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INSTITUTO PERNAMBUCANO DE ENSINO SUPERIOR - IPESU

CURSO BACHARELADO EM ENFERMAGEM

DERICK GOMES DE MEDEIROS

PROMOÇÃO DA SAÚDE AO USUÁRIO DE DROGAS NA ATENÇÃO


PRIMÁRIA

RECIFE
2021
DERICK GOMES DE MEDEIROS

PROMOÇÃO DA SAÚDE AO USUÁRIO DE DROGAS NA ATENÇÃO


PRIMÁRIA

Projeto de Trabalho de Conclusão de


Curso apresentado no Curso de
Bacharelado em Enfermagem do Instituto
Pernambucano de Ensino Superior
(IPESU), como pré-requisito para a
obtenção do título de Bacharel em
Enfermagem.

Orientadora: Profa. Elisabeth Lima Dias


da Cruz, PhD.

RECIFE
2021
SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO............................................................................................... 04
1.1 Justificativa.................................................................................................... 07
2 - PERGUNTA CONDUTORA……………......................................................... 08
3 - OBJETIVOS…………………………............................................................... 08

3.1 Objetivo geral……………………………………………………………………… 08

3.2 Objetivos especifícos..................................................................................... 08

4 - REFERENCIAL TEÓRICO………………………………………………………. 09

5 - METODOLOGIA…………………………………………………………………… 11

5.1 Tipo de estudo……………………………………………………………………... 11

5.2 Base de 11
dados………………………………………………………………………
11
5.3 Critérios de inclusão e exclusão………………………………………………….
11
5.3.1 Critérios de inclusão…………………………………………………………….
11
5.3.2 Critérios de exclusão…………………………………………………………..
12
5.4 Análise de dados………………………………………………………………….

6 - CRONOGRAMA ............................................................................................ 13

7 - ORÇAMENTO ................................................................................................ 14

8 - RESULTADOS ESPERADOS......................................................................... 15
REFERÊNCIAS.................................................................................................... 16
PROMOÇÃO DA SAÚDE AO USUÁRIO DE DROGAS NA ATENÇÃO
PRIMÁRIA

Derick Gomes de Medeiros

Resumo

Nos tempos atuais é de extrema relevância a discussão em relação à


assistência ao usuário de drogas na Atenção Primária à Saúde, uma vez que o uso
de substâncias psicoativas causa aos usuários agravos de cunho grave e que
afetam não apenas a ele, e sim toda a sociedade. Trazendo esse contexto, deu-se
direcionamento para iniciar a análise da assistência a usuários de drogas na
Atenção Primária à Saúde. com pesquisas realizadas em artigos já existentes que
abordem o assunto. Neste projeto, optou-se por um estudo realizado sob revisão de
literatura, com a utilização da hermenêutica para análise das informações coletadas
em referência ao assunto. Observa-se que a Atenção Primária à Saúde enfrenta
grandes desafios que fragilizam o cuidado. Dentre tais, destacam-se: a dificuldade
de estabelecimento de vínculo direto com o usuário e a sua família; e o preconceito
contra o usuário de drogas, violando o direito de acesso ao cuidado de qualidade e
integralidade ofertado pelo Sistema Único de Saúde. As principais ações estão
voltadas à escuta, ao acolhimento das demandas e ao aconselhamento das famílias.
Diante desse cenário, reafirma-se que a assistência é centrada em serviços
especializados, fazendo-se necessário fortalecer a rede para um efetivo cuidado ao
usuário de drogas.
Palavras-chave: Atenção primária; usuário de drogas; Sistema Único de Saúde.
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1. INTRODUÇÃO

