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suportar uma atividade dinâmica que envolva grandes grupos musculares por longo
• Ela é determinada pelo VO2 máx (consumo máximo de oxigênio) expresso em L/min ou
mL/Kg-1
metabolismo
Eletrocardiograma para analisar arritmias ou isquemias) e queixas (dor, dispneia). Neste teste
não são analisadas diretamente as trocas gasosas (consumo de oxigênio e produção de dióxido
de carbono)
Este teste pode ser feito por protocolos incrementais diversos, a escolha do protocolo vai
em geral, é o mais utilizado. Onde o incremento suave e gradual, sem ser percebido pelo
O tempo ideal para fazer o teste de esforço de 8 a 12 minutos. Caso peça para parar antes ou
Teste ergoespirométrico
Igual ao ergométrico, porém usa-se máscara ou bocal para analisar variáveis ventilatórias, VO2
• Risco pré-operatório
Contra indicações
• Aneurisma de aorta
• Infecções agudas
Metodologia do teste
• Avaliação clínica geral (anamnese, exame físico, exames complementares e ECG basal)
máx no teste = reserva) e dizer se a limitação do teste foi por questão respiratória ou
não
tolerância do indivíduo ao esforço (escala de BORG, usada tanto para prescrição quanto
para avaliação)
• Certificar que tenha poucas pessoas no ambiente, sem interrupção externa. O aparelho
mensura os gases no ambiente para o teste, logo essas variáveis podem atrapalhar
• 8 a 12 minutos. Menos que isso ou maior, indica que o protocolo ou incremento de carga
OBS: Caso a pessoa possua mamas volumosas, será necessário usr uma fita adesiva para
levantar
as mamas até o ombro. Assim, não prejudica a colocação e manutenção dos eletrodos
Ergômetros
Esteira
• Mais cara, imóvel, grandes e gera mais ruído (difícil aferição de PA)
Bicicleta
• Cicloergômetro para MMII caso não seja possível realizar com MMSS
Protocolos
Critérios de interrupção
• Angina progressiva
• Sinais de hipoperfusão: tontura, confusão, ataxia, palidez, cianose, náuseas ou pele fria
ou úmida
• SpO2 <80%
teste
OBS: Pacientes que usam marcapasso com FC fixa, não há incremento no esforço
• FC: Eleva no esforço proporcional a intensidade até atingir a FCmáx. Se eleva até 220
• VS: Eleva até certa intensidade. Em torno de 50% do VO2 máx, seguido por estabilidade
ou pequeno aumento.
• DC: FC x VS. Aumenta de acordo com a intensidade do esforço. Até 50% do VO2 máx
• PA: Sistólica aumenta de acordo com a intensidade, até 260 mmHg. A diastólica se
recuperação, ocorre redução da PA. Hipertensão reativa ao esforço ocorre quando PAS
atinge 220 mmHg e/ou PAD eleva 15 mmHg, a partir de valores normais
• PETO2, FeO2, PETCO2 e FeCO2: pressão expiratória total e Fração expirada. O PETO2
intensidade do esforço. Valores superiores a 1,10 indicam que o limiar anaeróbico foi
ultrapassado e que o esforço máximo foi atingido
• VE: volume minuto expirado, f × VC. Em repouso, de 7 a 9 L/min, no esforço, 200 L/min.
pelo VC, a f aumenta discretamente. Após o limiar anaeróbico, ele aumenta pela f. A
acidose láctica.
de 15 a 20 ml O2/FC.
atingida, o lactato sérico fica acima de 8 mmoles/L e o quociente respiratório fica acima
• Analisar o VE/VO2 e o PETO2, identificando o menor valor a partir do qual essas variáveis
só crescem
• Caso estes critérios estejam batendo, conclui-se que entrou no limiar anaeróbico
• Quociente respiratório (R) > 1,10. O quociente respiratório é a produção de CO2 sobre
• Lactato sérico após exercício > 8 mmoles/L. Indica entrada do metabolismo anaeróbico,
Testes funcionais
Instrumentos
• Esfigmomanômetro
• Estetoscópio
• Oxímetro de pulso
• BORG
• Corredor de 10 metros
Orientação
CD
• A cada BIP, o paciente se desloca de um cone a outro. Nos BIPs triplos, o paciente precisa
conseguiu chegar ao cone a tempo, estando distante do mesmo mais de 0,5 metros. Ou
• Precisa registrar o número de voltas a cada intervalo e registrar tempo total e distância
percorrida
• Existem estudos em DPOC mostrando que o incremento de 47,5 metros indica melhora
cardiovasculares
• O teste é iniciado com uma velocidade de aquecimento por 90 a 100 segundos e depois
Teste do degrau
• Verificação das variáveis antes, nos 3 minutos (FC e SpO2) e no final do teste
• Abaixo de 15 degraus indica limitação funcional
• Não precisa fazer direto. Se o paciente precisar parar para se restabelece, pode. Eu só
Teste da fala
• Solicitar que a pessoa faça um exercício que eu acredito que seja ideal para a mesma
• Imediatamente após o término, solicitar que a pessoa diga: 1-1001, 2-1002, 3-1003...
