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2003
«vw
DGACAKTADO
5585/ ..
Orientadora
LAVRAS
MINAS GERAIS-BR/ ü
2003
Ficha Catalografica Preparada pela Divisão de Processos Técnicos
da Biblioteca Central da UFLA
LAVRAS
MINAS GERAIS - BRASIL
A Deus,
Pela força e presença,
Em especial à minha mãe, Terizinha,"in memoriam",
Ameu pai, Antônio e a toda minhafamília,
OFEREÇO.
DEDICO.
AGRADECIMENTOS
Página
RESUMO GERAL »
GENERAL ABSTRACT "
CAPÍTULO 1 01
1Introdução geral °2
2 Referencial teórico °3
2.1 Considerações gerais "•>
2.2 Polvilho azedo °5
2.2.1 Aspectos gerais 05
2.2.2 Obtenção do polvilho azedo 06
2.2.3 Transformações no polvilho azedo durante a fermentação 07
2.3 Constituição química e propriedades químicas e físicas do amido 08
2.3.1 Constituição química doamido de mandioca 09
2.3.2 Viscosidade do amido °9
2.3.3 Birrefringência e cristalinidade '1
-fc> 2.4 Pão de queijo *2
-h- 2.4.1 Escaldamentoemistura ,4
'. 2.4.2 Assamento 16
'- 2.5 Ingredientes do pão de queijo 17
2.5.1 Polvilho azedo ,7
2.5.2 Leite 18
2.5.3 Água - ,9
2.5.4 Óleos e gorduras 19
2.5.5 Ovo ,9
2.5.6 Queijo 20
2.5.7 Sal 20
2.6 Reologia e textura 20
3. Referências bibliográficas 24
CAPITULO 2: Caracterização física, química e tecnológica
do polvilho azedo 31
1 Resumo 32
2 Abstract 33
3 Introdução 34
4 Material e métodos 36
4.1 Material e delineamento experimental 36
4.2 Análises realizadas 36
4.2.1 Umidade 36
4.2.2 pH 36
4.2.3 Acidez titulável 37
5 Resultados e discussão 40
7. Referências bibliográficas 47
CAPÍTULO 3 Efeito do escaldamento nas propriedades tecnológicas
da massa e do pão de queijo 49
1 Resumo 50
2 Abstract 51
3 Introdução 52
4 Material e métodos 54
4.1 Matéria prima edelineamento experimental 54
4.2 Metodologias 54
4.2.1 Formulação 54
4.2.2 Obtenção das massas de pão de queijo 54
4.2.3 Obtenção dos pães dequeijo 55
4.2.4 Preparo das amostras para análise de raio-x e microscopia 55
4.3 Análise 56
4.3.1 Umidade das massas de pão dequeijo 56
4.3.2 Caracterização física dos pães de queijo 56
4.3.3 Analise de textura das massas e dos pães de queijo 57
4.3.4 Perfil reológico das massas de pão dequeijo 57
4.3.5 Difractometria de raio-x 58
4.3.6 Análise microscópica 59
4.3.7 Delineamento experimental e análise estatística 59
5 Resultados e discussão 61
5.1 Umidade das massas de pão dequeijo 61
5.2 Caracterização física dos pães de queijo 62
5.2.1 Densidade dos pães dequeijo 62
5.2.2 Volume específico dos pães dequeijo 63
5.2.3 índice de expansão dos pães dequeijo 64
5.3 Análise de textura dasmassas dos pãesde queijo 66
5.4 Análise detextura dos pães dequeijo 71
5.5 Difractometria de raio-x 75
5.6 Perfil reológico das massas 77
6 Conclusões 88
7. Referências bibliográficas 89
ANEXOS 91
RESUMO GERAL
Cheese bread, during the last years, has been growing in consumption
and national production, and nowadays has even reached the international
market. Itis a typical homemade product from Minas Gerais and it still does not
possess a standardized production process, which is needed by the industries
looking for more information on the production stages to better assure the
quality ofthe cheese bread placed on the market. The present research work was
developed in the Department of Food Science at the Federal University of
Lavras, Minas Gerais. The objective was to better know and to evaluate the role
ofscalding in the production ofthe cheese bread dough, as well as the role ofthe
ingredients in the stages of production of the dough, establishing some
parameters for standardization of production. The dough was prepared in a
Brabender farinograph, with and without scalding, with milk or water added to
the formula and with the addition of eggs and cheese. The obtained results
demonstrated that scalding had great influence in the quality of the cheese bread
dough, highlighting that scalded milk provided softer dough, with better
appearance and a little sticky, which makes it easier to work with. The cheese
bread also showed better consistence results and texture in relation to the other
treatments. It was also possible to detect indications that the scalding altered the
crystallization of the granules of starch ofthe sour manioc flour.
10
BIBLIOTECA CE! kJTRAIi - LV;..\\
11
água até suas áreas cristalinas serem destruídas (Ciacco &Cruz, 1982).