Instituído pela Constituição de 1988 e regulamentado pela lei 8080/90, o


Sistema Único de Saúde visa garantir acesso à assistência integral e equitativa nos
serviços públicos de saúde. Entende-se como um conjunto de ações e serviços em
saúde, que tem por finalidade a promoção de maior qualidade de vida, avançando
na consolidação de rede de cuidados articulada, e que funcione de forma regional,
hierárquica e integrada (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014).
Em relação à procura do usuário de drogas em relação à atenção primária,
muitas barreiras estão envolvidas, como: estigma, preconceito da sociedade, (dos
próprios usuários), dos profissionais de saúde, da falta de treinamento destes,
resistência em abordar o tema, falta de planejamento e implantação de serviços
específicos e atrativos que considerem as necessidades fisiológicas, psicológicas e
sociais (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014).
Dentro dessa abordagem, a concepção da atenção primária vem sendo
renovada. Com a regulamentação do Sistema Único de Saúde (SUS) baseada na
universalidade, equidade e integralidade e nas diretrizes organizacionais de
descentralização e participação social, para diferenciar-se da concepção seletiva da
APS, passou-se a usar o termo atenção básica em saúde, definida como ações
individuais e coletivas, voltadas à promoção da saúde, prevenção de agravos,
tratamento e reabilitação - com esses dois últimos itens sendo bastante reforçados
nos últimos 10 anos em solo nacional (Carvalho G, 2013).
A partir de 2006, a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), acordada
entre gestores federais e representantes das esferas estaduais e municipais,
ampliou o escopo da atenção básica e reafirmou a Estratégia de Saúde da Família
(ESF) como estratégia prioritária e modelo substitutivo para organização da atenção
básica. Ponto de contato preferencial e porta de entrada de uma rede de serviços
resolutivos de acesso universal, a atenção básica deve coordenar os cuidados na
rede de serviços e efetivar a integralidade nas diversas dimensões (Carvalho G,
2013).
Implementar uma concepção abrangente ou integral de APS implica a
construção de sistemas de saúde orientados pela APS, articulados em rede,
centrados no usuário (neste caso, direcionado exatamente ao usuário de drogas) e
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que respondam a todas as necessidades de saúde da população enfatizada neste


projeto. A integração ao sistema é condição para se contrapor a uma concepção
seletiva da APS como programa paralelo com cesta restrita de serviços de baixa
qualidade, dirigido a pobres (Carvalho G, 2013).
Como forma de atingir esses objetivos, o acolhimento na Unidade Básica de
Saúde foi incorporado como uma das diretrizes da Política Nacional de
Humanização, compreendido como atitudes da equipe de saúde que considerem as
necessidades dos cuidados físicos e psicossociais, até a atenção resolutiva aos
seus problemas e também promover mudanças na própria estrutura dos serviços do
Sistema Único de Saúde (ESCOREL et al., 2007).
Nesse contexto, o acolhimento a usuários de drogas também deve passar por
uma reorganização, a fim de promover ações descentralizadas e territorializadas,
com a ampliação do acesso a essas pessoas e o fortalecimento da reabilitação
psicossocial (ESCOREL et al., 2007).
Estima-se que 12,0% da população necessita de atendimento regular devido
a problemas associados ao uso de drogas, porém, há evidentes dificuldades no
acesso desses usuários às unidades de saúde, na implantação e na efetividade
das práticas preventivas prioridade para as ações da Atenção Básica corroboram
essa afirmação a constatação de elevação no consumo de álcool e outras drogas, e
as dificuldades dos trabalhadores de saúde na detecção de problemas relacionados
ao consumo dessas substâncias (SCHNEIDER & LIMA, 2011).
Reconhecendo que a Unidade Básica de Saúde integra esta rede de
cuidados, suas ações com os usuários de drogas, suas famílias e comunidade em
que ela se insere devem, então, ser pautadas por uma proposta de reabilitação
psicossocial, segundo a qual deve haver respeito às escolhas dos usuários e à sua
singularidade, buscando auxiliar no processo de construção de sua cidadania
(SCHNEIDER & LIMA, 2011).
Este projeto entende o acolhimento como um dispositivo que deve garantir
maior acesso dos usuários aos serviços de saúde, facilitar a constituição de vínculos
entre trabalhadores e usuários por meio de escuta genuína das demandas, e
possibilitar condições para produzir reflexões sobre os processos de trabalho, em
uma perspectiva de cuidado integral, humanizado e resolutivo (SCHNEIDER &
LIMA, 2011).
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Diante deste panorama, este projeto tem como objetivo compreender o


acolhimento a usuários de drogas na Unidade Básica de Saúde e o que pode ser
feito para que o mesmo tenha atendimento especializado pós-primário (MITRE,
ANDRADE & COTTA, 2012).

