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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO


ICHS – Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Faculdade de História

CÁSSIO ANTÔNIO NASCIMENTO CONSTANTIN


GABRIEL DA SILVA SOUZA GARANTINI
MATEUS FERREIRA NASCIMENTO
MYLLENA DA SILVA FREITAS
RENATO MIGUEL ARÊAS NETO

ISRAEL

Seropédica, 2022.
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CÁSSIO ANTÔNIO NASCIMENTO CONSTANTIN; GABRIEL DA SILVA SOUZA


GARANTINI; MATEUS FERREIRA NASCIMENTO; MYLLENA DA SILVA FREITAS;
RENATO MIGUEL ARÊAS NETO.

ISRAEL

Trabalho apresentado ao professor Luis


Lobianco do Departamento de História e
Relações Internacionais da Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) para
obtenção parcial de nota na disciplina História
Antiga I.

Seropédica, 2022.
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SUMÁRIO

1.OS NOMES DO DEUS DE ISRAEL .................................................................................................................... 4

2.A ALIANÇA DE DEUS COM O POVO DE ISRAEL ............................................................................................... 5

3.A TEOFANIA DE DEUS NO MONTE SINAI ....................................................................................................... 6

4.A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DO REI SALOMÃO ........................................................................................... 7

5.O TRASLADO DA ARCA DA ALIANÇA PARA O TEMPLO DO REI SALOMÃO ..................................................... 8

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................................................11


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1. OS NOMES DO DEUS DE ISRAEL

Antes de tudo, referente aos nomes direcionados ao Deus de Israel, é fulcral o estudo
com base nos livros sagrados como a bíblia - por vias do cristianismo, e por outro lado ao Torá
ou Pentateuco - por vias do judaísmo. Portanto, se torna corriqueiro a diversidade de nome que
são direcionados ao todo poderoso, como dito no português, Deus. Nesse contexto, esse texto
tem como objetivo apontar e explicar de forma direta os nomes do criador do universo e suas
definições, dito cujo seja Deus, YHWH, El Shaday e etc.
Sobretudo, os livros sagrados dito supracitados são escritos com base em três idiomas,
que são eles o grego alguns trechos em aramaico e hebraico. Para divulgação desse escrito à
toda sociedade mundial, foi necessário a realização da tradução para as outras línguas, porém
existem muitas palavras ou verbos que são únicas naquele idioma, como por exemplo, no
hebraico, aonde para simbolizar o nome de Deus é nomeado como ‫ יהוה‬que através do
entendimento errôneo dessas múltiplas traduções, sendo essa o português, identifica a expressão
como “Eu sou o que sou”, sendo que na própria configuração do verbo quando analisa-se a
frase diretamente a língua original o verbo “ser”, não existe na forma presente, apenas no
passado e futuro, então é “Eu serei o que serei”.
Para a compreensão dos nomes do Deus de Israel, no cristianismo e judaísmo, precisa-
se entender de fato a fundo que Deus nunca especificou em suas próprias palavras algum único
nome para que o mesmo deveria ser cultuado. A princípio, em forma de Tetragrama, surge
YHWH ou para se referir a partir dos símbolos ‫יהוה‬, que correspondem ao nome de Jeová, que
significa “o eterno” ou “Eu serei o que serei”. Adonai, palavra no plural de Adoní que nasce
corriqueiramente no Antigo Testamento, Salmo 97:5, significa, “meu Senhor”, ou “soberano”
substituindo o Tetragrama – pois sempre que surgia em texto público ele era lido como
“Adonai”, tão grande é a diversidade de nomes pois nesse mesmo livro bíblico manifesta-se,
como por exemplo, agora em Salmo 24:10, Yhwh Saabbaoth, esta expressão significa “Deus
dos “Exércitos”, outrora em Salmos 23:1, Yhwh-Raah que representa “O senhor é o meu
pastor”.
No início de tudo, numa passagem de Gênesis 22:14, manifestasse como Yhwh-Yireh,
“o Senhor proverá” , em versículos anteriores, mostra-se a partir de Gênesis 16:13, El (Nome
de Deus) Roi (o que vê), sendo a primeira vez que irá surgir o “El” que vai se repetir
analogamente nos livros sagrados, nessa visão, em Gênesis 17:1-22, surge El Shaday,
identificado no português como “Deus Todo-Poderoso”, El Elyon, em Isaías 14:13, significa
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“Deus Altíssimo”, e também em Isaías 40:28, El Olam “O Eterno Deus”. No texto de Êxodo
17:45, numa passagem sobre Moisés, o mesmo definiu o nome Yhwh-Nissi, “Senhor, minha
Bandeira” para o altar que foi construido após à vitória em Refidim. Também em hebraico,
aparecem diversos cujos na passagem de Jemerias, como por exemplo, em 23:6, Yhwh-
Tsidkenu, que contém o significado de “Deus justiça nossa”, e no mesmo versículo 51:56, com
Yhwh-Maccadeshcem esse que é “O Deus que nos santifica” e Yhwh-El Gmolan, atribuído ao
“Deus que recompensa”. Concordante com o que foi dito supracitadamente, os nomes já são
numerosos quando analisados em livros únicos como em Ezequiel 7:9, Yhwh-Nakeo, com
rigidez esse título representa “o Deus que destrói completamente o mal”, ou no 48:35, quando
refere-se a Yhwh-Shammah, ou seja, “Deus está presente”. carregando com si, o simbolismo
da harmonia, retrai o nome de Yhwh-Shalom, “O senhor da paz”.
Sendo assim, finalizando então, nessa esteira de nomes vistos frequentes nos livros
sagrados, contrariando os nomes, surge Despotes, utilizado como tratamento ao “Dono”.
Ademais, para exemplo dos que são mais abordados no Novo Testamento, aparece Yah,
presente em Salmos 105:6, da Bíblia Sagrada, que significa “louve ao Senhor”, bem como
Theos, o curioso é que anterior aos Cristões, diversos deuses gregos eram denominados dessa
forma, após eles, definem-no ao seu único Deus.

