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UNICEP

ENDRIC RUAN COCOLO BRAZ


HIGOR RIBEIRO
LETÍCIA RULING DE ZEVEDO
VINICIUS VISCARDI

RELATÓRIO:
QUEDA LIVRE

SÃO CARLOS
2022
ENDRIC RUAN COCOLO BRAZ
HIGOR RIBEIRO
LETÍCIA RULING DE ZEVEDO
VINICIUS VISCARDI

RELATÓRIO:
QUEDA LIVRE

SÃO CARLOS
2022
• INTRODUÇÃO
Queda livre é o nome dado ao movimento de um objeto que é abandonado
verticalmente, de forma que ele percorra uma trajetória em direção ao solo
terrestre e sob influência de uma única força física: a gravidade.
A queda livre é um movimento uniformemente variado, ou seja, um corpo em
queda livre tem a sua velocidade aumentada a taxas constantes.

• OBJETIVO
Estudar o movimento de um corpo em queda livre, determinando a aceleração
gravitacional.

• MATERIAIS UTILIZADOS

• Tripé de ferro com sapatas niveladoras;


• Haste de alumínio com escala;
• Cronômetro digital;
• Sensores fotoelétricos;
• Eletroímã;
• Esfera de aço;
• Chave liga-desliga;
• Saco para contenção da esfera de aço.

• PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Primeiro: ajustar o equipamento;
Segundo: prumar a haste de sustentação;
Terceiro: nivelar a base do tripé;
Quarto: Posicionar a esfera de aço ao eletroímã mantendo apertado o botão da
chave liga-desliga, a qual controla o mesmo, assim prendendo a esfera ao
eletroímã;
Quinto: posicionar o cronômetro digital;
Sexto: disparar o cronômetro em conjunto soltando a esfera de aço com o auxílio da
chave liga-desliga;
Sétimo: repita o item mencionado anteriormente por 5 (cinco) vezes, anotando os
dados coletados pelo cronômetro digital.

• DADOS COLETADOS

• Segue abaixo tabela a qual foi elaborada a fim de expor os dados coletados no
experimento.
DADOS COLETADOS
Distância 1ª tentativa 2ª tentativa 3ª tentativa 4ª tentativa 5ª tentativa Média
100 cm 0,447 0,456 0,454 0,447 0,454 0,4516

• Para ser elaborada a tabela abaixo, precisam ser utilizadas duas fórmulas,
assim, encontrando a aceleração e a velocidade. As fórmulas utilizadas foram:

CÁLCULO DE ACELERAÇÃO E VEOLOCIDADE


  1 Tentativa 2 Tentativa 3 Tentativa 4 Tentativa 5 Tentativa
Distância (m) 1 1 1 1 1
Tempo (s) 0,447 0,456 0,454 0,447 0,454
Aceleração (m/s²) 10,00 9,61 9,70 10,00 9,70
Velocidade (m/s) 4,47 4,38 4,40 4,47 4,40

• Segue abaixo tabela a qual foi elaborada a fim de expor o Desvio Padrão.
Desvio Padrão
X 1 2 3 4 5 Média Desvio
Tentativa Tentativa Tentativa Tentativa Tentativa Padrão
Aceleração 9,802 0,184445
10,00 9,61 9,70 10,00 9,70
(m/s²)
Velocidade 4,424 0,042778
4,47 4,38 4,40 4,47 4,40
(m/s)
• Segue abaixo gráfico no qual foi elaborado a fim de exibir os dados
• O primeiro gráfico mostra a função do tempo decorrido;

• O segundo gráfico mostra a velocidade em função do tempo decorrido;

• Terceiro gráfico expressa a aceleração em função do tempo decorrido;

• CONCLUSÃO

O relatório abordou de forma clara o conceito de queda livre, este que traz consigo um
conceito de movimento retilíneo uniforme. Os gráficos conseguiram traduzir com
razoabilidade aquilo que o movimento de queda livre exigia, portanto, pequenos erros
ou desvios de valores foram percebidos. Inclusive no comparativo entre os gráficos
(velocidade x tempo) e (espaço x tempo) no traçado da reta no gráfico. Esses erros
teriam como causas, um simples erro de calibragem dos cronômetros, erro de
manuseio de um dos integrantes da equipe, nivelação malfeita do equipamento,
resistência do ar entre uma outra série de fatores. Em um bom exemplo conseguimos
obter pela equação exponencial um valor de ‘g’ próximo do ideal, mas quanto pela
construção do gráfico (velocidade x tempo) e (espaço x tempo²) ocorreram algumas
distorções. Vemos também o conceito de energia mecânica, calculo de gravidade local
entre outros, o relatório trouxe uma dinâmica mais ampla e interessante .

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