1.1. JUSTIFICATIVA

Observa-se que identificando os problemas relacionados à integração do


sistema e coordenação dos cuidados na Atenção Primária à Saúde, barreiras e
facilidades no acesso ao tratamento aos usuários de drogas, medidas de
enfrentamento possam ser repensadas. Desta forma, é oportuno sinalizar que a
literatura sobre o objeto de estudo investigado, uma vez que ainda é escassa no
país a divulgação das ações de promoção à saúde a este grupo.
O presente projeto de pesquisa tem por principal motivação conduzir o
entendimento das práticas em saúde que podem e são promovidas a população
usuária de drogas frente a APS e como elas podem ser direcionadas de forma mais
clara (pós-primária) a quem tanto anseia e necessita dos cuidados básicos no que
se refere a promoção de saúde em ambiente nacional.
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2. PERGUNTA CONDUTORA
Como os profissionais de enfermagem dos Centro de Atenção Psicossocial
(CAPS) e na Unidade Básica de Saúde (UBS) implementam as ações de
acolhimento nas perspectivas e situações encontradas pelos usuários de drogas?

3. OBJETIVOS

3.1. OBJETIVO GERAL


Avaliar as ações de acolhimento realizadas pelos profissionais de
enfermagem aos usuários de drogas no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e
na Unidade Básica de Saúde (UBS).

3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

● Caracterizar a população usuária de drogas que utilizam o serviço do


CPAS e/ou UBS;
● Identificar as principais dificuldades e encontradas pelos usuários de
drogas ao buscar atendimento no CAPS e/ou UBS;
● Apontar as ações de acolhimento realizadas pelos profissionais de
enfermagem aos usuários de drogas no CAPS e/ou UBS.
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4. REFERENCIAL TEÓRICO

As atuais políticas de saúde definem o cuidado com os usuários de drogas


em todos os equipamentos que compõem a rede do Sistema Único de Saúde, com
responsabilidades e ações diferentes, de acordo com seu nível de complexidade. A
portaria 3.088/11 instituiu a Rede de Atenção Psicossocial, incorporando os
princípios de outras políticas de saúde vigentes, com a finalidade de ampliar o
acesso à atenção psicossocial da população em geral, promovendo o vínculo entre
as pessoas com transtornos mentais e usuários de drogas e suas famílias, que
devem estar articulados para a assistência integral (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014).
Como estratégias para responder a esse modelo de atenção, a Rede de
Atenção Psicossocial enfatiza a composição de equipes multidisciplinares, a
articulação entre os serviços integrantes da rede, a formação permanente dos
profissionais, a gestão compartilhada da assistência e o estímulo à participação dos
cidadãos na elaboração e no acompanhamento das propostas definidas em cada
território (BARROS & PILLON, 2007).
Reconhecendo que a Unidade Básica de Saúde (munida da atenção primária)
integra esta rede de cuidados, suas ações com os usuários de drogas, suas famílias
e comunidade em que ela se insere devem, então, ser pautadas por uma proposta
de reabilitação psicossocial, segundo a qual deve haver respeito às escolhas dos
usuários e à sua singularidade, buscando auxiliar no processo de construção de sua
cidadania (BARROS & PILLON, 2007). .
Uma possibilidade para garantir a integralidade e corresponsabilização é o
apoio matricial, como estratégia da Rede de Atenção Psicossocial, para que haja
circularidade do conhecimento específico de cada núcleo profissional (CUNHA E
CAMPOS, 2011).
O apoio matricial prevê que os profissionais especialistas estejam em contato
direto com as equipes da Atenção Básica, em uma relação horizontal e que, juntos,
estabeleçam novas estratégias de ação para os problemas complexos, dando
suporte técnico e assistencial às equipes. (CUNHA E CAMPOS, 2011).
Encaminhar o usuário de drogas sem se responsabilizar por ele compromete
o estabelecimento do vínculo, compreendido como um agenciador de trocas de
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saberes que resulta na realização de atos terapêuticos pautados nas sutilezas de


