Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ü Cardiovasculares
ü Respiratórios
ü Metabólicos
ü Musculares
De que forma?
q Volume ventilado
q Consumo de Oxigênio
q Performance cardíaca
De que forma?
q Volume ventilado
qConsumo de Oxigênio
q Produção de Dióxido de Carbono
q Performance cardíaca
Consumo de Oxigênio:
q VO2
q VO2 pico
q VO2 Máximo
Indicações:
q Diagnóstico
q Avaliação em atletas
q Prescrição de treinamento
q Verificação da eficácia do treinamento
Indicações:
q Diagnóstico
q Avaliação em atletas
q Prescrição de treinamento
q Verificação da eficácia do treinamento
Diagnóstico:
q Arritmias
q Hipertensão arterial
q Diagnóstico
q Avaliação em atletas
q Prescrição de treinamento
q Verificação da eficácia do treinamento
Prescrição de exercícios terapêuticos:
q Pacientes isquêmicos
q Arrítmicos
q Hipertensos
q Obesidade
q Diagnóstico
q Avaliação em atletas
q Prescrição de treinamento
q Verificação da eficácia do treinamento
Avaliação da performance:
METODOLOGIA
q Equipe de profissionais;
q Área física
ü Luminosidade;
ü Ventilação;
ü Dimensões;
ü Temperatura;
ü Umidade relativa do ar.
Equipamentos de exercício
ü Vestuário;
ü Suspensão da medicação.
Tempo de suspensão dos medicamentos para a realização dos TE,
quando a principal finalidade é diagnóstica
Fase pré-teste
ü Coleta de dados;
ü Controles clínic e eletrocardiográfico.
Frequência cardíaca
ü Observação contínua no monitor ou no ECG;
ü Após o esforço (4 a 10 min);
ü Cálculo da FC máxima:
a. Lange e Andersen:
FC máx = [208 – (idade x 0,7)] bpm (±12 bpm);
b. Karvonen:
FC máx = (220 – idade) bpm (±12 bpm).
Dados da frequência cardíaca, por meio do eletrocardiograma, batimento
a batimento, em tempo real, obtida a partir dos intervalos R-R na
condição de exercício. As linhas verticais delimitam o início e o final do
exercício físico dinâmico.
q Pressão arterial sistêmica
ü Aferida a cada minuto ou a cada mudança de
estágio;
ü Período de recuperação.
q Outras medidas
ü Análise de gases expirados;
ü Análise sanguínea;
ü Dosagem de lactato sanguíneo.
q Registros eletrocardiográficos
ü Controle (repouso);
ü Hiperventilação;
ü Durante cada estágio do exercício;
ü Durante a fase de recuperação.
Sinais e sintomas
ü Palidez;
ü Sudorese;
ü Tontura;
ü Dispnéia.
ü Protocolo de Balke:
Protocolo de Bruce
BRUCE
Mulheres
20 – 29 < 24 24 – 30 31 – 37 38 – 48 49 ou >
30 – 39 < 20 20 – 27 28 – 33 34 – 44 45 ou >
40 – 49 < 17 17 – 23 24 – 30 31 – 41 42 ou >
50 – 59 < 15 15 – 20 21 – 27 28 – 37 38 ou >
60 – 69 < 13 13 – 17 18 – 23 24 – 34 35 ou >
Homens
20 – 29 < 25 25 – 33 34 – 42 43 – 52 53 ou >
30 – 39 < 23 23 – 30 31 – 38 39 – 48 49 ou >
40 – 49 < 20 20 – 26 27 – 35 36 – 44 45 ou >
50 – 59 < 18 18 – 24 25 – 33 34 – 42 43 ou >
60 – 69 < 16 16 – 22 23 – 30 31 – 40 41 ou >
Ergoespirometria de um atleta Ergoespirometria de um hipertenso
150 60
Volume
VO2
120
VCO2
RER
90
V/VO2
30
V/VCO2
60
30 Volume
VO2
VCO2
6 2
RER
5 V/VO2
V/VCO2
4
3 1
2
0 0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
0 200 400 600 800 1000
Tempo (s)
Tempo (s)
Ergoespirometria e b-bloqueador
50.0
40.0
30.0
20.0
10.0
Volume
VO2
2.0
VCO2
RER
1.5 V/VO2
V/VCO2
1.0
0.5
0.0
0 200 400 600 800 1000
Tempo (s)
Ergoespirometria
120
100
80
60
40
20
0
0 200 400 600 800 1000 1200 1400
Tempo (s)
ILUSTRAÇÃO DA TELA DO SOFTWEAR BREEZE SUÍTE 5.3.007
VERM. – VO2
AZUL – VCO2
VERDE – VE
PRETA – FC
Méd. móveis 8 rep.
FIM