2. A ALIANÇA DE DEUS COM O POVO DE ISRAEL

Após quatro séculos de escravidão no Egito, o povo hebreu teria sido libertado por Deus
– conhecido como Yahweh – através da mediação do profeta Moisés, que conduziu o povo pelo
deserto ( um conjunto de desertos) até a terra de Canãa – hoje corresponde ao Estado de Israel
– conhecida como a terra prometida, a qual Yahweh teria concedido a Abraão, conhecido pela
tradição bíblica como o pai da fé, uma vez que abandonou os deuses pagãos e seguiu de forma
monoteísta – não monolátrica – o Deus judaico-cristão.
Essa ligação hereditária que o povo semita tinha com o seu patriarca é imperatíva na
aliança que Deus realiza com os seus descendentes – os hebreus. Segundo o relato bíblico no
livro de Êxodo, capítulo dezenove, versículos três ao sexto - fonte mais direta existente a
respeito da aliança – Deus estabelece um pacto, no qual ele irá aceitar o povo israelita como a
sua propriedade – oferecendo proteção e providência – em troca da total obediência do povo
aos seus mandamentos – uma nação santa de sacerdotes.
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O caráter monoteísta desse pacto de aliança é mais evidente no capítulo vinte do mesmo
livro de Êxodo, onde o segundo mandamento é explicito: “Não terás outros deuses diante de
mim”. No terceiro capítulo, Yahweh se identifica como o Deus de Abraão, Isaque e Jacó –
também chamado Israel – o que evidencia uma ligação entre a divindade e a descendência do
patriarca semita, que retornaria a terra de seu ancestral – Canãa – após séculos de permanência
no Egito.
Durante todo o livro de Êxodo, é explicito o desafio que os hebreus tem em seguir o
mandamento de adorar somente a Yahweh. A divindade realiza diversos testes de fé para que o
povo perca a fé em outras divindades e passem a crer somente nele. Há um trabalho de
“purificação” de toda a religiosidade politeísta que o povo semita viveu durante a sua estadia
no Egito antigo, através de castigos – capítulo 32 – e também providências – capítulos 16 e 17.
Além do relato bíblico – cuja autoria é atribuída ao profeta moisés – a obra História de
Israel de John Bright, advoga em favor do relato hebreu, uma vez que, segundo o autor a
tradição bíblica possui um caráter peculiar, pois não segue o padrão épico recorrente na
antiguidade, onde há feitos heroicos realizadas por personagens promissores, mas de um relato
de servidão e vergonha. Em paralelo a isso, o autor destaca que os indivíduos relatados no livro
de Êxodo possuem nomes muito comuns para a época – Egito Antigo – a saber: Fineias, Hofini,
Arão e até mesmo Moisés.
Assim, embora não haja certeza absoluta dos fatos escritos, é inquestionável que o relato
bíblico cumpre os requisitos historiográficos para ser considerado minimamente verossímil e
considerado fonte histórica.