cada coletivo e de cada indivíduo, favorecendo a integralidade da atenção. É
esperado que os profissionais possam ter uma atitude de compreensão do contexto
trazido, estabelecendo um diálogo que possa ressignificá-lo.
Entre as ofertas de cuidado ao usuário que devem ser propostas pela equipe
da atenção primária destacam-se: a identificação de usuários com necessidades
relacionadas à ruptura dos laços sociais; a articulação com os Centros de Atenção
Psicossocial (CAPS) do município, para o desenvolvimento de projetos terapêuticos
ampliados; a realização do mapeamento de usuários disfuncionais; e, com suporte
da rede de serviços do sistema de saúde, a proposta de abordagens, para os
usuários, de ações de redução de danos ou ofertas de tratamento. (Brasil, 2010).
A abordagem do problema do abuso de drogas na APS é fundamental para o
sucesso de intervenções voltadas a essa problemática, pois as ações nessa área
abrangem a prevenção, o diagnóstico precoce, o cuidado aos agravos e
encaminhamentos para outros serviços (RAMALHO, 2011).
A partir daí, os profissionais da equipe multiprofissional, incluindo os agentes
comunitários de Saúde (ACSs), poderiam realizar ações voltadas aos usuários de
drogas e suas famílias, pois estes profissionais estão em constante contato com a
comunidade e assim poderiam atuar como sistematizadores e organizadores do
trabalho de prevenção ao uso abusivo de drogas (RONZANI et al., 2008).
Por outro lado, o diálogo entre os serviços especializados em álcool e outras
drogas e toda a rede SUS torna-se um indicador de qualidade para assistência, pois
tal articulação contribuiria para a incorporação de práticas de cuidado resolutivas
nos serviços, assegurando uma abordagem contínua e integral, construída
cotidianamente e não apenas como intervenções realizadas temporariamente
(BARROS & PILLON, 2007).
Pelo exposto, se infere que o abuso de drogas é um problema de saúde
pública e também uma demanda da APS; no entanto são muitas as dificuldades
para a efetivação do cuidado ao usuário de drogas nesse nível de atenção, apesar
de a Estratégia Saúde da Família (ESF) ser um serviço de proximidade territorial que
possibilita uma relação mais próxima e afetiva com os usuários de drogas e seus
familiares (BARROS & PILLON, 2007).
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5. METODOLOGIA

No presente estudo será utilizado o método de revisão bibliográfica


integrativa, com embasamento em artigos das bases de dados do google
acadêmico, biblioteca virtual de saúde (BVS), plataforma Scielo e de livros cujos
assuntos abordados são relacionados ao tema. Para o início da elaboração do
projeto foi utilizado um total de 6 artigos, 2 livros e 2 documentos eletrônicos, para
obter informações sobre a atuação do enfermeiro em todo o processo de auxílio ao
usuário de drogas na atenção primária.

5.1Tipo de Estudo

Trata-se de uma revisão integrativa de literatura.


A revisão integrativa é um método cientifico de pesquisa que busca investigar,
analisar e reunir informações de estudos relevantes para poder responder uma
determinada questão de forma factual e com confiabilidade.

5.2 Base de Dados

Será realizada uma busca nas bases de dados do google acadêmico,


biblioteca virtual de saúde (BVS) e plataforma Scielo, a partir do cruzamento dos
descritores de saúde (DECS): Atenção primária; usuário de drogas; Sistema Único
de Saúde. Desta forma, foram realizados os procedimentos de pesquisa.

