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A surdez hereditária costuma ser identificada por volta dos dois anos, fase
em que os pais começam a perceber a dificuldade de ouvir os filhos. Por
isso, é importante fazer o teste da orelhinha, que mede a capacidade de
audição do bebê. Após o diagnóstico, é possível iniciar o tratamento com
uma equipe multiprofissional, que envolve otorrinolaringologista, pediatra
e fonoaudiólogo.
As infecções virais e bacterianas que atingem o ouvido podem ser uma das
causas da perda auditiva, principalmente se não tratadas a tempo. O próprio micro-
organismo e a inflamação local podem trazer danos à estrutura da orelha média, externa
ou interna, causando perda auditiva condutiva ou neurossensorial leve, moderada ou
severa.
Além disso, algumas infecções adquiridas durante a gravidez são as principais causas de
surdez congênita, como a rubéola, a sífilis, a toxoplasmose, o citomegalovírus e a
herpes.
Algumas formas de prevenir as infecções auditivas são:
1. tratar precocemente gripes e resfriados;
2. manter a vacinação em dia, principalmente a das crianças;
3. estar atento aos sinais de infecção, como dor de ouvido, dor de cabeça e febre.
Perinatais:
Pós-natais:
As causas pós-natais são as adquiridas após o nascimento que levam a
deficiência auditiva, estas podem ser doenças infecciosas; bacterianas como
a meningite, otites, inflamações; virais; intoxicações; e traumas acústicos.
Envelhecimento