Você está na página 1de 2

Data da leitura 3/12/22 Imperdível @cienciadoexercicio

www.cienciadoexercicio.com

ORIGINAL
aRTIGO
Título original

Teste

Autores ANO da publicação 2020


Primeiro e segundo autor F. Formalioni, RS. Da Veiga
Último e penúltimo autor LD. Cabistany , FB. Del Vecchio

Nome da Revista: Revista Brasileira de Medicina do Esporte


✔ OPEN ACCESS DOI https://doi.org/10.1590/1517-869220202604222948 IMPACT FACTOR:
QUALIS: N/A
Título (PORTUGUÊS)
Respostas autonômicas, cardiovasculares e fisiológicas em
protocolos de treinamento de força

Introdução KEYWORDS
O treinamento de força é uma prática recorrente entre diversos
públicos e alvo de diversos estudos. No entanto, há uma escassez
de estudos anteriores que analisaram esses parâmetros nos
mesmos indivíduos em sessões de treinamento abrangendo
volume, intervalo e diferentes faixas de repetições máximas.

Conceitos REFERÊNCIAS IMPORTANTES Objetivos


Mensurar e comparar o efeito agudo
de diferentes protocolos de treino de
força (TF) sobre a frequência cardíaca
(FC), variabilidade da frequência
cardíaca (VFC), concentração de
lactato (LAC), creatina quinase (CK) e
percepção subjetiva de esforço (PSE)

v1.2
1/2
Siglas utilizadas
ST, FC, HRV, [LAC], [CK] e SPE.

Amostra: ANIMAIS ✔ HUMANOS ✔


Crianças
Jovens
Feminino (fêmea)
camundongos
N= 11 OUTROS ✔ Meia-idade ✔ Masculino (macho)
ratos
Idosos

Delineamento Experimental (grupos, intervenções, variáveis analisadas):


Foram envolvidos onze indivíduos normotensos do sexo masculino, com idades entre
18 e 35 anos e com mais de seis meses de experiência em treinamento de força,
recrutados como amostra de conveniência

Principais resultados
Os resultados dos valores médios de [LAC] indica uma diferença entre os treinos
com alta carga e os demais. Treinamento (2,30) = 30,264; p<0,001; cronometragem
(2,60) = 296,414; p<0,001; interação (4,60) = 15,138; p<0,01. O treinamento com
alta carga teve resultados inferiores nos dois momentos pós-treino quando
comparado ao treinamento de resistência e hipertrofia (p<0,001), porém não houve
diferenças entre resistência e hipertrofia (p = 0,15)

Conclusões
Sugere-se que o treinamento com cargas elevadas, poucas repetições e intervalos
maiores (força máxima) gere menores concentrações de lactato sanguíneo e PSE
quando comparado ao treinamento com cargas menores e intervalos mais curtos
(treinamento resistido e hipertrofia). Além disso, quando avaliadas as variáveis ​​
autonômicas e cardiovasculares, parece que o ato de manipular o percentual de
1RM e o tempo de intervalo não é capaz de gerar mudanças significativas na VFC,
PA e FC quando
Aplicações práticas e perspectivas
as repetições são realizadasfuturas
até a falha.

Dúvidas

2/2
v1.2
Template CExercício de Daisy Motta Santos está licenciado com uma Licença Creative Commons
- Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

Você também pode gostar