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Nome: Emua Estefânia Julião

1. a) No caso de August Cont (O positivismo científico), enfatizava a ideia de que para o


alcance o desenvolvimento, as sociedades deveriam passar uma série de fases, tais
como: Teológica (explicação dos factos sociais mediante a causas divinas);
Metafísica (Causas naturais), Científica (Experiência científica), é nesta última fase
onde as nações seriam altamente industrializadas.
Ao passo que, a teoria de Herbert Spencer, este pensador comparou o
desenvolvimento de um organismo vivo vs a sociedade, onde referiu que os dois
evoluíam da mesma forma.
Por fim, a teoria de Karla Marx (Luta de classes) sob o ponto de vista de Marx a luta
de classes constitui a força motriz para a mudança da sociedade.
b) Na teoria de Robert Malthus (Controlo de Natalidade), para o alcance do
desenvolvimento é preciso primeiro as nações controlarem a taxa de natalidade, quer
dizer as taxas não podem ser altas e os recursos serem escassos; Nas palavras de
David Ricardo (Equilíbrio de Produção), sob analise deste pensador, o
desenvolvimento é alçando com base no equilíbrio de produção, no qual 75% da
produção deve ser interna e 25% deve ser resultado de importações; ao passo que,
Adams Smith (FACTORES DE PRODUCÃO), sob o ponto de vista da mesma é
necessário explorar a terra, o capital e a mão-de-obra de modo a alcançar o
desenvolvimento. Finalmente, o Joseph Schumpeter (inovação), para este pensador
o desenvolvimento é resultado de inovação, que consiste na introdução de novas
formas de produção, claro adequadas ao contexto social e económico da tal região.

c) No caso de Moçambique, há necessidade de elaborar projectos de desenvolvimento


rural mais participativos. Este tipo de intervenção devia garantir o desenvolvimento
das capacidades dos membros das comunidades para poderem analisar, definir
propriedades e participar no processo de implementação do projecto, de tal forma que
estes possam continuar normalmente com as suas actividades quando o suporte do
projecto cessa. Mas, em Moçambique há poucas experiências desta natureza baseada
nas comunidades, com o intuito de melhorar o nível de vida das comunidades.

2. De forma resumida o desenvolvimento comunitário é uma actividade social que visa


dar poder a indivíduos e grupos pela oferta dos conhecimentos necessários para que
ocorram mudanças em suas próprias comunidades.

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3. a) Os elementos que fazem parte dos indicadores sociais, económicos, políticos e
culturais são: Sociais: saúde, educação, saneamento, electricidade, etc; Económicos:
PIB, Exportações, altas taxas de Emprego, Renda dos Cidadãos, etc; Culturais:
Valorização da cultura local (língua, pratos típicos, danças,), música, etc. Políticos: (a
corrupção, liberdade de expressão, democracia, etc).

4. a) Problema comunitário é uma condição ou comportamento que prejudica uma


grande parcela da sociedade e gera efeitos graves até mesmo para o país, como fome,
violência, desemprego, analfabetismo, desigualdades, falta de saneamento básico e
déficit habitacional.

b) Poluição do ar

Problema: elevação dos níveis de substâncias consideradas poluentes e que acarretam um


desequilíbrio ao meio ambiente; Causas: a poluição do ar é causada principalmente por gases
poluentes de fontes naturais, como actividades vulcânicas, e actividades humanas, como
industrialização e queima de combustíveis fósseis nos veículos.

Superpopulação

Problema: o número de pessoas do mundo aumenta a cada dia e os recursos disponíveis


podem não ser suficientes para todos e um desequilíbrio leve ao esgotamento dos recursos
naturais.

Causas: o fenómeno pode estar relacionado com o aumento da expectativa de vida,


diminuição da mortalidade infantil e desencorajamento do uso de métodos contraceptivos.

c) Um problema comunitário deve ter as seguintes premissas: Transformações negativas: a


situação dele trazer impactos negativos dentro da comunidade; Sentimento do problema: o
problema deve ser sentido pelos membros da comunidade e não pelos técnicos de
desenvolvimento; Institucionalização do Problema: os órgãos de comunicação social
devem abordar sobre a sua negatividade.

5. Durante a identificação de um problema comunitário, o DRP pretende desenvolver


processos de pesquisa a partir das condições e possibilidades dos participantes,
baseando-se nos seus próprios conceitos e critérios de explicação. Em vez de
confrontar as pessoas com uma lista de perguntas previamente formuladas, a ideia é
que os próprios participantes analisem a sua situação e valorizem diferentes opções

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para melhorá-la. A intervenção das pessoas que compõem a equipe que intermedia o
DRP deve ser mínima; de forma ideal se reduz a colocar à disposição as ferramentas
para a auto-análise dos/as participantes. Não se pretende unicamente colher dados dos
participantes, mas, sim, que estes iniciem um processo de auto-reflexão sobre os seus
próprios problemas e as possibilidades para solucioná-los.

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