Durante a formação do amido, amilose e amilopectina são depositadas
em camadas no interior do grânulo. Quando conicide de as porções lineares
dessas moléculas estarem paralelas, elas se associam por pontes de hidrogênio,
resultando em regiões cristalinas ou micelares, radialmente orientadas dentro do
grânulo. As áreas entre as micelas, onde pouca ou nenhuma associação é
possível, são conhecidas como regiões amorfas do grânulo e são mais frouxas e
mais acessíveis à água (Medcalf & Gilles, 1968; Ciacco & Cruz, 1982). A
disposição destas regiões cristalinas e amorfas é que fornece os padrões de
cristalinidade do amido (Pereira 2001).
As alturas dos picos do difractograma o gráfico da difração do raio-x,
fornecem uma estimativa quantitativa das intensidades relativas da linhas de
difração e o ângulo 2 6, do qual o espaço interplanar, espaço d, é calculado
(Zobel, 1988).
A análise de defractomerria de raio-x é utilizada para detectar mudanças
na cristalinidade do amido (Zobel, 1988).
Os grânulos apresentam niveis de cristalinidade diferentes na faixa de
15% a 45% e exibem difractogramas de raio-x característicos em função da
origem (Zobel, 1988).
12
escaldamento do polvilho com água, óleo ou leite, sal, amassamento com ovos,
adição de queijo e assamento. Oproduto écomercializado cru e congelado, em
formatos que variam para cada fabricante, diferindo na qualidade, aparência e
valor comercial (Jesus, 1997).
A ausência de padrões de qualidade contribui para uma diversidade
muito grande, com produtos com características muito heterogêneas, o que pode
influenciar na sua comercialização no mercado interno e dificultar o seu acesso
ao mercado externo (Pereira et ai., 1995).
O pão de queijo é um produto de panificação que não contém glúten,
proporciona vários benefícios: execelente fonte de energia, devido ao seu alto
teor de carboidratos, grande aceitabilidade e pode ser utilizado por pessoas
portadoras de doença celíaca (Pereira, 2001).
Na produção de pão dequeijo, o polvilho azedo é preferido, pois confere
ao produto as características de maior volume, textura mais porosa com maior
número de células de ar, miolo esponjoso, mais leve e elástico e casca lisa e
uniforme (Pereira, 1998).
A Figura 1 apresenta um fluxograma que mostra as etapas básicas da
fabricação do pão de queijo (Pereira, 2001).
Polvilho
i
Escaldamento e mistura
Moldagem
I
Assamento
13
i 2.4.1 Escaldamento e mistura
14
Ograu de gelatinização alcançado pelo amido durante ocozimento altera
as propriedades sensoriais eviscoelásticas dos alimentos àbase de amido, sendo,
portanto, de suma importância para o desenvolvimento ou otimização de um
produto (Jesus, 1997).
O escaldamento é uma etapa chave na fabricação do pão de queijo,
influenciando a textura, o sabor e a aparência final do produto. A mistura
líquida, em geral acima de 98°C, adicionada ao polvilho promove aformação de
uma massa de aspecto gelatinoso. A gelatinização é um processo no qual
ocorrem modificações na estrutura interna dos grânulos de amido quando estes
são tratados com água e calor. Por isso, Colisson (1968), citado por Jesus
(1997), supôs que o escaldamento pudesse ser considerado como um estágio
inicial da gelatinização do amido ou mesmo uma gelatinização parcial, uma vez
que aquantidade de água adicionada ao sistema é limitada.
A mistura se inicia após o resfriamento do polvilho escaldado,
adicionando-se o sal, se este já não foi adicionado no escaldamento, os ovos e o
queijo. Se o óleo não fez parte da mistura de escaldamento, ele deve ser
colocado por último, para evitar que impermeabilize a massa, dificultando a sua
hidratação. A ordem de adição destes ingredientes também é variável. Havendo
ou não o escaldamento, a mistura deve garantir a homogeneização completa dos
ingredientes e uma absorção adequada de água Neste processo ocorre
incorporação de certa quantidade de ar, o que irá melhorar o volume e a textura
do produto assado. Na mistura, a textura da massa se desenvolve e o ideal é que
a mesma não seja nem "farinhenta" e nem "pegajosa". O tempo de misturadeve
ser o mínimo em razão da mistura excessiva propiciar a perda de água e ar,
suficiente apenas para que a massa atinja a consistência desejada (Pizzinatto,
2000).
15
2.4.2 Assamento
16
gelatinizado. O início da gelatinização ocorre quando se atinge o período de
maior quantidade de reações, havendo, simultaneamente, uma queda da pressão.
Parte desta perda de pressão deve-se à coalescência de pequenas células de gás
em célulasmaiores e em menor número. Próximo a 77°C, os grânulos de amido
aumentam de tamanho e são fixados na estrutura protéica O inchamento e
gelatinização do amido são limitados pela disponibilidade de água (Machado,
1996; Pereira, 1998).
