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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Modalidade de Contratação Pública

Jorgina Paiva: Código:708208044

Curso: Licenciatura em Administração Pública

Disciplina: Ciência Pública e boa Governação


Ano de frequência: 4º ano

Turma: A

Nampula, Maio de 2023

Universidade Católica de Moçambique

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Instituto de Educação à Distância

Modalidade de Contratação Público

O presente trabalho pertencente a estudante, a ser


apresentado na Universidade Católica de
Moçambique Instituto de Educação a Distância para
obtenção de nota na cadeira de Ciência Pública e
boa Governação a ser entregue a docente: Carlos
Migode Sale

Nampula, Maio de 2023

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Índice

Introdução........................................................................................................................................3

Governo e suas funções...................................................................................................................4

Sistemas de governos.......................................................................................................................5

Sistema do Governo Moçambicano.................................................................................................6

Governação......................................................................................................................................7

Boa governação................................................................................................................................8

Grupos de interesse e pressao moçambicana a luz das teorias sobre a construção..........................9

Conclusão.......................................................................................................................................10

Referências bibliográficas..............................................................................................................11

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Introdução

O governo é, usualmente, utilizado para designar a instância máxima de administração executiva,


geralmente reconhecida como a liderança de um Estado ou uma nação. Os Estados podem ter vários
níveis ou esferas de governo, conforme a organização política daquele país, como por exemplo os
governos locais ou municipais, os regionais ou estaduais e o nacional ou federal. O Governo é
essencialmente o órgão de soberania que conduz a política geral do país e é o órgão superior da
Administração Pública.

Objectivos

Objectivo geral:

 Assimilar e consolidar os conhecimentos sobre o conceito de governo, funções, sistemas do


governo, governação, boa governação e Grupos de interesse e pressão moçambicana a luz das
teorias sobre a construção.

Objectivos específicos:

 Explicar os conhecimentos sobre o conceito de governo, funções, sistemas do governo,


governação, boa governação e Grupos de interesse e pressão moçambicana a luz das teorias
sobre a construção

Metodologia

Todavia, a metodologia usada durante a elaboração do trabalho foi pesquisa bibliográfica. Conforme
Gil (2006), a pesquisa bibliográfica toma forma a partir da consulta à materiais já elaborados, sendo
esses, principalmente, artigos científicos e livros. Aponta, também, que quase todos os tipos de
estudos possuem essa natureza, contudo, há pesquisas que se voltam exclusivamente ao
desenvolvimento a partir de fontes bibliográficas.

Desta forma, o trabalho segue a seguinte estrutura a saber: Introdução; Fundamentação teórica;
Conclusão e referências bibliográficas.

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Governo e suas funções

Segundo Arrais (2000), “o governo é a organização que é a autoridade governante de uma unidade
política"; "o poder de regrar uma sociedade política"; ou o aparato pelo qual o corpo governante
funciona e exerce autoridade”.

O governo é, usualmente, utilizado para designar a instância máxima de administração executiva,


geralmente reconhecida como a liderança de um Estado ou uma nação. Os Estados podem ter vários
níveis ou esferas de governo, conforme a organização política daquele país, como por exemplo os
governos locais ou municipais, os regionais ou estaduais e o nacional ou federal. (ARRETCHE,
1999)

No direito administrativo contemporâneo, governo é a expressão que define o núcleo directivo do


Estado, alterável por eleições e responsável pela gerência dos interesses estatais e pelo exercício do
poder político.

Funções

Conforme Arretche (1999), “o Governo é essencialmente o órgão de soberania que conduz a política
geral do país e é o órgão superior da Administração Pública”.

Além disso, no exercício das suas funções políticas, compete ao Governo: referendar os actos do
Presidente da República; negociar e ajustar convenções internacionais; aprovar os acordos
internacionais cuja aprovação não seja da competência da Assembleia da República ou que a esta não
tenham sido submetidos; apresentar propostas de lei e de resolução à Assembleia da República;
propor ao Presidente da República a sujeição a referendo de questões de relevante interesse nacional;
pronunciar-se sobre a declaração do estado de sítio ou do estado de emergência; propor ao Presidente
da República a declaração da guerra ou a feitura da paz. (ARRETCHE, 1999)

No exercício da sua competência legislativa, compete ao Governo: fazer decretos-leis em matérias


não reservadas à Assembleia da República; fazer decretos-leis em matérias de reserva relativa da
Assembleia da República (por exemplo, direitos, liberdades e garantias, crimes e penas, expropriação

