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Sistema de Avaliação
Gestão da Educação a Distância
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Sistema de Avaliação
Autoria
Profa. Ma.
Márcia Aparecida Resende
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Sistema de Avaliação
Olá, meus caros cursistas!
Este guia de estudo aborda questões referentes ao currículo e à avaliação na
escola, que são aspectos essenciais na organização escolar.
Mas, por que são essenciais?
Bom, o enfoque curricular pode ampliar o "que", o "porque", o "para que" e “em
que condições” o professor irá conduzir o processo de ensino, sempre colocando no
centro de suas considerações o aluno. Para que os conteúdos curriculares cumpram seu
objetivo é necessária uma adequada seleção e o uso acertado das melhores estratégias
didáticas, que não poderão ser desvinculadas do conteúdo, dos objetivos nem do
contexto. Portanto, para se alcançar as metas pretendidas com o ensino, é preciso haver
uma estreita colaboração entre a elaboração do currículo e a escolha de estratégias
didáticas.
O currículo é dinâmico e pode ser modificado pelos sujeitos que estão
diretamente envolvidos na situação de ensinar e de aprender. Mas, para ser modificado e
atender às necessidades de democratização da sociedade, o currículo precisa ser
compreendido e interpretado pelos educadores no sentido de desvelar seus reais
interesses.
Diante da necessidade de construir uma sociedade melhor, a escola precisa superar
a cultura seletiva, excludente, segregadora e classificatória na organização do conhecimento,
dos tempos e espaços, dos agrupamentos dos educandos e também na organização do
convívio e do trabalho dos educadores. É preciso superar processos de avaliação
sentenciadora que impossibilitam que crianças, adolescentes, jovens e adultos sejam
respeitados em seu direito a um percurso contínuo de aprendizagem, socialização e
desenvolvimento humano. A avaliação deve ser emancipadora e colaborar com o processo
de desenvolvimento humano e formação para a cidadania.
Dessa maneira, a pergunta que se faz é:
Quais tipos de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores devem estar
presentes no currículo de uma escola e como realizar o processo de avaliação desses
conhecimentos?
Assim, convido a todos vocês para juntos estudarmos a organização da escola pelo
seu currículo e processos de avaliação. Espero que nossa interlocução possa favorecer a
compreensão crítica e apontar caminhos para a construção de práticas satisfatórias no
campo da docência e da gestão escolar.
Bons estudos!!!
Abraço,
Profa. Márcia Resende
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Ementa
Fundamentos e etapas do planejamento curricular e da avaliação. Avaliação,
objetivos, aprendizagem, qualidade e ensino. Avaliações sistêmicas: perspectivas e
limitações. Pesquisa de campo acerca de aspecto(s) abordado(s) no
Sistema de Avaliação.
Orientações
Ver Plano de Estudos da disciplina, disponível no Ambiente Virtual.
Palavras-chave
Currículo. Concepções. Organização escolar. Avaliação.
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EMENTA _______________________________________________________________________ 5
ORIENTAÇÕES __________________________________________________________________ 5
PALAVRAS-CHAVE _______________________________________________________________ 5
UNIDADE I – RELAÇÕES ENTRE CURRÍCULO E AVALIAÇÃO _______________________________ 8
1.1 A AVALIAÇÃO E O PAPEL SOCIAL DA ESCOLA ____________________________________________ 9
1.2 OS CONSELHOS DE CLASSE COMO ESPAÇOS DE MEDIAÇÃO DA AVALIAÇÃO PROCESSUAL E FORMATIVA ____ 12
UNIDADE II – AVALIAÇÃO, OBJETIVOS, APRENDIZAGEM, QUALIDADE E ENSINO ___________ 19
2.1 SIGNIFICADOS DA AVALIAÇÃO ____________________________________________________ 20
2.2 FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO _______________________________________________________ 23
2.2.1 FUNÇÃO DIAGNÓSTICA _______________________________________________________ 25
2.2.2 FUNÇÃO FORMATIVA ________________________________________________________ 26
2.2.3 FUNÇÃO SOMATIVA _________________________________________________________ 26
2.3 A AVALIAÇÃO E A QUALIDADE DO ENSINO ____________________________________________ 27