5.3 Critérios de Inclusão e exclusão


5.3.1 Critérios de inclusão

● Artigo disponível na íntegra;


● Idioma: Português e Inglês;
● Relação próxima com o tema abordado.

5.3.2 Critérios de exclusão

● Artigos duplicados nas bases de dados;


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● Artigos de revisão;

5.4 Análise dos dados

Partindo das pesquisas, neste estudo será realizada uma análise com o
intuito de mostrar de forma factual como é feita a assistência de enfermagem
durante os procedimentos de acolhimento e orientação ao usuário de drogas na
atenção primária. A exposição dos resultados será realizada dentro do estudo,
durante a dissertação acerca do tema escolhido no projeto,
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6. CRONOGRAMA
Etapas Jan Fe Mar Abr Ma Jun Jul Ag Set Ou Nov Dez
v i o t
Definição do
Tema
Levantamento
Bibliográfico
Elaboração
do Projeto de
Pesquisa
Coleta dos
dados
Análise dos
dados
Escrita do
Artigo
Científico e
Publicação
em Periódico
Científico
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7. ORÇAMENTO

Materiais da Pesquisa Quantidade Valor Unitário Total (R$)


(R$)
Notebook 1 2.079,75 2.079,75
Caneta 3 1,00 3,00
Caderno 100 folhas 1 6,00 6,00
Custos para impressão 17 20,00 20,00
Total (R$) 2.108,75
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8. RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se que as formas de fazer o acolhimento a usuários de drogas nas


USFs se tornem mais objetivas e interdisciplinares. Diante desse contexto, reafirma-
se a necessidade de fortalecer uma rede de cuidados na assistência ao usuário de
drogas que contemple os princípios da Reforma Psiquiátrica e da Atenção
Psicossocial. Esta rede incluiria uma ação intersetorial, como também uma
articulação efetiva entre os trabalhadores, os usuários e seus familiares.
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REFERÊNCIAS

BARROS, M. A., & PILLION, S. C. (2007). Assistência aos usuários de drogas: a


visão dos profissionais do programa saúde da família. Revista Enfermagem
UECE, 15(2), 261-266.

CARVALHO G. A saúde pública no Brasil. Estud Av. 2013; 27(78):7-26.

ESCOREL S, GIOVANELLA L, MENDONÇA MHM, Senna MCM. O Programa de


saúde da família e a construção de um novo modelo para a atenção básica no
Brasil. Pan American Journal of Public Health 2007;21(2/3):164-176.

MEDEIROS, A. B. Relação entre ansiedade, stress, e maturidade psicossocial


em crianças e adolescentes de escolas do ensino público e privado de João
Pessoa-PB. 135 f. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Psicologia e de Ciências
da Educação, Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal, 2014.

MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). RAPS - rede de atenção psicossocial [Internet].


2014 [citado 2015 ago 12]. Disponível em:
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/803-sas-
raiz/saude-mental/12-saude-mental/12588-raps-rede-de-atencao-psicossocial.

MITRE SM, ANDRADE EIG, COTTA RMM. Avanços e desafios do acolhimento


na operacionalização e qualificação do Sistema Único de Saúde na Atenção
Primária: um resgate da produção bibliográfica do Brasil. Ciência Saúde
Coletiva. 2012; 17(8):2071-85.

RAMALHO, L. E. G. (2011). As diretrizes estaduais no atendimento ao


dependente químico pela atenção primária à saúde em Minas Gerais. Revista
da Atenção Primária à Saúde APS, 14(2), 207-215.

RONZANI, T. M., Castro, P. M., & Souza-Formigoni, M. L. (2008). Avaliação de um


processo de implementação de práticas de prevenção ao uso de risco de
álcool entre agentes comunitários de saúde. HU Revista, 34(1), 9-18.

SCHNEIDER DR, LIMA DS. Implicações dos modelos de atenção à


dependência de álcool e outras drogas na rede básica em saúde. Psico.
2011; 42(2):168-78.
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