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UNIVERSIDADE ROVUMA

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAIS

Cadeira: Macroeconomia

2º Ano

Tema: Macroeconomia, Escolas de pensamentos Macroeconómicos

Factores de Produção e sua remuneração, Agentes Económicos

Fluxos Circulares da actividade Económica

Nampula

2021
Discente

Cláudia Elisabete Assane António

Macroeconomia, Escolas de pensamentos Macroeconómicos

Factores de Produção e sua remuneração, Agentes Económicos

Fluxos Circulares da actividade Económica

Trabalho de carácter avaliativo a ser


entregue na instituição de ensino na
cadeira de Macroeconomia, leccionada
pelo docente:

MBA: Ganazito Lino Namorro

Universidade Rovuma

Nampula

2021

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Índice
Introdução ....................................................................................................................................... 4

Macroeconomia............................................................................................................................... 5

Objectivos ....................................................................................................................................... 5

Investimento .................................................................................................................................... 6

Escolas de pensamentos da macroeconomia................................................................................... 6

Clássicos ......................................................................................................................................... 7

Keynesianos .................................................................................................................................... 7

Novo Clássicos................................................................................................................................ 8

Novo Keynesianos .......................................................................................................................... 8

Factores de produção e sua remuneração........................................................................................ 9

Fluxo curricular da actividade de económica ............................................................................... 10

A interacção entre estes agentes acontece em dois mercados diferentes: ..................................... 10

Outros agentes no fluxo circular de renda .................................................................................... 11

Medição agregada da economia .................................................................................................... 11

Agentes económicos ..................................................................................................................... 12

Tipos de agentes ............................................................................................................................ 12

Unidades e sectores institucionais ................................................................................................ 12

Conclusão...................................................................................................................................... 13

Bibliografia ................................................................................................................................... 14

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Introdução

O presente trabalho subordinado a cadeira de Macroeconomia, que ira abordar sobro a


Macroeconomia. De salientar que o estudo da Macroeconomia dá ênfase a questões de curto
prazo ou conjunturais, relacionadas com o nível de actividade, de emprego e de preços. No
sentido de minimizar as flutuações económicas relativas a essas questões foi enfatizado,
especificamente, o papel dos instrumentos de política fiscal, monetária, cambial, comercial e de
rendas. Esses, por sua vez, necessitam da intervenção do governo no sentido de regular a
actividade económica e levar a economia ao pleno emprego. O governo, principalmente através
de seus gastos, seria um elemento fundamental para a inversão do quadro de recessões e de
desemprego, uma vez que aumentando seus gastos, estaria aumentando a despesa agregada e,
consequentemente o nível de produção. Daí observa-se o grande paradigma da Teoria
Macroeconómica que tem sido a questão do grau de intervenção do Estado na actividade
económica.

A questão da inflação também é bastante importante, pois ela acarreta distorções sobre a
distribuição da renda, sobre o balanço de pagamentos etc. Além disso, as fontes de inflação
costumam diferir em função das condições de cada país. Assim sendo, leva-se em conta, por
exemplo, o tipo de estrutura de mercado – oligopolistas, concorrencial, etc., que condiciona a
capacidade dos vários sectores repassarem aumentos de custos aos preços dos produtos. Outro
exemplo é o do grau de abertura da economia ao comércio externo, pois quanto mais aberta a
economia à competição externa, maior a concorrência interna entre fabricantes, e menores os
preços dos produtos.

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Macroeconomia

Macroeconomia é o ramo da teoria económica que estuda a acção e influência de atores globais
como as empresas, conglomerados e países na economia mundial.

E que observa, mede e tira conclusões em larga escala sobre fenómenos económicos. Esse estudo
é feito olhando para os itens que alteram a situação económica de uma cidade, estado, região ou
país. A partir daí, ocorre a análise e interpretação do seu desempenho. As análises da
macroeconomia são pautadas e se relacionam com indicadores económicos diversos. Entre eles,
Produto Interno Bruto, renda nacional, nível de preços, taxa de juros, desemprego, investimentos,
consumo, comércio internacional, entre outros.