17
comparado ao pãode queijoproduzido com polvilho doce.
O polvilho azedo a ser utilizado na produção de pão de queijo deve ter
umidade adequada entre 13% a 14%, apresentar-se em forma de pó fino e
homogêneo de forma que, ao ser comprimido entre os dedos, produza uma
ligeira crepitação e deve serisento de odor estranho ou de ranço (Pereira, 1998).
2.5.2 Leite
18
2.5.3 Água
A quantidade de água é fundamental para o inchamento do grânulo de
amido e sua quantidade depende dos ingredientes da fórmula e do processo
utilizados, constituindo o meio dispersante para os outros ingredientes da
formulação, além de favorecer o crescimento do pão durante o assamento. A
adição de quantidades crescentes de água à massa torna-a mais macia e
pegajosa, enquanto que sua escassez toma-a dura e sem aderência (Loures
1989).
A água é utilizada na fabricação do pão de queijo para dissolver os
ingredientes solúveis, influenciando também no escaldamento do polvilho. Em
pães de queijo, a quantidade total de líquido da formulação afeta a consistência e
a elasticidade da massa (Pereira, 1998).
2.5.5 Ovo
As propriedades funcionais do ovo são propriedades fisico-químicas que
contribuem com as características desejáveis de um alimento e seu
comportamento físico durante a preparação, transformação e armazenamento
19
(Alleoni, 1997).
O ovo tem como propriedades funcionais a coagulação, a capacidade
espumante, a emulsiflcante e a contribuição nutricional, servindo também como
agente corante e de sabor, originando pães de queijo com melhor estrutura,
textura mais leve e aerada, maior volume, características de liga, cor amarela
natural, além do fornecimento de proteínas, vitaminas (A, D e E) e minerais
(Leme, 2000, Zelaya, 2000).
2.5.6 Queijo
Na fabricação do pão de queijo podem ser utilizados diversos tipos de
queijos, sendo mais comumente utilizados queijos como mussarela, parmesão,
minas curado e minas padrão (Jesus, 1997). Na formulação do pão de queijo, o
queijo contribui para o aroma e sabor típico do produto, além de, provavelmente,
contribuir para a textura do miolo e aparência final (Pereira et ai., 1996; Zelaya,
2000), dando elasticidade à textura e melhorando o aspecto da casca e
conferindo uma maior maciez e uniformidade às células do miolo (Jesus, 1997).
2.5.7 Sal
20
A resistência à tensão e compressão é definida como o "stress" de
tensão, compressão e cisalhamento máximo que um material ou alimento pode
suportar antes de se romper; é calculada a partir da carga máxima aplicada
durante um testede tensão, compressão ou cisalhamento (Campos, 1989).
A avaliação de propriedades reológicas de alimentos sólidos pode ser
dividida em três grupos: testes fundamentais, empíricos e imitativos. Testes
fundamentais: medem as propriedades reológicas fundamentais (viscosidade,
elasticidade, etc), tentando relacionar a natureza do alimento com os modelos
reológicos básicos. Testes empíricos: são os que medem parâmetros, geralmente
não muito bem definidos, porém, segundo a prática, estão intimamente
relacionados com a textura; a maioria dos equipamentos até hoje conhecidos e
utilizados está compreendida neste grupo. Testes imitativos: são osque simulam
as ações que ocorrem quando o alimento é consumido (Campos, 1989).
Os alimentos são materiais estruturalmente e reologicamente complexos.
Muitas vezes eles consistem de uma mistura de sólidos e componentes fluidos
estruturais. Muitos alimentos ainda apresentam características quevariam de um
ponto a outro dentro de sua massa Apesar destes fatores, vários autores têm
observado que os alimentos se comportam de uma maneira predizível e que
conceitos baseados nas teorias de elasticidade, plasticidade e viscosidade podem
ser usados para interpretar suas respostas a forças a eles aplicadas (Campos,
1989).
As características de viscosidade e consistência de um produto podem
determinar sua aceitação ou não por parte do consumidor; não são importantes
apenas no produto final, mas também durante o processamento, até mesmo
determinando parâmetros de processo (Campos, 1989).
O farinógrafo Brabender é um aparelho amplamente utilizado para
analisar medidas reológicas em massas, testando a qualidade das farinhas emum
tempo reduzido, simulando o comportamento da mesma em um processo
21
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
24
ALIMENTOS, 2., 1997, Campinas. Resumos... Campinas: Universidade
Estadual de Campinas, 1997. p. 39.
25
FRENCH, D. Chemical and biochemistry of starch. In: WHEAN, W. J. (Ed).
Biochemistry of carbohydrates. London: ButterWorths, 1975. p. 267-335.
26
MAEDA, K. C; CEREDA, M. P. Avaliação de duas metodologia de expansão
ao forno do polvilho azedo. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v.
21, n. 2, p. 139-144, maio/ago. 2001.