3. A TEOFANIA DE DEUS NO MONTE SINAI

Teofania é uma aparição de Deus na Bíblia palpável aos sentidos humanos, refere-se ao
surgimento visível e real de Deus, por meio de sonhos, visões ou fenômenos da natureza. Além
do mais a palavra Teofania tem origem do grego, que é a junção de dois itens, Theós que
significa Deus, e phaíno ou phaínomai que significa manifestar-se, revelar-se. Diante disso é
possível concluir que Teofania significa manifestação de Deus.
Moisés foi quem mais entrou em contato com Deus, sendo considerado o homem que
mais teve intimidade com o mesmo. Depois que os israelitas saíram do Egito e começaram uma
longa caminhada até a Terra Prometida, eles chegam ao deserto do Monte Sinai que é o local
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da manifestação, e é descrita da seguinte forma, “E foi no terceiro dia, ao raiar a manhã, e houve
trovões e relâmpagos, e nuvem pesada sobre o monte, e som de shofar muito forte; e estremeceu
todo o povo que estava no acampamento. E fez sair Moisés o povo do acampamento, ao
encontro de Deus, e estiveram ao pé do monte. E o monte de Sinai fumegava todo, porque
apareceu sobre ele o Eterno em fogo; e subiu seu fumo como fumo de fornalha, e estremeceu
muito todo o monte. E foi o som do shofar andando e aumentando muito: Moisés falava e Deus
lhe respondia pelo som. E apareceu o Eterno sobre o Monte de Sinai, no cume do monte; e
chamou o Eterno a Moisés, ao cume do monte, e subiu Moisés.”. Êxodo: 19, 16 – 20.
No momento em que ocorre esse surgimento, Deus escolhe falar somente com Moisés
e lá o profeta recebe as Leis de Israel e os Dez Mandamentos, estas ordens de Deus são
conhecidas até hoje, como por exemplo, um dos Dez Mandamentos, “Não matarás”. Após
vários dias de conversa, Moisés solicita a Deus para poder ver seu brilho, mas Deus nega e diz
que qualquer um que visse sua glória morreria, como diz neste trecho da Bíblia, “Então disse
Moisés: “Peço-te que me mostres a tua glória". E Deus respondeu: “Diante de você farei passar
toda a minha bondade e diante de você proclamarei o meu nome: o Senhor. Terei misericórdia
de quem eu quiser ter misericórdia e terei compaixão de quem eu quiser ter compaixão “. Êxodo:
33, 18-19.
Ao decorrer da Bíblia, a aparição de Deus no Monte Sinai para Moisés e os israelitas é
apenas uma de várias Teofanias descritas na escritura. Moisés foi um profeta reconhecido no
Judaísmo, Cristianismo e Islamismo, a ele foi dada a missão de libertar os Hebreus. Moisés tem
a autoria da Torá, Livro Sagrado do Judaísmo.