Segundo Garcia e Vasconcellos (2002, p. 83),

"[...] A Macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando a


determinação e o comportamento de grandes agregados, tais como: renda e
produto nacionais, nível geral de preços, emprego e desemprego, estoque de
moeda e taxas de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio".

Assim sendo, a Macroeconomia faz uma abordagem global das unidades económicas individuais
e de mercados específicos. Por exemplo, essa teoria considera apenas o nível geral de preços, e
não atende as mudanças dos preços dos bens das diferentes indústrias.

A Macroeconomia busca definir como as grandes decisões vão impactar na sociedade, na política
de um país ou de um bloco económico.

Objectivos

Os objectivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da economia, o pleno


emprego, a estabilidade de preços e o controle inflacionário. Um conceito fundamental à
macroeconomia é o de sistema económico, ou seja, uma organização que envolva recursos
produtivos. Também pode se dizer que o seu objecto de estudo serão as empresas, os países, os
grupos económicos e, desta maneira, avaliar a economia em dimensões regionais e nacionais.
Dentro deste quadro, vai explicar grandes temas como o aumento/diminuição de exportação e
importação, desemprego, demanda, investimentos, inflação, etc. Para que seu estudo seja válido,

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a Macroeconomia leva em conta os elementos da Microeconomia que estuda o gasto dos
indivíduos, famílias e do comércio varejista.

Governo

Segundo a Macroeconomia, o papel do governo é fundamental e consistiria em manter uma boa


política monetária a fim de promover a estabilidade económica. Igualmente, caberia ao governo
evitar que se gaste mais recursos que o arrecadado, distribuir a riqueza de maneira a corrigir
desigualdades e auxiliar as empresas a manter em marcha a economia.

Investimento

O investimento, em macroeconomia, é a despesa em bens e serviços que serão utilizados


futuramente na produção de outros bens e serviços. Também designado por formação bruta de
capital, o investimento faz aumentar os recursos produtivos de uma economia e, portanto, as suas
possibilidades de produção. O investimento está na génese do crescimento e do desenvolvimento
da economia.
Investir significa abdicar de consumir no presente em troca de um aumento da capacidade
produtiva, que irá possibilitar um maior consumo no futuro. Sendo fundamental para o bem-estar
social das gerações presentes e futuras, o investimento é decidido, numa economia de mercado,
pelas empresas, com base na rentabilidade esperada. A sua magnitude depende da taxa de juro
associada ao financiamento e das expectativas das pessoas relativamente à situação económica
futura. Cerca de 95% do investimento consiste na constituição de capital físico (formação bruta
de capital fixo), que é o conjunto de recursos físicos que são utilizados para fins produtivos
(construções, máquinas, equipamentos). A parcela restante (5%) corresponde à variação das
existências das empresas (bens e serviços em processo de fabrico e matérias-primas).

Escolas de pensamentos da macroeconomia

Análises económicas existiam já no mercantilismo, com temas como preço, emprego e produto.
Porém, foi apenas com a Escola Clássica que a economia se aproximou de aspectos científicos.
Assim como uma miríade de outras teorias, a Escola em questão é criada para contrapor visões
até então tidas como grandes verdades, no caso, contra as práticas mercantilistas.

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Clássicos

Adam Smith

Como grande expoente dos Clássicos, temos Adam Smith. Suas teorias tinham como ponto
central o liberalismo económico. As maiores críticas, nesse sentido, foram acerca da defesa ao
monopólio e proteccionismo, bem como às políticas fiscais e monetárias. Os estudos clássicos
consideravam que os mercados operavam em concorrência perfeita, com a actuação de agentes
racionais, e que, portanto, o livre mercado levaria a uma optimização, alcançada com o equilíbrio.
Outro ponto contestado era a determinação da riqueza de um país pelo acúmulo de seus metais
preciosos. Uma nova concepção de riqueza contribuiu para o surgimento da Teoria Quantitativa
da Moeda, com a qual se determinaria, no longo prazo, o nível de preços, explicando, portanto, o
aumento constante da inflação nos séculos anteriores: causada pelo aumento da quantidade de
moeda.