27
RIVERA, H. H. P. Fermentação de amido de mandioca (Manihot esculenta,
Crantz); avaliação e caracterização do polvilho azedo. 1997. 131 p. Tese
(Doutorado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal de
Viçosa, Viçosa, MG.
28
VILELA, E. R.; FERREIRA, M. E. Tecnologia de produção do amido de
mandioca Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 13, n. 145, p. 69-74, jan.
1987.
29
CAPITULO 2
31
1 RESUMO
32
2 ABSTRACT
33
3 INTRODUÇÃO
34
Apesar de ser um produto aberto as exportações, segundo os importadores,
apresentam grandes problemas, sendo o principal deles a falta de uniformidade
no produto durante o ano, do ponto de vista de qualidade e de quantidade
(Asquieri, 1990).
O maior uso do polvilho azedo é como ingrediente básico na fabricação
de biscoitos, pão de queijo e outros produtos de panificação. Há, entretanto,
diversas variantes nas formulações do pão de queijo e biscoito. Uma delas reside
no tipo e qualidade do polvilho azedo. Este fato justifica abusca de um índice de
qualidade do produto colocado nomercado (Pereira, 2001).
O polvilho é a base dos ingredientes do pão de queijo e até o momento
não são utilizados testes objetivos que relacionem a qualidade do polvilho coma
qualidade do pão de queijo. Diante de fatos como este, torna-se necessário o
estabelecimento de parâmetros de qualidade do polvilho, os quais estariam
intimamente ligados à qualidade do pão de queijo.
A viscosidade constitui um parâmetro de qualidade de grande
importância tecnológica que define a aceitação e aplicação do produto na
indústria
35
4 MATERIAL E MÉTODOS
4.2.1 Umidade
4.2.2 pH
A metodologia descrita por Plata Oviedo (1998) foi utilizada para
determinação do pH. Foram pesados dez gramas de amostras em um béquer e
misturados com um bastão de vidro em 100 mL de água destilada Após
agitação em um agitador magnético por dez minutos, o agitador foi desligado e
36
o pH determinado imediatamente.
Acidez titulável ={(N NaOH x vol.(L) x 1000) x fator decorreção x 100}/ g(bs)
37
Poder inchamento (PI)= jrlOO onde:
msa-mre
38
viscosidade final: valor da viscosidade, em unidades Brabender, no final do
ciclo de resfriamento, quando a temperatura atingiu 50°C.
39
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
40
5.2 Propriedades viscoamilográficas
Acurva viscoamilográfica é apresentada na Figura 2.1 e os parâmetros
daspropriedades viscoamilográficas naTabela 2.2.
40 60 100
Tempo (min)
41
TABELA 2.2 Valores médios das propriedades viscoamilográficas do polvilho
azedo, considerando uma suspensão de 8% p/v, e 14% de
umidade.
Características Médias
TIP 56,5°C
Vise. 95°C inicial 230UB
Vise. 95°C final 120UB
Visc.maxima 530UB
T°CV.máxima 62°C
Vis. mínima 110UB
Vis. final 110UB
42
durante a fermentação, devido à modificação estrutural do amido (Franco &
Tavares, 1998); Rivera (1997).
O valor da temperatura inicial de pasta foi de 56,5°C. Pelo resultado
obtido é possível concluir que a fermentação afetou aestrutura dos grânulos de
amido que iniciam o processo de hidratação em temperaturas mais baixas,
quando comparado ao amido não fermentado. Esse resultado está de acordo com
os apresentados por Rivera (1997), que encontrou valores de temperatura inicial
de pasta entre 56,5°C e 62,5°C para o polvilho azedo em seu trabalho.
A viscosidade final apresentou valor de 110 UB (unidades Brabender),
evidenciando que a fermentação, ação mecânica e a alta temperatura resultaram
em alta porcentagem de grânulos de amido danificados, dificultando as
reassociações entre eles na etapa de resfriamento, conforme descrito por Pereira
et ai. (1999).
Observando-se os dados das propriedades viscoamilográficas do polvilho
azedo, da (Tabela 2.2), Verifica-se que atemperatura da viscosidade máxima foi
de 62°C, aviscosidade inicial a 95°C foi de 230 UB, aviscosidade final a 95°C
foi de 120UB e a viscosidade mínima de 110 UB. Tais resultados se encontram
próximos aos relatados por Franco & Tavares (1998), e Rivera (1997), que
relataram valores de temperatura da viscosidade máxima de70°C e 68°C.
43
BIBLIOTECA CENTRAL - LFLA
44
120 • Valores observados
ISA =-4.17 - 0,61Temp +O.OIflTemp2
R2=0,95
40
0-
40 50 60
Temperatura (°C)
Valores observados
100-
PI =41,901 -2,415Temp +0,034Temp2
R2 =0.98
(A
e
O 40-
1
20
30 40 50 60 70 90
Temperatura (°C)
45
6 CONCLUSÕES
46
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
47
PEREIRA, J. Caracterização química, física, estrutural e sensorial do pão de
queijo. 2001. 222 p. Tese (Doutorado em Ciência dos Alimentos) -
Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG.