• Necessidade de pausa para respirar e relato de dificuldade de falar por falta de fôlego
• Sem necessidade para pausa e relato de conforto para falar indicam ser um exercício de
• Solicitar que a pessoa corra o mais rápido possível uma distância pré determinada
• O teste é comparativo
• Também pode ser feito com um tempo pré determinado e anota-se a distância que a
pessoa percorrer
• Cronômetro
• Corredor de 3 metros
• Solicitar que o paciente fique sentado com o tronco apoiado no encosto e pés apoiados
no chão
• Ele precisa levantar sem apoio, percorrer os 3 metros, retornar e senta novamente da
• O Cronômetro deve ser disparado quando o paciente inclina o tronco para levantar e
• Altura da cadeira: 43 a 46 cm
sentou e levantou
Homens: 30 a 50 vezes
Mulheres: 27 a 47 vezes
Dinamometria
Logo se torna uma pessoa mais consumida, caquética e com tendência a sarcopenia
• Carga escolhida: escolhe uma carga e a carga para o treino será a que fizer falhar entre
pontuação. A carga escolhida será a que o paciente relatar esforço entre 5 a 8 na escala
de OMNI-RES
Prescrição de exercício
rampa, corredor, circuito). Intensidades adequadas, para não sobrecarregar nem ser
muito leve. Podendo ser uma porcentagem da FCmáx ou de reserva, Borg, VO2 máx.
• Anaeróbico resistido: Exercícios com carga a partir do 1RM. Em geral, trabalha mais com
MMSS, pois os MMII já estão sendo usado no aeróbico. Cardiopatas geralmente usam
50% do 1RM
performance cardiovascular
• Tipo de atividade?
6 a 8 repetições: força
8 a 15 repetições: resistência
cardiovascular
lactímetro ou no teste.
a 60 minutos
• Intensidade para anaeróbico: Teste do 1RM: feito no movimento do treino e pegar 50%
do 1RM
mas o padrão ainda é 3 vezes. Para anaeróbico, não existe consenso, mas pelo menos 2
Treinamento intervalado
São Exercícios onde há períodos de alta performance com intervalos de intensidade menor de
intervalos, deve-se monitorar a FC para não cair abaixo de 120 bpm. Relação trabalho/repouso
1:2 ou 1:3, podendo ser menor ou igual ao do trabalho, mas não o trabalho superando o
repouso.
resistência a fadiga)
• Redução da FC de repouso
LDL)
• Perda de peso
• Coordenação e equilíbrio
Aquecimento/treinamento/desaquecimento
alongamento pré treino está sendo cada vez menos usado, pois estudos apontam que o
final do mesmo para uma melhor transição entre esforço e repouso. Retornando
gradualmente a FC e a PA aos níveis normais. Ele evita Hipotensão postural pós esforço.
REABILITAÇÃO CARDÍACA
Indicações
• Portador de doença arterial coronariana: angina estável pós infarto agudo do miocárdio
volemia), conscientizar quanto aos fatores de risco, antecipar alta hospitalar e o retorno
médico. Pós operatório de cirurgia cardíaca e no Pós infarto agudo do miocárdio espera-
se 12 hrs para fisioterapia. Algumas literaturas indicam fisioterapia com segurança após
• Step 1: consumo calórico de até 2 METs. Com o paciente deitado, realizar exercícios
MMII e MMSS, rotação de tronco e pescoço, marcar passo com elevação de joelhos e
evento cardíaco
• Contra indicações: infarto agudo recente com menos de 72 horas, angina instável,
infeccioso sistêmico
• Manutenção das atividades e dos benefícios da fase 2 com maior independência e ganho
de novos benefícios
• Duração de 3 a 6 meses
• Início de uma reabilitação não supervisionada onde o paciente pode seguir seu exercício
• Duração indeterminada, ou seja, exercício mantido até o fim da vida. Mantendo estilo
de vida saudável
Baixo risco
50%)
• Pacientes assintomáticos
Moderado risco
Alto risco
• Infradesnível de segmento ST
resistidos
alveolar por falha de bomba), PAS não incrementa mais que 10 mmHg, desenvolvimento
de ectopia (arritmia complexa) induzida pelo exercício e FC de repouso maior que 100
bom
insuficiência cardíaca grau IV, com sintomas aos mínimos esforço ou mesmo em
máx
exercício pela perda do tônus simpático, maior tempo para recuperação da FC pós
Portadores de Marcapasso
nodo sinusal
• Para os Marcapassos com frequência fixa, existe um cálculo para que possamos atingir
o objetivo no treino, substituindo a FC pela PA na fórmula de Karvonen
PAS de treinamento = (PAS máx – PAS repouso) x (0,6 a 0,8) + PAS repouso
+ 20 bom
mesmo durante a hemodiálise, podendo perder a fístula e evoluir para uma parada
cardiorrespiratória