalho e disseminação de melhores práticas de gestão e
organização da produção; lançamento de uma imagem de que é possível e rentável investir
em Moçambique, etc. Estas ligações nem são automáticas (quer dizer, a mera presença de um
ou mais mega projectos não transforma uma oportunidade de negócio em ligação); nem são
apenas da responsabilidade dos mega projectos. Para que as ligações se concretizem é
necessário que as oportunidades sejam combinadas com o interesse, vontade e capacidade
dos agentes económicos que podem entrar nestas ligações. Estes agentes económicos e
oportunidades também têm que ser enquadrados por políticas públicas favoráveis à redução
do risco e da incerteza (por exemplo, coordenação do investimento); que encoragem
desenvolvimento tecnológico (por exemplo, introdução de standards e de incentivos
relacionados com formação e aquisição de nova tecnologia); que encoragem o uso do
excedente da firma para investimento (por exemplo, dando um tratamento fiscal diferenciado
ao lucro re-investido em relação aos dividendos distribuídos); que incentivem o investimento
produtivo em vez da especulação financeira, e que incentivem as firmas a atingir certos
indicadores de desempenho, como sejam a exportação, a substituição efectiva de
importações, etc. Como é evidente, quanto maior for a diferença entre o mega projecto e a
base económica e capacidades tecnológicas existentes, menor será a capacidade que a
economia tem para absorver o mega projecto e desenvolver ligações com ele. No caso de
Moçambique, mega projectos têm desenvolvido muito poucas ligações com a economia.
Força de trabalho formada no período de construção passa a constituir uma bolsa de
qualificações que outros projectos de construção podem usar, mas este processo não está
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articulado. Empresas nacionais ou baseadas em Moçambique fornecem apenas à volta de 5%-
10% das necessidades dos mega projectos em sub-contratação. Os mega projectos
praticamente não pagam impostos e têm liberdade de total repatriamento de lucros. Os mega
investimentos estão concentrados em sectores e regiões e não 7 favorecem a criação de uma
ampla base de desenvolvimento. Os mega projectos são relativamente pequenos
empregadores. Mega investimento não podem ser usados, directamente, como estratégia de
promoção de emprego ou de alargamento da base de desenvolvimento. Em ambos os casos
mega investimentos são ineficientes. Concentração do mega investimento é determinada por
factores estáticos (existência de infra-estruturas tecnológicas, económicas e produtivas, de
força de trabalho qualificada, de meios de acesso a mercados, etc.), e por factores dinâmicos
(nomeadamente as estratégias corporativas, que serão discutidas mais adiante). No que
respeita às outras ligações, o fraco contributo dos mega projectos é determinado por dois
factores: situação actual das indústrias em Moçambique e as políticas e estratégias do
governo. Relatórios do Centro de Promoção de Investimento (CPI) de 1999 e 19981 indicam
que de 370 empresas nacionais estudadas com vista a identificar o seu potencial de ligação
com a Mozal, 99% tinham problemas sérios com qualidade e standards e com a formação e
enquadramento eficiente da força de trabalho; 95% não tinham o portfolio e experiência
requeridos; 92% operavam com equipamento velho e gasto e tecnologia ultrapassada; 90%
enfrentavam deficiências sérias no que respeita a gestão, estruturas financeiras e
competências tecnológicas e organizativas; e 85% tinham deficiências sérias no que respeita a
marketing e atitudes de negócio. Um estudo do Banco Mundial, feito em 1999, indica que
dois terços das empresas estudadas não tinham acesso a finanças, maioritariamente porque os
juros são altos.2 Outros estudos demonstram a fraqueza das relações inter- e intraindustriais
entre todas as empresas em Moçambique, sejam elas pequenas, médias ou grandes, o que
contribui para a elevada dependência da produção em relação a importações.3 Portanto, as
empresas existentes, tal como estão, não fornecem uma base ampla para desenvolvimento e
articulação fácil com mega projectos, nem para o desenvolvimento da economia. No que
respeita a políticas e estratégias do governo, importa salientar três aspectos: não existem
políticas para enfrentar os problemas das empresas 1 CPI. 1999. “Linkage division, report on
6 month pilot programme”; e CPI. 1998. “Proposal to develop a linkage programme in
Mozambique”. 2 Biggs, T., J. Nasir and R. Fisman. 1999. “Structure and performance of
manufacturing in Mozambique” Regional Program of Enterprise Development (RPED).