4. A CONSTRUÇÃO DO TEMPLO DO REI SALOMÃO

De acordo com a bíblia o desejo de construir um templo veio de Davi, quando este era
rei de Israel. Ele se sentia incomodado com o lugar em que a Arca da Aliança, considerada
sagrada ao povo judeu, o objeto representante da própria presença de Deus na terra, e que contia
as tábuas da lei que Deus entregou para Moisés, era abrigada por uma tenda. O rei expressou a
vontade de edificar uma casa digna para o senhor, contudo ele havia sido um homem de guerra,
e por esse motivo não possuia permissão para realizar o seu desejo. Apenas um homem de paz
poderia edificar uma casa para Deus, e o escolhido foi Salomão, filho de Davi.
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A planta com os detalhes do Templo foi dada a Salomão pelo seu pai, e o mesmo
construiu de acordo com o projeto divino. A vontade de Davi só foi executada no reinado de
seu filho que escolheu o Monte Moriá, um dos locais considerado sagrado para os judeus, para
construir o templo que iria abrigar a Arca.
A Casa do Senhor foi construida com grandes pedras, madeiras nobres, revestido em
ouro, pedras preciosas e decorado com tecidos finos. Antes de falecer, Davi preparou de forma
abundante recursos para a obra.
O Templo de Salomão possuia uma planta similar ao Tabernáculo que anteriormente
era o centro de adoração ao Deus de Israel, a única diferença estava nas dimensões. O
maior sendo o Templo de Jerusalém, sendo, 30 m de comprimento, 10 de largura e 15
de altura.
A construção levou 7 anos para ser concluida e teve a participação de mais de 180.000
pessoas.
O Templo de Jerusalém passou a ser o centro de toda adoração, centro da vida nacional,
religiosa e de todo o sacrifício feito ao Deus de Israel.
Em aproximadamente 580 a.C., Israel foi dominada pelos babilônios e o Templo foi
destruído por Nabucodonosor II. O Templo foi reerguido décadas depois, com a restauraçao do
reino de Judá. O segundo Templo foi reformado por Herodes, e se tornou muito maior e mais
majestoso do que o primeiro. Entretanto foi destruído novamente, mas pelos romanos em 70
d.C, restando apenas o Muro das Lamentações, vista como sagrada e usada como lugar de
oração pelos judeus na atualidade.

5. O TRASLADO DA ARCA DA ALIANÇA PARA O TEMPLO DO REI


SALOMÃO

De acordo com as passagens bíblicas, a Arca, desde a sua entrada em Canaã, passou por
diversas turbulências e guardiões até seu estabelecimento no Templo de Salomão.
Após a travessia do Rio Jordão, a Arca teria sido fixada em Silo, onde era
periodicamente levada aos santuários centrais, como o de Bedel e o de Guilgal, mantendo essa
rotina até ser capturada pelos filisteus, em uma batalha contra os israelitas, relatada no livro de
Samuel.
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Depois dessa captura, ela teria sido levada ao Templo de Dagon, um santuário dedicado
a um dos Deuses pagãos dos filisteus. Após 7 meses e uma praga recebida como punição, os
filisteus resolvem se livrar da Arca, a levando para a cidade de Bet Shemesh, de onde os
israelitas, após olharem dentro da Arca e também serem punidos, a conduziram para Quiriate-
Jearim, onde permaneceu por 20 anos sob os cuidados da casa de Abinadabe, um homem que
vivia nas montanhas, tendo Eleazar¹, filho de Abinadabe como guarda.
O nome Eleazar aparece na Bíblia relacionado com as genealogias sacerdotais, porém,
as passagens não deixam claro se Eleazar e seu pai eram levitas ou sacerdotes.
Passados 20 anos desde que a Arca se estabilizou na casa de Abinadabe, o Rei Davi se
propôs a levá-la para Jerusalém, porém a sua primeira tentativa não deu certo, já que Davi não
seguiu as regras de Deus e transportou a Arca por uma carroça puxada por bois em vez de
sacerdotes com varas, como mandava a orientação divina. Durante o trajeto ,Uzá, filho de
Abinadabe, foi fulminado pelo Senhor ao tocar na Arca tentando impedir que ela tombasse, o
que era proibido, pois apenas os levitas da família de Coate podiam tocar nos objetos sagrados.
Davi ficou contrariado com essa ação e desistiu de levá-la para Jerusalém.
Depois disso a Arca acabou ficando durante três meses na casa de Obede-Edom, cuja as
posses e a família foram gratificadas e abençoadas por Deus durante esse período.
Ao saber das graças concedidas a Obede-Edom, o Rei Davi decidiu tentar novamente
levar a Arca a Jerusalém. O processo que levaria a Arca seria feito conforme as ordens do
Senhor: ela nunca poderia ser colocada em uma carroça puxada por bois (uma prática dos
filisteus) e deveria ser transportada nos ombros dos homens da família de Coate utilizando as
varas determinadas.
Para o transporte ter êxito, o Rei Davi seguiu a orientação divina e colocou quatro
argolas de ouro nas laterais da Arca, onde foram transpassados varas recobertas de ouro, assim,
o objeto poderia ser carregado pelo meio do povo, que teria acompanhado a procissão com
festas, danças e sacrifícios para o Senhor.
“Chegando à cidade de Davi, a Arca foi depositada “no seu lugar”, ou seja, no meio da
tenda, que Davi tinha feito armar para recebê-la. Após o término das ofertas de sacrifícios, Davi
abençoa o povo em nome do Senhor dos Exércitos e distribui, a cada participante, um pedaço
de pão, uma porção de carne e um doce, e todos retornam para suas casas”.(ARAÚJO, 2011, p.
237).
Uma passagem do livro de Samuel relata que Davi manifestou seu desejo de construir
um Templo para abrigar a Arca e, em sonho, foi avisado pelo Senhor que não será ele, mas seu
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descendente, que irá construir uma casa para o Senhor habitar. A mensagem se cumpre e a
construção do Templo é finalizada por Salomão, filho do Rei Davi.
Após a construção da casa do Senhor ficar pronta, a Arca, em um processo semelhante
ao do trajeto a Jerusalém, é levada da tenda construída por Davi para o Debir do Templo de
Salomão, para o Santo dos Santos, onde permanecerá até ser capturada e ter seu destino final
desconhecido durante a invasão babilônica no ano de 586 a.C.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABINADABE. Disponível em: https://estiloadoracao.com/quem-foi-abinadabe/. Acesso em:


22 abr. 2022.

ARAÚJO, Gilvan Leite de. Arca da Aliança. Estudos Teológicos, São Leopoldo, v. 51, n. 2,
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Disponível em: https://biblia.com.br/perguntas-biblicas/os-nomes-de-deus-e-seus-
significados/
Acesso em: 28 abr. 2022.

BÍBLIA. Português. Êxodo: Antigo Testamento. Tradução de King James. Rio de Janeiro:
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BRIGHT, John. História de Israel. 4ª edição. São Paulo: Paulus, 2004. p. 132-133

CONNER, K. Os Segredos do Templo de Salomão. [s.l.]: Atos, 2020.

DE DEUS,Igreja Evangélica Assembleia. Lição 1- A ascensão de Salomão e a construção


do Templo. Recife, 2021. Disponível em:
https://portalebd.org.br/images/cwattachments/2024_960ff1e3b07c60743209d3f00f82b2fc.pd
f. Acesso em: 28 abr. 2022.

EDOM, Obede. Disponível em: https://www.respostas.com.br/quem-foi-obede-edom/. Acesso


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FIGUEIREDO, Moisés. O que era a Arca da Aliança e o que ela representava. Estudo de
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ela-representava/. Acesso em: 22 abr. 2022.

FRONTEIRAS, Eu Sem. O que é Teofania?. 2020. Disponível em:


https://www.eusemfronteiras.com.br/o-que-e-teofania/. Acesso em: 23 abr. 2022.

KALIMA. Teofania: definição, elementos, no Antigo e Novo Testamento e mais!. 2021.


Disponível em: https://sonhoastral.com/articles/2780. Acesso em: 23 abr. 2022.

PEREIRA, Renata Gonçalves. Teofania, o que é? Características e onde encontrar.


Disponível em: https://segredosdomundo.r7.com/teofania-o-que-e/. Acesso em: 23 abr. 2022.

PRÓPRIOS, Dicionário de Nomes. Os nomes de Deus na bíblia e em outras religiões.


Disponível em: https://www.dicionariodenomesproprios.com.br/os-nomes-de-deus-na-biblia-
e-em-outras-religioes/. Acesso em: 28 abr. 2022

RESPOSTAS. O que é uma Teofania?. Disponível em:


https://www.respostas.com.br/teofania-significado/. Acesso em: 23 abr. 2022.

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