UNIDADE III – FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO NO CURRÍCULO _________________________ 30
3.1 O CURRÍCULO COMO PRODUTO: A PRESCRIÇÃO DE CONTEÚDOS, A AVALIAÇÃO CLASSIFICATÓRIA ________ 31
3.2 O CURRÍCULO COMO PROCESSO: A LUTA PELA DEMOCRATIZAÇÃO E A AVALIAÇÃO MEDIADORA _________ 32
UNIDADE IV – ETAPAS DO PLANEJAMENTO CURRICULAR E DA AVALIAÇÃO _______________ 34
4.1 O PLANEJAMENTO CURRICULAR E DA AVALIAÇÃO NO CONTEXTO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA
ESCOLA ______________________________________________________________________ 35
4.1.1 O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO DAS PRÁTICAS _______ 36
4.2 PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO DA AVALIAÇÃO NA PERSPECTIVA MEDIADORA E DIALÓGICA _____________ 40
UNIDADE V – AVALIAÇÕES SISTÊMICAS: PERSPECTIVAS E LIMITAÇÕES ___________________ 44
5.1 AVALIAÇÃO SISTÊMICA: ASPECTOS HISTÓRICOS E CONCEITUAIS ______________________________ 45
5.2 AVALIAÇÃO SISTÊMICA: POSSIBILIDADES OU LIMITAÇÕES? _________________________________ 49
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Sistema de Avaliação
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Unidade I – Relações
I entre
Avaliação
Currículo e
Objetivos da Unidade
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Unidade I
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Unidade I
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Unidade I
Entretanto, esse modelo vem sendo questionado há algumas décadas,
através das lutas em prol de uma escola pública democrática que garanta o acesso e
a permanência de todos os alunos no processo de escolarização. Assim, de acordo
com Dalben (2001, p. 38), “as escolas passaram a elaborar e a implementar
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Unidade I
1.2 Os conselhos de classe como espaços de mediação da avaliação processual e
formativa
Seguindo a linha de reflexão que estamos desenvolvendo, vamos abordar o
conselho de classe como espaço de avaliação coletiva do trabalho pedagógico, com
vistas à construção de uma escola democrática e inclusiva pelo conhecimento.
Mas, o que significa o conselho de classe?
Para Dalben (2001, p. 40), “os conselhos são órgãos colegiados presentes
na organização da escola. Reúnem-se periodicamente os vários professores das
diversas disciplinas, juntamente com os coordenadores pedagógicos, supervisores e
orientadores educacionais para refletirem sobre o trabalho educativo.”
O conselho de classe é uma instância coletiva de reflexão que, se for bem
conduzida, favorece a análise do currículo, da metodologia adotada e do sistema de
avaliação da instituição. Sendo assim, o conselho torna-se um instrumento para o
processo de ação-reflexão-ação transformada, contribuindo para o alcance dos
objetivos de aprendizagem dos alunos, uma vez que visa compreender a relação
que eles desenvolvem com o conhecimento para elaborar as intervenções
adequadas.
Porém, nem sempre o conselho de classe é bem planejado e acaba se
transformando em um desabafo coletivo, um verdadeiro “muro de lamentações”
no qual os professores fazem queixas dos alunos e condenam suas atitudes, como
se fossem eles os culpados pelo fracasso da escola. Dessa forma, o conselho deixa
de cumprir suas funções e se torna um “tribunal de inquisição” onde o aluno é o
réu que precisa ser castigado. Nesse tipo de conselho, em vez de deter a análise
sobre o que os alunos produzem, muitas vezes as discussões giram em torno
daquilo que eles não fazem - não realizam as lições de casa, não trazem o material,
faltam em muitas aulas, não entregam as atividades - ou que fazem
inadequadamente - conversam muito durante as aulas, copiam o trabalho dos
colegas, desrespeitam o professor.
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Unidade I
Veja, por exemplo, o conteúdo das falas dos professores nos quadrinhos, as
quais ilustram concepções e atitudes de inúmeros professores de nossas escolas
que, durante as reuniões de conselho, desabafam com colegas e com a direção, na
tentativa de se isentarem da responsabilidade pela aprendizagem de seus alunos.
Fonte: EDNIR, Madza; CECCON, Claudia et al. Mestres da mudança: liderar escolas com a cabeça e o coração – um guia para
gestores escolares. Porto Alegre, Artmed, 2006, p. 12.