World Bank: Washington DC. 3 Castel-Branco, C.N. 2002. “An investigation into the
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political economy of industrial policy: the Mozambican case”. Unpublished PhD Thesis. Dep.
of Economics of the School of Oriental and African Studies. Univ. of London: London.
Entende-se por Empresa qualquer entidade que, independentemente da sua forma jurídica,
exerce uma actividade económica. São nomeadamente, consideradas como tal, as entidades
que exercem uma actividade artesanal industrial ou outras actividades a títulos individuais ou
familiares, e ainda as sociedades de pessoas ou associações que exerçam regularmente uma
actividade económica. Definição das MGEs varia de acordo com a metodologia adoptada por
cada país, mais especificamente, pelo tamanho de cada mercado. O ambiente que caracteriza
tais organizações é melhor descrito de acordo com a forma de propriedade, grau de
informalidade, poder de mercado e nível de sofisticação tecnológica, que não está sempre
correlacionado com o tamanho da firma. O conceito das MGE`s tem sido muito discutido e
não existe um consenso entre os autores.
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Pois, não é por acaso, que o mundo é considerado por muitos estudiosos, como o espaço
único e antes como aldeia global. Por exemplo, a situação da subida constante do preço do
petróleo no mundo afecta grandemente
o preço dos combustíveis em Moçambique, o que provoca a inflação e alteração geral a nível
Gestão empresarial é um assunto que interessa a negócios de todos os portes.
Ainda que estejamos falando de uma empresa individual, onde o dono faz tudo sozinho, é
imprescindível saber como conduzir ações voltadas ao crescimento sustentável do negócio.
Aliás, especialmente em pequenas e médias empresas, onde por vezes há mais tarefas do que
mãos disponíveis para realizá-las, a atenção deve ser redobrada.
Mas se você está ou almeja ocupar um cargo em um grande player do mercado, não pode
dispensar esse conhecimento.
Qualquer erro pode abreviar o sonho empreendedor e levar uma boa ideia de negócio ao
naufrágio.
É por isso que construímos este artigo com tudo sobre gestão empresarial.
Ao longo da leitura, você terá contato com conceitos, informações e dicas relevantes para
qualificá-lo para esse desafio.
Você também vai descobrir como se tornar um gestor bem preparado e quando recorrer a
uma consultoria empresarial.
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Perceba que estamos falando de um conceito amplo, já que é voltado a todas as áreas da
empresa.
E não poderia ser diferente, já que toda empresa é como uma máquina complexa, que
depende do funcionamento adequado de todos os seus setores para otimizar o desempenho e
alcançar resultados cada vez melhores.
Ainda que a empresa na qual o gestor atue seja a única em seu mercado, o que é bastante
raro, ela só terá futuro se à frente dela estiver um profissional austero, competente e
comprometido.
Soluções De Consultoria
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Mas em sua definição macro, podemos entender que a gestão empresarial não é apenas
importante, mas fundamental para conduzir as ações no rumo certo.
Gastar mais do que fatura, manter equipamentos obsoletos, deixar de incrementar esforços de
produtividade ou não implantar processos eficientes de cobrança são falhas de gestão que
não tardam a cobrar seu preço.
Veja, por exemplo, alguns números recentes da economia no Brasil.
Apesar do desempenho ruim, foi superior ao registrado um ano antes, quando o saldo teve
944 mil empresas fechadas e 726,3 mil abertas.
Especificamente no setor comercial, os dados de 2016 também não foram nada animadores,
segundo o IBGE.
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COMO APLICAR A GESTÃO EMPRESARIAL
Aplicar a gestão empresarial depende basicamente de planejamento, indicadores de
desempenho, tecnologia e qualificação profissional.
É com essas armas que o gestor se torna apto a fazer frente aos desafios, que são diários e
inúmeros, exigindo conhecimento e muito jogo de cintura para manter a engrenagem ativa e
funcionando bem.
A partir desses princípios fundamentais, todo o entorno se organiza melhor, como iremos
destacar agora.
PLANEJAMENTO
Toda empresa precisa de metas.
Significa definir aonde ela almeja chegar para que seja possível estabelecer os passos para
isso.
Indicadores De Desempenho
Há uma frase famosa no marketing, atribuída a Philip Kotler, que diz que “o que não é
medido não é gerenciado”.
Ter indicadores de desempenho é uma forma de o gestor avaliar o seu negócio e identificar
se ele caminha no rumo certo, em direção à concretização de seus objetivos.
É um instrumento de gestão complementar ao planeamento.