Keynesianos

John M. Keynes

A escola keynesiana surgiu com a publicação do livro “Teoria Geral do Emprego, Juros e
Moeda”, 1936, de John Maynard Keynes. Tal obra foi publicada em contraposição ao
pensamento clássico, que falhou em explicar e gerenciar a Crise de 29. Um dos fundamentos
keynesianos é de que o ciclo económico não é completamente racional e autorregulador, como
defendiam os clássicos; também é muito determinado pelo “espírito animal” dos agentes
económicos, um comportamento irracional que move a vontade de produzir, investir e consumir,
independentemente das instabilidades da economia.

Keynes representou uma quebra com o “laissez-faire” clássico. As visões inovadoras e inúmeras
contribuições para o pensamento económico dessa escola são relevantes até hoje e desempenham
um papel importante no processo decisório de políticas económicas.

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Novo Clássicos

Robert Lucas

Após um intenso período de expansão conhecido como a Era de ouro do capitalismo (pós
Segunda-Guerra), a década de 1970 marcou o fim do ciclo virtuoso para as economias
desenvolvidas. E, deparando-se com um quadro de recessão, alguns economistas voltaram a
atenção à construção da Nova economia Clássica, oposta à keynesiana e crítica quanto a
ortodoxia vigente, moldada a partir de modelos neoclássicos e focada na microeconometria, na
racionalidade dos agentes e suas expectativas. Um dos maiores expoentes dessa construção é
Robert E. Lucas Jr, reconhecido como fundador da escola Novo Clássica. Em 1995, foi-lhe
concedido o Nobel de Economia pelos seus estudos relacionados, principalmente, à
macroeconomia de curto prazo. Com isso, a possibilidade de se modelar um fenómeno
aparentemente imprevisível, os ciclos, não apenas constituiu um avanço metodológico, mas
também, um maior grau de similaridade entre as teorias micro e macroeconómica.

Novo Keynesianos

George Akerlof e Joseph Stiglitz

Esses economistas compartilham da adopção de uma racionalidade do consumidor, mas sabem


também da influência das imperfeições no mercado. Defendem a ideia da existência de rigidez
de preços e salários, explicando-a em relação ao “custo de menu”, o qual influencia nas
determinações do lucro. Esse custo pode levar a flutuações económicas, quando considerado o
comportamento dos consumidores, os quais não conseguem determinar sua programação
financeira livremente. Essa é a ideia da assimetria de informações, que garantiu o Nobel de
economia a George Arthur Akerlof e Joseph Stiglitz, ambos Novo Keynesianos.

Apesar da rigidez, os preços e salários oscilam em torno do equilíbrio no curto prazo. Esse é um
movimento lento, que se estabilizaria no longo prazo, no qual os mercados se equilibram, a curva
de oferta agregada é inelástica e o desemprego involuntário, inexistente.

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Factores de produção e sua remuneração

Os factores de produção são os elementos usados para a produção de bens e serviços, com o
objectivo de gerar lucro económico. Qualquer insumo utilizado para produzir é um factor de
produção. Terra, trabalho/mão-de-obra, capital, empreendedorismo, gerenciamento, máquinas e
materiais, são exemplos de factores de produção. A definição moderna de factores de produção
deriva principalmente da corrente Neoclássica da Economia. Eles ainda são particularmente
importantes para a teoria dos preços dos factores e a teoria dos custos de produção.

