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Introdução..........................................................................................................................2
Conclusão..........................................................................................................................6
Introdução
Em 1990, foi aprovada uma nova constituição que transformou o estado numa
democracia multi-partidária. O Partido Frelimo permaneceu no poder, tendo ganho por
cinco vezes as eleições legislativas e presidenciais realizadas em 1994, 1999, 2004,
2009 e 2014. A Renamo é o principal partido da oposição. De acordo com a
constituição em vigor, o regime político em Moçambique é presidencialista: o chefe de
Estado é igualmente chefe do governo.
a nível provincial são eleitas Assembleias Provinciais, por um período de cinco ano e
cuja função é monitorizar o governo provincial.
a nível local, são eleitos o Presidente do Conselho Municipal e os partidos que integram
as Assembleias Municipais, em cidades e vilas consideradas municípios pela
Assembleia da República.
Nas eleições de 1999, Joaquim Chissano foi reeleito com 52,3% dos votos e a
FRELIMO passou a ocupar 133 dos 250 assentos do parlamento. O candidato do
principal partido da oposição, Afonso Dhlakama da RENAMO, obteve 47,7% dos votos
e o partido ocupou os restantes 117 assentos parlamentares.
Na votação para o parlamento, a FRELIMO ganhou 62% (1,8 milhões) dos votos, a
RENAMO-União Eleitoral 29,7% (905 000 votos) e 18 partidos minoritários
partilharam os restantes 8%. Assim, a FRELIMO ocupou 160 assentos e a RENAMO-
UE, 90.
Conclusão
Em fim podemos concluir que desde então que esse movimento político ou os seus
sucessores dirigem a política nacional. Em 1978, a Frente tornou-se num partido
político marxista-leninista, denominado Partido Frelimo, e Samora Machel ocupou a
presidência do país, num regime de partido único, desde a independência até à sua
morte em 1986.