48
CAPITULO 3
49
1 RESUMO
50
2 ABSTRACT
51
3 INTRODUÇÃO
52
4 MATERIAL E MÉTODOS
4.1 Matéria-prima
Foi utilizado polvilho azedo proveniente do comércio de Lavras, MG,
adotando-se o critério da mesma marca comercial, mesmo lote e data de
fabricação recente. Leite integral com embalagem longa vida, ovos frescos, óleo
de soja, sal, água potável e queijo tipo parmesão com 60 dias de maturação,
também foram provenientes do comércio local, adotando-se o critério de uso da
mesma marca comercial e, ou mesma procedência na aquisição destes
ingredientes.
4.2 Metodologias
4.2.1 Formulação
Foi seguida uma formulação de pão de queijo básica, utilizando-se 250 g
de polvilho azedo, 136 mL de leite, nas formulações com leite e 136 mL de
água, nas formulações com água, 41 mL de óleo, 5,5 g de sal, uma umdade de
ovoe 62,5 g de queijo, conforme descrito porPereira (2001).
53
farinógrafo Brabender, modelo n. 810101, com misturador com capacidade para
300 g, com pás misturadoras reguladas para velocidade de rotação de 31,5 rpm.
Este aparelho foi preferido devido à constância de sua velocidade de rotação e
de força de mistura. Além disso, o aparelho permite um acompanhamento da
evolução da consistência da massa durante a mistura, facilitando o controle
(Pereira, 2001).
54
4.2.4 Preparo das amostras para a análise deraio-x e microscopia
As amostras neste experimento foram preparadas no farinógrafo
Brabender, modelo n. 810101, com misturador com capacidade para300 g, com
pás misturadoras reguladas para velocidade de rotação de 31,5 rpm.
O desenvolvimento da amostra no farinógrafo foi realizado da seguinte
maneira:
250 g de polvilho azedo foram colocados no misturador do farinógrafo;
depois de iniciada a mistura foi feito o escaldamento com leite fervente, no
caso das formulações feitas com água o escaldamento foi feito com água
fervente. Às formulações sem escaldamento foi adicionado o leite ou a água a
temperatura ambiente conforme o tratamento. Após cinco minutos o aparelho
foi desligado e a amostra foi retirada e levada para estufa com circulação de ar
a 40°C até atingir a umidade de 14%.
43 Análise
55
um recipientecom e sem o produto, conforme descrito por Pereira(2002).
dpq+apq
índicede expansão = — onde:
amm+amm
56
Os resultados foram expressos em (N), a temperatura da sala de analise
foi de 20°C e os parâmetros de configuraçãodo aparelho foram:
• velocidade do teste = 2,0 mm/s
• velocidade do pré teste = 2,0 mm/s
• velocidade do pós teste = 10,0 mm/s
• força = (N)
• distância de compressão = 10,0 mm
57
grânulos deamido, quando aquecidos, perdem aestrutura cristalina e apresentam
maior facilidade para absorverágua.
Médias seguidas por letras distintas diferem entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05).
60
Os resultados foram expressos em (N), a temperatura da sala de análise
foi de 20°C e osparâmetros de configuração do aparelho foram:
• velocidade do teste = 2,0 mm/s
• velocidade do pré teste= 2,0mm/s
• velocidade do pós teste= 10,0mm/s
• força = (N)
• distância de compressão = 10,0 mm
57
e foram relacionados aos parâmetros de qualidade da massa e, posteriormente,
foram relacionados aos pãesde queijo produzidos com cadatipo de massa
58
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
59
grânulos de amido, quando aquecidos, perdem a estrutura cristalina e apresentam
maior facilidade paraabsorver água
Médias seguidas por letras distintas diferem entre si pelo teste de Tukey
(P<0,05).
60
resultados do presente trabalho apresentaram valores de densidade menores do
que os relatados porPereira (2001).
Médias seguidas por letras distintas diferem entre si pelo teste de Tukey
(p«0,05).
61
e moles, sem estrutura, difíceis de serem trabalhadas e o formato arredondado
obtido quando modelados não era mantido por muito tempo, havendo uma alta
tendência ao achatamento até serem assados, apresentando pães de queijo
achatados, com pouco volume e aspecto visual pouco satisfatório.
Médias seguidas por letras distintas diferem entre si pelo teste de Tukey
(P<0,05).
62
expansão é altamente dependente da velocidade de gelatinização do amido, a
qual está diretamente correlacionada com a quantidade de águadisponível.
Os pães de queijo de melhor qualidade são aqueles que, entre outras
características, possuem o maior índice de expansão, conforme citado por
Pereira (2001). Os tratamentos em que o escaldamento foi realizado conferiram
aos pães de queijo um maior índice de expansão em relação aos tratamentos em
que o escaldamento não foi realizado.