Desde o economista francês Jean-Baptiste Say, os factores de produção são tradicionalmente


divididos em: terra, homem e capital. A terra representa as florestas, minas, terras cultiváveis;
enquanto o factor homem simboliza o trabalho; e o capital retrata máquinas, equipamentos,
instalações e matérias-primas. No presente, inclui-se a organização empresarial e o conjunto
ciência/técnica. Independente da definição abraçada para factores de capital, em síntese, eles são
os insumos usados na produção de bens e serviços, e variarão de acordo com a organização
produtiva. Factores de produção são limitados e se combinam de acordo com o local e o contexto
histórico. Um exemplo disso são as máquinas usadas na agricultura industrializada que
diminuem a necessidade de trabalhadores humanos na mesma quantidade da agricultura de larga
escala praticada antes da industrialização. Neste caso, o peso da terra e do trabalho diminuem,
enquanto a importância do capital aumenta. Por outro lado, durante a agricultura escravagista, o
peso maior encontrava-se no trabalho e na terra, pois o peso do uso de defensivos agrícolas e
máquinas era inferior ao dos factores terra e trabalho.

O modo como os factores de produção estão empregados reflecte de forma fundamental na


produtividade e rentabilidade de um empreendimento. Portanto, é importante que o
empreendedor direccione correctamente o uso de seus factores de produção, tanto nos factores
fixos como máquinas e instalações, quanto nos factores variáveis como matérias-primas e mão-
de-obra. A divisão entre factores fixos e variáveis se baseia no fato de que parte dos factores de
produção não pode ser alterada num curto espaço de tempo. Na economia do trabalho, o factor
capital é fixo, enquanto o factor trabalho pode ser alterado mais facilmente, quando a empresa
percebe a necessidade de contratar mais mão-de-obra. Outro exemplo pode ser observado na área
agrícola: enquanto a área a ser cultivada é um factor fixo, a mão-de-obra é um factor variável.
No aumenta da produção, o número de trabalhadores cresce substancialmente, quando há poucos

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trabalhadores para muita terra. Mas se a quantidade de mão-de-obra crescer mais que o
necessário, é melhor demitir do que contratar mais mão-de-obra.

A produtividade de um país pode ser medida pelos factores de produção. Em geral, destacam-se
o factor trabalho e o factor capital. Neste caso, o factor trabalho é a quantidade de horas que as
pessoas estão actuando em seus empregos, assim como o conhecimento que elas têm do que
estão fazendo e da capacidade para tal. Já o factor capital representa investimentos e estoque de
riqueza acumulado na economia. Quando os factores de produção são utilizados de forma
eficiente, aumentando a produtividade do país, o resultado é de mais renda, mais PIB (Produto
Interno Bruto) e mais crescimento.

Fluxo curricular da actividade de económica

O fluxo circular de renda, ou de riqueza, é um modelo que explica a interacção entre os agentes
de uma economia de forma agregada, através da macroeconomia.

Este modelo é representado levando em consideração dois agentes principais, participantes da


economia, que são as empresas e as famílias que a integram. Além disso, partindo da
simplificação, o modelo considera também o governo como agente.

A interacção entre estes agentes acontece em dois mercados diferentes:

Mercado de bens e serviços: onde as empresas oferecem bens e serviços, que são adquiridos
pelas famílias;

Mercado de factores de produção: factores como o trabalho, terra ou capital, oferecidos pelas
famílias, que são contratados ou adquiridos pelas empresas.

Este modelo circular é apresentado abaixo:

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Como funciona o diagrama de fluxo circular de renda

A interacção entre os agentes pode ser dividido entre diferentes ópticas, e isto é o que permite
realizar uma medição agregada da economia, através do fluxo real e fluxo monetário.

O fluxo real representa a procura que as empresas fazem no mercado de factores de produção e a
procura que as famílias efectuam no mercado de bens e serviços.

Em sentido contrário, o fluxo monetário representa as despesas que as famílias fazem quando
adquirem produtos e serviços das empresas, enquanto que as empresas gastam ao contratarem os
factores de produção das famílias.

É possível perceber que, ao mesmo tempo que no fluxo monetário estão representados os gastos
das famílias e das empresas, estes também são os rendimentos dos agentes da economia.

Outros agentes no fluxo circular de renda

Partindo do modelo mais simples, o fluxo passa a envolver outros agentes, como o governo, que
é quem recolhe impostos e gasta com subsídios, salários ou obras públicas, por exemplo.