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Você pode utilizar indicadores de desempenho de processos, como eficiência, produtividade,
qualidade e lucratividade, assim como outros relacionados ao desempenho estratégico.
Nesse último caso, é válido recorrer a ferramentas administrativas, como Análise SWOT,
5W2H e Balanced Scorecard – mais à frente, falaremos mais sobre elas.
Tecnologia
A gestão empresarial não é uma tarefa simples, mas já foi bem mais complicada.
Em um passado não muito distante, muitos dos controles e tarefas eram realizados apenas
manualmente, tomando tempo e exigindo maior esforço do gestor.
Isso sem falar no registro da receita no fluxo de caixa, que é uma das mais importantes
ferramentas de controle financeiro em qualquer empresa.
Qualificação Profissional
Por fim, mas não menos importante, uma boa gestão empresarial depende de ter à frente do
negócio profissionais qualificados.
Isso vale tanto para a montagem de um time talentoso, quanto para a definição de
supervisores e gerentes preparados para o desafio, sem esquecer da formação do próprio dono
do negócio, que por vezes atua solitariamente na empresa.
Cursos técnicos, de graduação e pós-graduação são um requisito obrigatório para quem está
diante dessa missão.
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Ainda que uma consultoria de gestão empresarial seja contratada e que um bom
contador seja figura presente no negócio, o seu gestor não pode abdicar do compromisso e
responsabilidade.
E, para isso, ele precisa estar preparado e garantir que as pessoas ao seu redor também
estejam.
É verdade que nem sempre é possível manter um especialista em cada área, mas o custo de
soluções em gestão empresarial não é impeditivo para negócios de menor faturamento.
Com criatividade e um viés voltado à inovação, o empreendedor consegue organizar melhor
os processos e reunir dados que o auxiliem na tomada de decisão mais
assertiva.
Imprimir celeridade aos processos, portanto, é um dos principais pontos de atenção, mas não
único.
Até mesmo o que parece simples em um negócio de menor porte, como a contratação de um
novo colaborador, pode exigir a participação de diferentes pessoas em uma grande
empresa.
MATRIZ
Esse é um tipo de análise gráfica sobre o valor da empresa e das soluções que ela oferece.
Pode ser bastante útil para verificar qual a melhor estratégia a adotar para cada produto ou
serviço, assim como para o próprio negócio.
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BENEFÍCIOS DA GESTÃO EMPRESARIAL
Ao chegar até aqui, você certamente já identificou boas razões para se dedicar à gestão
empresarial ou selecionar profissionais competentes para isso.
Mas para que nenhuma dúvida reste, vamos relacionar agora os principais benefícios desse
processo no seu negócio.
Esse é um serviço que pode ser utilizado tanto de forma genérica, sobre a empresa como um
todo, quanto para demandas específicas nas mais variada áreas, como finanças, recursos
humanos e marketing.
Além disso, esse olhar externo é livre de vícios, considerando que nem sempre é fácil
enxergar falhas ou a necessidade de promover mudanças no próprio negócio.
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Mas atenção: não se trata de terceirizar a gestão, pois o administrador precisa participar,
tanto com seu conhecimento e visão, quanto com a disposição em fornecer dados e
informações necessários.
Ao seguir essas dicas, é provável que você chegue até a FIA (Fundação Instituto de
Administração).
Além disso, a partir da Rede Evolue, a FIA promove a evolução de empresas ao oferecer
consultoria, software e educação executiva, seja de modo integrado ou em módulo
Bibliografia
BULHÕES, Félix Em Busca da Qualidade, Da Central do Brasil aos Caminhos do
Desenvolvimento Sustentável, Record, Rio de Janeiro, 1999.
CHIAVENATO, Idalberto - Recursos Humanos, Editora Atlas S.A, 8ªed.São Paulo,
2004.
DIAS, Álvaro Lopes, Princípios de Marketing Internacional, Campeões Portugueses
noEstrangeiro, Editora Lidel, Lisboa 2005.
Europa, Política Industrial na Europa
Alargada,(htt://Europa.eu.int/scadplus/leg/pt/lvb/n26026htm, consultado em
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KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane - Administração de Marketing, Pearson
Prentice Hall,12ª ed. São Paulo, 2006.
LINDON, Denis; LENDREVIE, Jacques - Mercator, Publicações Dom Quixote, 9ªed,
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Leebaert Derek, Como as Pequenas Empresas Contribuem para a Expanção
Económica dos EUA,
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(http://usinfo.state.gov/journals/ites/0106/ijep/leebaert.htm,consultado em
09/09/2014).
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