A Figura 3.3 mostram as fotografias dos pães de queijo obtidos em
função dos diferentes tratamentos.
63
LCE d)
r+ # #
LSE •=>
tf*
ACE •=>
ASE ,=>
FIGURA 3.3 Pães de queijo obtidos em função dos diferentes tratamentos: leite
e com escaldamento (LCE), leite e sem escaldamento (LSE), água
c com escaldamento (ACE), água e sem escaldamento (ASE).
64
TABELA 3.6 Valores médios da resistência àmáxima força de compressão em
newton (N) oferecida pelas massas dos pães de queijo em função
dos diferentes tratamentos.
LSE 16,80 c
ACE 38,98 a
ASE 9,30 d
Médias seguidas por letras distintas diferem entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05).
65
acompanhamento das massas dos pães de queijo em função dos diferentes
tratamentos As curvas resultantes destas análises revelam que as massas dos
pães de queijo apresentaram consistência fluida e cremosa, o que está indicado
pela maior forca de resistência final epela presença de vários picos de ruptura na
curva da amostra. A área negativa sob a abscissa do tempo indica a resistência
oferecida pela massa quando da retirada da probe.
O tratamento LCE apresentou uma curva com comportamento gradativo
da força de compressão, indicado por um crescimento constante. O tratamento
LSE apresentou uma maior resistência inicial da força de compressão, indicada
pela maior resistência da penetração da probe na amostra, aumentando
gradativamente até a máxima força de compressão e também uma maior
resistência da retirada da probe da amostraem relação ao tratamento LCE.
O tratamento ACE apresentou uma curva com um crescimento gradativo
da força de compressão com picos de ruptura no final da máxima força de
compressão. O tratamento ASE apresentou uma maior resistência no inicio da
penetração da probe, indicada por um maior valor da força de compressão
inicial, apresentando picos de ruptura até a máxima força de compressão,
oferecendo uma maior resistência da retirada da probe em relação ao tratamento
ACE.
66
Force (N)
».0Oi
Force (N)
auwi
Time (sec.)
67
Fotce (N)
WXh
Force (N)
UUOi
(MC.)
68
5.4 Análise de textura dos pães de queijo
Na Tabela 3.7 são apresentados os valores médios da máxima força de
compressão oferecida pelos pães de queijo em função dos diferentes
tratamentos.
LCE 16,64 c
LSE 33,70 a
ACE 28,99 b
Médias seguidas por letras distintas diferem entre si pelo teste de Tukey
(P<0,05).
69
devido à sua constituição química, proporcionou uma série de alterações
desejáveis nos pães de queijo, como melhor sabor, textura, maciez do miolo,
retenção de umidade, coloração da casca e aumento de seu valor nutricional. Os
pães de queijo obtidos do tratamento ACE apresentaram-se mais firmes, com
uma coloração da casca mais clara Já os pães de queijo obtidos do tratamento
LSE apresentaram-se muito firmes.
Os resultados dos pães de queijo obtidos do tratamento LCE
apresentaram-se próximos aos encontrados por Pereira (2001), que relatou
valores de 1.634,0 g e 1.774,5 g para os tratamentos polvilho azedo e
formulação completa
As Figuras 3.8, 3.9 e 3.10 mostram os gráficos médios da máxima força
de compressão obtidos pelo acompanhamento dos pães de queijo em função dos
diferentes tratamentos.
70
Force (N)
16,001
1.0 M
—Time (sec.)
Force (N)
3S.00
Time (sec.)
71
Force (N)
30,00
to m
Time(sec.)
72
5.5 Difractometria de raio-x
Intensidade (CPS)
15000 -
10000 -
5000 -
Ângulo 2 teta
73
A Tabela 3.1 mostra os valores médios dos espaços interplanares (espaço
d em Á), largura a meia altura (LMA) em ângulo 28 e intensidade dos picos em
% dos difractogramas de raio-x das amostras de polvilho azedo em função dos
diferentes tratamentos. A ordem dos picos está relacionada da esquerda para a
direita na Figura 3.1.
TABELA 3.1 Espaço interplanar (espaço d em Â), largura a meia altura (LMA)
em ângulo 28 e intensidade dos picos em % dos difractogramas
de raio-x das amostras de polvilho azedo em função dos
diferentes tratamentos.
) ' 1°
Espaço D
LMA
5,86 a
0,90 d
5,80 b
1,00 b
5,76 c
0,96 c
5,70 d
1,10a
Médias seguidas por letras minúsculas distintas na mesma linha diferem entre si,
pelo teste de Tukey (p<0,05).
74
A difractometria de raio-x foi utilizada para estudar a cristalinidade do
polvilho azedo após aetapa 1, pois aestrutura cristalina do amido diminui com a
intensidade emque ocorre a gelatinização (Biliaderis, 1991).