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Unidade I
Fonte: EDNIR, Madza; CECCON, Claudia et al. Mestres da mudança: liderar escolas com a cabeça e o coração – um guia para
gestores escolares. Porto Alegre, Artmed, 2006, p. 13.
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Unidade I
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Unidade I
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Unidade I
Conselho de classe
Professora Márcia Ambrósio Rodrigues Rezende
https://www.youtube.com/watch?v=ZMYXDhOC7
AU
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Retirado do texto: Organização curricular da escola e avaliação da aprendizagem. Escrito por Maria
Beatriz Gomes da Silva. Disponível em:
http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo5/organizacao_escola/modulo2/texto_base.pdf
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Unidade VII
http://gestaoescolar.abril.com.br/pdf/maura-visita-
orientacoes-pre-conselho-de-classe-diretor-
coordenador-professor.pdf
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Unidade II – Avaliação,
II Objetivos,
Qualidade e Ensino
Aprendizagem,
Objetivos da Unidade
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Unidade II
Para quê?
Quem
O quê?
avalia?
Avaliar
Quando? Como?
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Unidade II
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Unidade II
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Unidade II
A avaliação deve ser multidimensional, ou seja, realizada por meio de
diferentes instrumentos e linguagens – não só através de testes escritos – e por
outros agentes além do professor: o próprio aluno, os colegas, pessoas da
comunidade. Além disso, a avaliação não pode estar vinculada somente a
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Unidade II
educativo, o professor deve prever o tempo para discutir os resultados obtidos,
para refletir sobre o desempenho, e identificar a forma de raciocínio que levou ao
erro.
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Unidade II
Nas orientações da lei, percebemos a ênfase na “prevalência dos aspectos
qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de
eventuais provas finais”. Isto significa dizer que a avaliação da aprendizagem deve ser
processual, tendo como foco o desenvolvimento de competências e não apenas a
obtenção de notas ou conceitos.
Assim, numa perspectiva multidimensional, a avaliação se caracteriza por três
funções distintas e, ao mesmo tempo, complementares:
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Unidade II
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Unidade II
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Unidade II
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Unidade II
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Unidade III – Fundamentos
III da Avaliação no Currículo
Objetivos da Unidade
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Unidade III
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Unidade III
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Unidade III
Além disso, “o currículo deve ser visto como uma construção coletiva que é
feita na base de uma planificação partilhada, abarcando tanto as decisões da
Administração quanto as decisões dos professores, alunos, pais e outros
intervenientes” (PACHECO, 2003, p. 121).
Embora exista o currículo oficial com a definição de metas para a
aprendizagem e conteúdos definidos a priori, os agentes educativos da escola são
responsáveis pela elaboração do currículo coerente com as necessidades locais. E as
práticas de avaliação devem considerar as necessidades de aprendizagem dos
sujeitos socioculturais e históricos, ou seja, os sujeitos reais. Portanto, o currículo
real dialoga com o oficial, mas não é um “escravo” deste, não tem que “cumprir o
programa” ou “passar tudo o que está no livro didático”.
O planejamento do currículo é, então, apenas uma parte do complexo
processo de sua tessitura que sofre as interferências diretas ou indiretas na sua
significação. Desse modo, “o planejamento curricular pode configurar‐se como
espaço e tempo privilegiado de reflexão, de trabalho de pesquisa sobre a prática
que se quer realizar e a prática que se realiza, de partilha de saberes docentes,
dentre tantas outras possibilidades para a gestão das relações educativas” (CUNHA,
2011, p. 586).
Visto dessa maneira, o processo de planejamento do currículo está inserido
no âmbito maior das decisões do projeto político-pedagógico da escola, que precisa
ser construído de forma democrática e participativa por todos os agentes
educativos, visando escolhas que poderão contribuir para o alcance dos objetivos
dos alunos, das suas famílias e da comunidade.
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Unidade IV – Etapas do
IV Planejamento Curricular e
da Avaliação
Objetivos da Unidade
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Unidade IV
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Retirado do texto: Organização curricular da escola e avaliação da aprendizagem. Escrito por Maria
Beatriz Gomes da Silva. Disponível em:
http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo5/organizacao_escola/modulo2/texto_base.pdf
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Unidade IV
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Unidade IV
O que faremos
O que nos falta para ser
O que queremos alcançar? concretamente para
o que desejamos?
suprir tal falta?
É a busca de um
posicionamento: É a busca das
É a proposta de ação.
