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FACULDADE DE DIREITO
ELEMENTOS DO GRUPO
Adamuje zubaida
Eduardo baptista
Ian matola
Yassmin abdul
Sacurna albino
Sezinanda helio
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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOCAMBIQUE
FACULDADE DE DIREITO
ELEMENTOS DO GRUPO
Adamuje zubaida
Eduardo baptista
Clarisse baptista
Ian matola
Yassmin abdul
Sacur albino
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Índice
os sistemas de governo........................................................................................................................... 6
Presidencialismo ..................................................................................................................................... 6
Parlamentarismo..................................................................................................................................... 7
Semipresidencialismo ............................................................................................................................. 7
Surgimento do sistema de governo moçambicano ................................................................................ 8
Sistema de governo de Moçambique ..................................................................................................... 9
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Introdução
O presente trabalho que ilustra os sistemas de governo que cujo fizemos alusão em particular
a representação do sistema de governo moçambicano que falamos dos aspectos
presidencialistas relativo a função do presidente as competências, o presidente é o chefe de
Estado e do governo e é eleito por voto popular para um mandato de cinco anos. O Presidente
tem poderes executivos substanciais. Falamos da organização do estado e do governo local
e dissemos que moçambique é dividido em províncias, e cada província é liderada por um
governador provincial nomeado pelo Presidente. Além disso, existem governos locais em
níveis mais baixos, como distritos e municípios. E que esse sistema de governo foi
estabelecido após a independência de Moçambique de Portugal em 1975 e foi consolidado
após o conflito civil que terminou em 1992. Desde então, Moçambique tem realizado eleições
regulares para determinar seus líderes políticos e é considerado um estado democrático
multipartidário.
Esse sistema de governo de Moçambique evoluiu desde sua independência em 1975 e passou
por mudanças significativas ao longo dos anos, incluindo o estabelecimento de um sistema
multipartidário na década de 1990.
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OS SISTEMAS DE GOVERNO
Tendo em conta esse pressuposto, podemos dizer que os sistemas políticos ou regime do
governo pode ser descrito como a forma de se reger uma nação, dividindo-se em; Democracia
e Autoritarismo. Outras classificações podem incluir ainda o Totalitarismo e a Ditadura.
Sistema de governo nada mais e do que a organização de um estado e as formas como seus
lideres são escolhidos. Na baixa idade media na Europa, um governo era definido a partir do
chamado Direito divino, dada a grande influencia da religião sobre o estado. Já na
modernidade, o maior acesso aos bens de consumo e a necessidade de expandir a economia
de mercado levou os estados a mudarem esse sistema, assim emergia a democracia, na qual o
poder emana do povo, pelo povo e para o povo como disse abraham lincoln. são Sistemas
governamentais o presidencialismo, parlamentarismo, semipresidencialista.
PRESIDENCIALISMO
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Existem vários país que adoptam essa forma de sistema de governo no caso do Brasil,
adoptam o sistema presidencialista e são uma República federalista. Assim, os estados têm
um Executivo próprio e certa autonomia.1
Outro país que tem um sistema de governo semelhante ao brasileiro são os Estados Unidos,
mas lá o voto é indirecto. O presidente é eleito pelo colegiado eleitoral, que reúne delegados
escolhidos pela população.
PARLAMENTARISMO
A nação mais conhecida que adopta o sistema de governo parlamentarista é o Reino Unido,
que teve a rainha Elizabeth II como chefe de Estado até 8 de Novembro de 2022, quando
faleceu e foi substituída pelo seu filho, rei Charles III.
SEMIPRESIDENCIALISMO
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Jorge Miranda, manual de direito constituicional, Tome I, 9ᵒ Edição ,Outubro 2011, Torres de
Lisboa
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chefe de governo e a distinção entre o Executivo e o 2Legislativo. Entretanto, o presidente
não tem apenas função simbólica: ele pode dissolver o parlamento, nomear e demitir o
primeiro-ministro e ainda ser responsável pela política externa do país.
Ainda, outra nação que optou pelo semipresidencialismo foi a Rússia, após a dissolução da
União Soviética.
O sistema de governo de 1976 foi moldado com a preocupação maior de evitar os vícios
inversos dos parlamentarismo da assembleia da constituição de 1911 e da concentração de
poder da constituição de 1933, e tendo como pano de fundo a situação institucional pós-
revolucionária.
O ponto mais delicado dizia respeito ao lugar do presidente República, as suas competências
e ao seu modo de eleição. Ele não devia ser um presidente meramente representativo, é nem
um chefe de estado equivalente ao do regime autoritário nem tão pouco o que contrária a
tradição constitucional portuguesa, um presidente chefe do poder executivo. Mais tanto
poderia ser 3um presidente arbitral, embora com capacidade de intervenção efectiva, no
âmbito de um parlamentarismo racionalizando como um presidente mais forte, regulador do
sistema político, de tipo semipresidencial.
Optou-se pela segunda alternativa, desde logo pela necessidade compensar ou equilibrar o
conselho da revolução, que iria substituir durante alguns anos, e ainda por mais duas razões:
pela dificuldade de instauração de um governo parlamentar após 50 anos sem parlamento
democrático e pela prefiguração de um modelo misto pela lei n.°3/74 (com o presidente da
republica, governo e um conselho de estado que fazia as vezes de assembleia ). Acrescia o
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Jorge Miranda, manual de direito constituicional, Tome I, 9ᵒ Edição ,Outubro 2011, Torres de
Lisboa
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Carvalho manuel proeca de (2010). Manual de ciencia politica e sistemas políticos e
constitucionais.(3ᵒed). lisboa: Quid juris
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modo de eleição, que não podia deixar de ser ( após o desvio da 1° plataforma de acordos
constitucional). A eleição por direito sufrágio Universal. A sua reivindicação fazia parte
desde 1958-1959 do património das reivindicações democráticas em Portugal. Só ela daria ao
presidente suficiente legitimidade para presidir ao Conselho da revolução. E se fosse caso
disso para lhe impor. ela serviria de contraponto de unidade em face da eventual
fragmentação parlamentar resultante do princípio da representação proporcional decorrente
este, por seu turno de exigência de garantia do pluralismo e de integração numa sociedade
tão dividida como se apresentava a portuguesa.