Observando-se a Tabela 3.1 constata-se que os difractogramas de raio-x
das amostras da etapa 1 apresentaram estrutura cristalina com picos
característicos nos respectivos ângulos: 17,8° , 19,9° , 21,1° e 27,0°. Os
difractogramas de raio-x de polvilho azedo apresentaram comportamento
parecido. A análise estatística provou haver diferença significativa (p<0,05)
entre os tratamentos.
75
Consistência
da massa (UF)
600 n
500-
400-
300-
200-
100-
2 3
Tempo (min)
76
Consistência
da massa (UF)
700i
600
soo
400
300
200-
100-
Tempo (min)
77
Consistência
da massa (UF)
500
LCE
450 -
LSE
400 ACE
ASE
350
300 -
250 -
200
150
100 H
10 11 12
Tempo (min)
78
Consistência
da massa (UF)
600
/ *
200
2 3
Tempo (min)
• LCE
79
regressão para as massas de pão de queijo, no tempo de cinco a oito minutos no
farinógrafo Brabender, etapa correspondente à adição de ovo nas massas em
função dos diferentes tratamentos.
Consistência
da massa (UF)
600
\
soo
\
450
400
350
300
250
200
150
100
5 6 7 6
Tempo (min)
• LCE
80
A Figura 3.16 mostra os valores médios observados e a equação de
regressão para as massas de pão de queijo, no tempo de oito adoze minutos no
farinógrafo Brabender, etapa correspondente à adição de queijo nas massas em
função dos diferentestratamentos.
Consistência
da massa (UF)
340
320
300
380
280
243
220
200
160-
180-
140
120
100-
10
Tempo (min)
• LCE
y=50.60 +15.020T R2 =0.89
• LSE
y=-47,60 +22.160T R2 =0,84
* ACE
r2 D2.
y=-1958.40 +429.3743T +(-20.1857)^ R* =0.83
r ASE
y=-1249.520 +265.4886T +(-12.2714JT2 R2 =0.92
81
A Figura 3.17 mostra as curvas obtidas pelo acompanhamento das
massas no farinógrafo Brabender, em função dos diferentes tratamentos.
Consistência
LCE
da massa (UF) Etapa 1 LSE
6OO1
ACE
ASE
Etapa 3
4 6 8 10 14
Tempo (min)
FIGURA 3.17 Curvas de consistência das massas de pão de queijo obtidas pelo
acompanhamento das massas no farinógrafo Brabender, em
função dos diferentes tratamentos.
82
posterior elevação da consistência pela adição eincorporação de queijo (terceira
etapa).
O escaldamento conferiu às massas maiores valores de consistência
resultando em massas com ótima consistência e plasticidade, fáceis de serem
trabalhadas, sendo retiradas com facilidade do farinógrafo, pois não estavam
grudadas excessivamente no aparelho. As massas já moldadas também se
apresentaram firmes, conservando o formato até serem levadas ao forno. Os pães
de queijo produzidos por estas massas apresentaram melhor textura, resultando
em pães de queijo mais macios. Os pães de queijo obtidos do tratamento LCE
mostraram-se maismacios e de formato mais arredondado do que pães de queijo
obtidos do tratamento ACE, que apresentaram-se mais firmes, com formato
irregular e umacoloração da casca maisclara.
As massas obtidas dos tratamentos sem escaldamento apresentaram-se
muito moles e pegajosas, apresentando dificuldade para serem retiradas do
farinógrafo, pois estavam grudadas no aparelho. O tratamento LSE forneceu
massas pouco pegajosas, dificultando um pouco sua modelagem. Já o tratamento
ASE forneceu massas bastante pegajosas e moles, sem estrutura e o formato
arredondado obtido quando modelados não foi mantido por muito tempo,
havendo uma altatendência ao achatamento até serem assadas, sendo dificeis de
serem trabalhadas e apresentando pães de queijo achatados de pouco volume e
aspectovisual ruim.
Na Tabela 3.8 são apresentados os valores médios obtidos de
consistência das massas de pão de queijo obtidos no tempo de cinco minutos no
farinógrafo Brabender, em função dos diferentes tratamentos.
83
TABELA 3.8 Médias dos valores finais de consistência das massas de pão de
queijo no tempo de cinco minutos, em unidades farinográficas,
em função dos diferentes tratamentos.
ACE 583 a
ASE 220 d
Médias seguidas por letras distintas diferem entre si pelo teste de Tukey
(P<0,05).
84
Na Tabela 3.9 são apresentados os valores médios obtidos de
consistência das massas de pão de queijo, notempo oito minutos no farinógrafo
Brabender.
Médias seguidas por letras distintas diferem entre si pelo teste de Tukey
(P<0,05).
85
consistência das massas de pão de queijo no tempo de doze minutos, em
unidades farinográficas, etapa correspondente à incorporação de queijo nas
massas em função dos diferentes tratamentos.
ACE 305 a
ASE 170 d
Médias seguidas por letras distintas diferem entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05).
86
TABELA 3.11 Valores médios de consistência final das massas depãode queijo,
em unidades farinográficas, em função dos diferentes
tratamentos.