Considerando a economia aberta, com o país se relacionando com o resto do mundo, o modelo
pode agregar as exportações e importações realizadas.

Medição agregada da economia

A partir do fluxo circular de renda, é possível somar todos os valores da actividade económica
durante um período de tempo e perceber qual o nível de produto dos mercados agregados.

Esta medição pode acontecer a partir de diferentes ópticas do fluxo circular, sendo pelas
despesas ou pelos rendimentos dos agentes, ou ainda, pela produção das empresas desta
economia. Por qualquer óptica o resultado é o mesmo, conhecido na economia como Produto
Interno Bruto (PIB), que serve justamente para medir a actividade económica. Quando esta
actividade se reduz drasticamente, há uma recessão na economia. Do contrário, a economia se
expande. O conceito do fluxo circular de renda, e suas expansões, deram início aos estudos da
macroeconomia e o nascimento do Keynesianismo.

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Agentes económicos

Um agente económico é toda a entidade com autonomia, capaz de realizar operações económicas
e de deter valor económico. O agente económico pode ser uma família, uma empresa, uma
instituição financeira ou até uma administração pública, tendo cada tipo de agente uma ou mais
funções diferentes dos restantes agentes. No exercício das funções, estabelecem-se interacções e
relações entre os agentes, criando-se um circuito económico.

Tipos de agentes

Agente económico Principais funções


Famílias Consumo de bens e serviços
Empresas não financeiras Produção de bens e serviços mercantis não financeiros
Instituições financeiras Prestação de serviços financeiros
Estado e Administrações Públicas Satisfação das necessidades coletivas e redistribuição do rendimento
Resto do Mundo Troca de bens, serviços e capitais

Conceitos

Microagente e macroagente

Um microagente é um conceito que designa um elemento de um determinado tipo de agente. A


Sonae, o Banco Central Europeu e a Câmara Municipal de Lisboa são exemplos de microagentes.
Macroagentes, pelo contrário, correspondem a um agregado de um tipo de agente numa
economia nacional. Por exemplo, o conjunto das famílias portuguesas constituem um
macroagente.

Unidades e sectores institucionais

Uma unidade institucional é um conceito-base da contabilidade nacional. É caracterizado pela


autonomia de decisão e por possuir uma contabilidade completa. Sectores institucionais, à
semelhança dos macroagentes, são constituídos por todas as unidades institucionais que têm um
comportamento económico análogo. Segundo as contas nacionais portuguesas, consideram-se os
seguintes sectores institucionais: sociedades não financeiras, sociedades financeiras,
administrações públicas, famílias, instituições sem fins lucrativos, e resto do mundo.

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Conclusão

Chegando o fim deste trabalho, fica evidente que, a Macroeconomia trata da evolução da
economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento dos grandes agregados,
como renda e produto nacionais, investimento, poupança e consumo agregados, nível geral de
preços, emprego e desemprego, estoque de moeda e taxas de juros, balanço de pagamento e taxa
de câmbio. Ao estudar e procurar relacionar os grandes agregados, a macroeconomia não leva
em conta o comportamento das unidades económicas individuais, tais como famílias e firmas, a
fixação de preços nos mercados específicos, os efeitos de oligopólios em mercados individuais
etc. Essas são preocupações da Microeconomia.

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Bibliografia

GARCIA, Manuel Enriquez; VASCONCELLOS, Marco António Sandoval de. Fundamentos de


economia. São Paulo: Saraiva, 2002.

TAFNER, José; SILVA, António César da; WEIDUSCHAT, Iris. Normas para apresentação de
trabalhos académicos. 3. ed. Indaial: ASSELVI, 2004.

VASCONCELLOS, Marco António Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e exercícios,
glossário com os 260 principais conceitos económicos. 3. ed. - São Paulo: Altas, 2002.

Escolas da Macroeconomia – Conselho Regional de Economia 1ª Região/RJ – Corecon-RJ

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