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Apresentação Artigo

Científico
João Pedro
Juliana Delvivo
Luana
Pedro Lima
AUTONOMIC, CARDIOVASCULAR &
PHYSIOLOGICAL RESPONSES IN
STRENGTH TRAINING PROTOCOLS
PT-BR: Respostas autonômicas, cardiovasculares e fisiológicas em
protocolos de treinamento de força
Resumo

INTRODUÇÃO OBJETIVOS
› O treinamento de força é prática › Mensurar e comparar o efeito agudo
recorrente entre diversos públicos e de diferentes protocolos de treino de
alvo de diversos estudos, contudo há força (TF) sobre a frequência cardíaca
escassez de estudos prévios que (FC), variabilidade da frequência
analisaram esses parâmetros nos cardíaca (VFC), concentração de
mesmos indivíduos em sessões de lactato (LAC), creatina quinase (CK) e
treino envolvendo volume, intervalo e percepção subjetiva de esforço (PSE).
faixas distintas de repetições
máximas.
Métodos
› 11 indivíduos com experiência prévia
› 3 diferentes modelos de treino
Carga Alta Carga Média Carga Baixa

Séries 4 3 2

% 1RM 90% 75% 50%

Descanso 180s 90s 45s

› Exercícios de agachamento livre, supino reto,


levantamento terra e remada curvada
Métodos
› Homens normotensos.
MATERIAIS
› Entre 18 e 35 anos.
› Barra Olímpica de 20kg
› Com mais de 6 meses de experiência
em trabalho de força.
› 4 visitas ao laboratório:
1° determinação do RM;
2° treino carga alta;
3° treino carga média;
4° treino carga baixa.
Métodos

COLETA DE DADOS MATERIAIS


› Concentração de Lactato (LAC) › Yellow Spring Instruments (model
alksndj 2300 Sport)
› Concentração Creatina Quinase (CK) › Reflotron Analyser®, Boehringer-
kajsd Mannheim
› Percepção Subjetiva do Esforço (PSE) › Escala Borg
› Frequência Cardíaca (FC) › Polar RS800CX
› Pressão Arterial (PA) › P.A. MED® KPA200
› YSI model 2300 › Reflotron Analyser®,

› Escala Borg

› Polar RS800CX › P.A. MED®


RESULTADO
Concentração de Lactato
RESULTADO
Creatina Quinase
RESULTADO
Projeção Subjetiva de
Esforço
RESULTADO
Variabilidade da
Frequência Cardíaca
RESULTADO
Frequência Cardíaca
Discussão
• Treino com alta carga gerou menor valor de lactato quando
LAC comparado com os demais protocolos de treino

• Não foi observado diferença na creatina quinase nas 24hrs


CK após o protocolo de treino

• Maior valor da percepção subjetiva do esforço foi registrado


PSE nas sessões de treino com carga média e baixa

• Não foi observado variações entre os protocolos de


FC, PA treinamento
e VFC
Conclusão

› Observa-se que os treinos com cargas altas, poucas


repetições e intervalos mais longos (força máxima) geram
concentrações de lactato sanguíneo e PSE menores
quando comparados aos treinos que utilizam cargas mais
baixas e intervalos mais curtos (treinos de resistência e
hipertrofia).
Conclusão

› Adicionalmente, quando avaliadas as variáveis


autonômicas e cardiovasculares, parece que manipular o
percentual de 1RM e o tempo de intervalo não é capaz
de gerar alterações significativas na VFC, pressão arterial
(PA) e FC quando as repetições são executadas até a
falha.

› Nível de evidência II; Estudo prospectivo comparativo.


OBRIGADO

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