LCE 220 b
LSE 200 c
ACE 300 a
ASE 170 d
Médias seguidas por letras distintas diferem entre si pelo teste de Tukey
(p<0,05).
87
6 CONCLUSÕES
88
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
89
SILVA, C. E. M.; FAÇANHA, S. H. F.; SILVA, M. G. Efeito do teor de
amilose, amilopectina e grau de gelatinização no crescimento do biscoito de
amido de mandioca obtido por fermentação natural. Ciência e Tecnologia de
Alimentos, Campinas, v. 18, n. 1, p. 60-62. jan./abr. 1998.
90
ANEXOS
ANEXO A Páginas
91
TABELA 6A Quadrados médios da análise de variância e respectivos
níveis de significância para o desdobramento de pico
dentro de cada nível de tratamento para largura meia
altura (LMA) dos difractogramas de raio-x das amostras
de polvilho azedo, em função dos diferentes tratamentos. 100
92
TABELA 14A Quadrados médios da análise de variância e respectivos
níveis de significância para consistência das massas de
pão de queijo, no tempo de cinco minutos, em função dos
diferentes tratamentos 1°4
93
TABELA IA Quadrados médios da análise de variância e respectivos níveis de
significância para espaço interplanar (espaço d) e largura meia altura (LMA),
dos difractogramas de raio-x das amostras de polvilho azedo, em função dos
diferentes tratamentos.
94
TABELA 3A Quadrados médios da análise de variância e respectivos níveis de
significância para o desdobramento de pico dentro de cada nível de tratamento
para espaço interplanar (espaço D) dos difractogramas de raio-x das amostras de
polvilho azedo, em função dos diferentes tratamentos.
Fontes variação Graus liberdade Quadradosmédios
Pico l\ 3 3.659151**
Pico 12 3 3.342712**
Pico 13 3 3.258608**
Pico IA 3 3.134150**
Resíduo 64 0.001163
** Significativo a 1% de probabilidade, pelo teste de Fde Snedecor.
TABELA 4A Quadrados médios da análise de variância e respectivos níveis de
significância para largura meia altura (LMA) dos difractogramas de raio-x das
amostras de polvilho azedo, em função dos diferentes tratamentos.
Fontes de variação Graus de liberdade Quadrados médios
Tratamento 3 0.219445**
Pico 3 5.120028**
Tratamento* Pico 9 0.048775**
Erro 64 0.002046
CV(%) =3,82
** Significativo a 1% de probabilidade, pelo teste de Fde Snedecor.
TABELA 5A Quadrados médios da análise de variância e respectivos níveis de
significância para o desdobramento de tratamento dentro de cada nível de pico
para largura meia altura (LMA) dos difractogramas de raio-x das amostras de
polvilho azedo, em função dos diferentes tratamentos.
Fontes variação Graus liberdade Quadrados médios
Tratamento /l 3 0.034220**
Tratamento /2 3 0.225258**
Tratamento /3 3 0.084500**
Tratamento /4 3 0.021792**
Resíduo 64 0.002046
** Significativo a 1% de probabilidade, pelo teste de Fde Snedecor.
95
TABELA 6A Quadrados médios da análise de variância e respectivos níveis de
significância para o desdobramento de pico dentro de cada nível de tratamento
para largura meia altura (LMA) dos difractogramas de raio-x das amostras de
polvilho azedo, em função dos diferentes tratamentos.
CV = 0,44
** Significativo a 1% de probabilidade, peloteste de F de Snedecor.
CV = 5,35
** Significativo a 1% de probabilidade, pelo teste de F de Snedecor.
96
TABELA 9A Quadrados médios da análise de variância e respectivos níveis de
significância para volume dos pães de queijo, em função dos diferentes
tratamentos.
CV = 2,81
♦* Significativo a 1% de probabilidade, pelo teste de Fde Snedecor,
CV=1,92
** Significativo a 1% de probabilidade, pelo teste de Fde Snedecor.
CV= 10,68
** Significativo a 1% de probabilidade, pelo teste de Fde Snedecor
97
TABELA 12A Quadrados médios da análise de variância e respectivos mveis de
significância para textura dos pães de queijo, em função dos diferentes
tratamentos.
CV = 6,65
Significativo a 1%de probabilidade, pelo teste de F de Snedecor.
CV = 2,92
** Significativo a 1% de probabilidade, pelo teste de F de Snedecor.
CV = 0,94
** Significativo a 1% de probabilidade, pelo teste de F de Snedecor.
98
TABELA 15A Quadrados médios da análise de variância e respectivos níveis
de significância para consistência das massas de pão de queijo, no tempo de
doze minutos, etapa correspondente a incorporação de queijo nas massas em
função dos diferentes tratamentos.
CV - 1,65
** Significativo a 1% de probabilidade, pelo teste de F de Snedecor.
CV=1,74
** Significativo a 1% de probabilidade, pelo teste de F de Snedecor.
99