• Político: visão do ideal de necessidades, a partir
sociedade e de homem; 0 que é necessário e
da análise da realidade
possível para diminuir a
• Pedagógico: definição e/ou do juízo sobre a
realidade da instituição distância entre o que
sobre a ação educativa e
vem sendo a instituição
sobre as características que (comparação com aquilo
e o que deveria ser.
deve ter a instituição que desejamos que seja).
que planeja.
(Vasconcellos, 2002, p. 170)
Devido aos limites deste texto, não vamos alongar nossa conversa sobre
esses aspectos, pois nosso objetivo é pensar que as decisões sobre o que ensinar,
como ensinar e como avaliar devem estar em consonância com os propósitos
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Unidade IV
definidos no PPP da escola. E este, por sua vez, necessariamente, deve estar
respaldado nas necessidades e peculiaridades da comunidade onde se encontra a
escola.
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Unidade IV
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Unidade IV
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Unidade IV
partida e, desse modo, na perspectiva dialógica, os educadores negociam
com os educandos os padrões e as metas a serem alcançadas. Isto é
importante para a flexibilização do processo e, ao mesmo tempo, para o
envolvimento coletivo na construção dos conhecimentos.
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Unidade V – Avaliações
V Sistêmicas: perspectivas e
limitações
Objetivos da Unidade
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Unidade V
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Unidade V
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Unidade V
Disponível em:
http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/index.aspx?ID_OBJETO=30308&tipo
=ob&cp=000000&cb=&n1=&n2=Biblioteca%20Virtual&n3=Temas%20Educaci
onais&n4=&b=s)
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Unidade V
Para o MEC, os resultados dos exames de larga escala devem permitir fazer
projeções sobre a qualidade do ensino, a serem verificadas mediante análise de
fatores como:
✓ Condições de infra-estrutura e de equipamentos de apoio didático
(laboratórios, bibliotecas, etc.);
✓ Condições do ambiente escolar em termos físicos (localização,
sonoridade, iluminação, ventilação) e sócio-políticos (gestão democrática,
valorização dos trabalhadores, auto-estima dos alunos, envolvimento da
comunidade, etc.);
✓ Adoção de livros didáticos e possibilidade de acesso a eles e a outras
fontes impressas de conhecimento, pelos alunos;
✓ Características da organização curricular e do trabalho pedagógico;
valorização dos professores, considerando a qualidade da formação
inicial, as oportunidades de formação continuada, o estímulo à
participação no projeto pedagógico da escola, os princípios norteadores
da carreira e as condições de trabalho;
✓ Características sócio-econômicas e culturais dos alunos.
(Fonte: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/saeb_matriz2.pdf. Acesso em 13/07/2016)
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Unidade V
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AMARAL, Ana Lúcia. Currículo oficial e currículo real. In: Coleção Veredas-
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ANTUNES, Fátima. SÁ, Virgínio. Notas, pautas e vozes na escola: exames, rankings
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(orgs.). Olhares e interfaces: reflexões críticas sobre a avaliação. São Paulo: Cortez,
2010, p. 112-146.
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Disponível em DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas. Os conselhos de
classe, ciclos e séries: espaços de mediação entre o projeto político-pedagógico e a
sala de aula. In: Procap – Programa de capacitação de professores, fase Escola
Sagarana, oficina 4. Secretaria de Estado da Educação, 2001, p. 35-48. Disponível
em:
http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/index.aspx?id_projeto=27&ID_OBJETO=
29631&tipo=tx&cp=000000&cb=&n2=Biblioteca%20Virtual&n3=Temas%20Educa
cionais&n33=Avalia%C3%A7%C3%A3o&b=s
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___________. Repensar a função da escola a partir dos projetos. Revista Pátio. Ano
2, n.6, p.27-31, ago/ out 1998.
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LIBANEO, Jose Carlos. Democratização da escola púbica: a pedagogia crítico-social dos
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MASETTO, Marcos. Didática: a aula como centro. 4. ed. São Paulo: FTD, 1997.
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MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. CANDAU, Vera Maria. Indagações sobre
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SANTOS, Lucíola Licinio Paixão & PARAISO, Marlucy Alves. Currículo. Belo
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VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: projeto de ensino-
aprendizagem e projeto político-pedagógico. 11. ed. São Paulo: Libertad, 2002.
(Cadernos pedagógicos do Libertad, v. 1)
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