Sobre tudo isso formara-se um consenso difuso na assembleia constituinte, nos principais
Partidos e na opinião pública nos últimos meses de 1975 e nos primeiros de 1976. E estas
orientações viriam a ser consagradas na 2° plataforma e no texto constitucional.
presidente da República
Conselho da revolução
Assembleia da República e governo
A atribuição do presidente da República, também presidente do
Conselho da revolução, sobretudo de poderes relativos
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Ø **Presidente da República**: O Presidente é o chefe de Estado e do governo
e é eleito por voto popular para um mandato de cinco anos. O Presidente tem poderes
executivos substanciais.
Esse sistema de governo de Moçambique evoluiu desde sua independência em 1975 e passou
por mudanças significativas ao longo dos anos, incluindo o estabelecimento de um sistema
multipartidário na década de 1990.
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legitimação do poder político, em palavras mais simples: o governo, deve sair do próprio
povo. O número dos habitantes em Moçambique não permite que todos possam estar
presentes numa reunião. Por isso, os cidadãos elegem representantes com a tarefa de exprimir
a vontade do povo e, deste modo, governar o país. A Constituição da República prevê que a
população elege deputados para a Assembleia da República, que são representantes do povo.
Para a escolha dos representantes, arts. 73º e 135º da Constituição da República exige
eleições transparentes, livres e justas, onde todos os cidadãos 4maiores de 18 anos têm o
direito de participar (arts. 147 n.º 1 e 170º n.º 1 da Constituição da República de
oçambique).Eleições e sistemas eleitorais A eleição dos deputados para a Assembleia da
República, que exercem o poder político em representação dos cidadãos, caracteriza a
democracia em Moçambique como democracia directa. Além disso, na Constituição da
República consta um elemento da democracia directa, que é o referendo (arts. 73º e 136º da
Constituição da República de Moçambique). O referendo é uma consulta feita aos
cidadãos eleitores sobre uma questão de relevante interesse nacional. Organização do poder
político em Moçambique O Estado existe para facilitar a vida dos cidadãos que vivem dentro
dele. Para executar a vontade do povo dentro da democracia em Moçambique, o Estado
precisa de órgãos, que trabalham para ele e implementam aquilo que o povo
através dos seus representantes decidiu. Assim como o nosso corpo humano tem órgãos
para lhe servir, o Estado tem órgãos para interagir com terceiros, para actuar para fora.
Portanto, são os órgãos, que vão aos encontros e reuniões, escrevem e respondem cartas etc.
Mas sempre em coordenação com o "corpo", neste caso o povo moçambicano, porque os
órgãos só têm a sua legitimidade da sua existência para facilitar as actividades do Estado, que
têm como elemento mais importante o povo. Assim, os órgãos não podem ultrapassar os
limites da autorização deles .Ao mesmo tempo, o povo deve admitir a responsabilidade de dar
diretivos e controlarmos órgãos, porque isto não é só direito, mas também dever. Se
acontecer uma situação ilegal, a pessoa responsável deve responder no tribunal. O
poder político em Moçambique está sendo organizado em órgãos de soberania e órgãos
locais do Estado(arts. 133º e 262º da Constituição da República). Os órgãos da soberania
respondem ao nível central, os órgãos locais ao nível local.Órgãos de soberania São órgãos da
soberania o Presidente da República, a Assembleia da República, o governo, os Tribunais
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José, Joaquim gomes canotilbo, direito constitucional, 7ᵒ Edição
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e o Conselho Constitucional (art. 133º da Constituição da República de
Moçambique).Presidente da República o Presidente da República é o chefe do
Estado de Moçambique. Ele representa Moçambique internamente e no estrangeiro.
Ele tem a tarefa de controlar funcionamento correcto dos órgãos do Estado (art. 146º
da Constituição da República de Moçambique). O Presidente da República deve zelar que as
garantias da constituição serão cumpridas. O Presidente da República é eleito pelo povo. A
eleição deve ser directo, igual, secreto, pessoal e periódico. Eleições têm lugar de cinco
em cinco anos. O Presidente da República só pode ser eleito de novo uma vez (art. 147º
da Constituição da República de Moçambique). Para as demais competências do Presidente
da República veja 146º a163º da Constituição da República. Assembleia da República A
Assembleia da República é a assembleia representativa de todos os cidadãos
moçambicanos (art. 168º da Constituição da República de Moçambique). A Assembleia da
República é o mais alto órgão legislativo na República de Moçambique. Ela
determina as normas que regem o funcionamento do Estado e a vida económica e social
através de leis e deliberações (art. 169º da Constituição da República de Moçambique).A
Assembleia da República é constituída por 250 deputados. Esses são eleitos em eleições
directas, iguais, secretos, pessoais e periódicos (art. 170º da Constituição da República de
Moçambique.
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Conclusão
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Referencia bibliográfica
JOSÉ, Joaquim gomes canotilbo, direito constitucional, 7ᵒ Edição
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