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por utilidade pública, etc.), mediante autorização desta; fazer decretos-leis de desenvolvimento dos
princípios contidos em leis que contenham bases gerais de regimes jurídicos.
Enquanto órgão superior da Administração Pública, cabe ao Governo elaborar os planos (por
exemplo, nas áreas da economia, das finanças e do orçamento, da cidadania, das relações exteriores e
da defesa nacional, da justiça, da segurança e de outras áreas sectoriais) e ordenar a sua execução;
fazer executar o Orçamento do Estado; fazer os regulamentos necessários à boa execução das leis;
dirigir os serviços e a actividade da administração directa do Estado, civil e militar, superintender na
administração indirecta e exercer a tutela sobre esta e sobre a administração autónoma; praticar todos
os actos exigidos pela lei respeitantes aos funcionários e agentes do Estado e de outras pessoas
colectivas públicas; e, em geral, tomar as providências necessárias à promoção do desenvolvimento
económico-social e à satisfação das necessidades colectivas.

Sistemas de governos

De acordo Furtado (1986). “Em ciência política, o sistema de governo é o modo pelo qual os poderes
se relacionam, especialmente o executivo e o legislativo”.

O sistema de governo varia de acordo com o grau de separação dos poderes, indo desde a separação
estrita entre os poderes legislativo e executivo (presidencialismo), de que é exemplo o sistema de
governo dos Estados Unidos, onde o chefe de governo também é chefe de Estado; até a dependência
completa do governo junto ao legislativo (parlamentarismo), onde o chefe de governo e o chefe de
Estado não se confundem, caso do sistema de governo do Reino Unido. (FURTADO, 1986)

Parlamentarismo

O parlamentarismo é um sistema de governo no qual o poder executivo de um Estado depende do


apoio directo ou indirecto do parlamento, usualmente manifestado por meio de um voto de confiança.
Assim, não há uma clara separação dos poderes entre os poderes executivo e legislativo.

Embora alguns critiquem o parlamentarismo por não adoptar os freios e contrapesos encontrados no
presidencialismo, outros arguam que o sistema parlamentarista é mais flexível do que o presidencial,
pois enquanto neste último uma crise política poderia levar a uma ruptura institucional, naquele o
problema seria resolvido com a queda do governo e, eventualmente, a dissolução regular do
parlamento. (FURTADO, 1986)

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Os sistemas parlamentaristas costumam adoptar uma diferença clara entre o chefe de governo e o
chefe de Estado, sendo este uma figura simbólica eleita indirectamente ou um monarca hereditário
com pouco ou nenhum poder, e aquele, um primeiro-ministro responsável pelo governo perante o
parlamento. Entretanto, alguns sistemas parlamentaristas possuem chefes de Estado eleitos e, por
vezes, com alguns poderes políticos. Em geral, as monarquias constitucionais adoptam sistemas
parlamentaristas de governo. (FURTADO, 1986)

Presidencialismo

O presidencialismo é um sistema de governo no qual há uma nítida separação dos poderes entre o
executivo e o legislativo, de maneira que o poder executivo é exercido independentemente do
parlamento, não é directamente responsável perante este e não pode ser demitido em circunstâncias
normais. (FURTADO, 1986)

A noção de separação estrita de poderes surgiu de forma clara na obra de Montesquieu, como
resultado de suas observações da história dos sistemas políticos da França e dos Estados da Grã-
Bretanha, e foi primeiramente adoptada de maneira sistemática pela constituição dos EUA, ao
instituir o cargo de presidente. (FURTADO, 1986)

Semipresidencialismo

O semipresidencialismo é um sistema de governo no qual o chefe de governo (geralmente com o


título de primeiro-ministro) e o chefe de Estado (geralmente com o título de presidente) compartilham
em alguma medida o poder executivo, participando, ambos, do quotidiano da administração pública
de um Estado. (FURTADO, 1986)

Difere do parlamentarismo por apresentar um chefe de Estado, geralmente eleito pelo voto directo,
com prerrogativas que o tornam mais do que uma simples figura protocolar; difere, também, do
presidencialismo por ter um chefe de governo com alguma medida de responsabilidade perante o
legislativo. (FURTADO, 1986)

Sistema do Governo Moçambicano

Na doutrina entre os sistemas de governo destacam-se em primeira linha dois: Os sistemas de


governo ditatoriais (monocráticos e autocráticos) e democráticos (directos, semidirectos e

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representativos). Nos representativos notam-se os de concentração e de separação de poderes Nos
sistemas de governos democráticos de divisão de poderes temos os chamados sistemas parlamentares,
presidencialistas e semipresidencialistas.

Assim que não restam dúvidas que o nosso sistema de governo é democrático representativo de
divisão de poderes. O que nos interessa é saber se é democrático representativo de divisão de poder
esparlamentar, presidencialista ou semi-presidencilista. Sobre isso muitos autores já se debruçaram
tanto cá entre nós como fora.

Assim que alguns autores moçambicanos como Nhamissitane, Carrilho, Rui Baltasar, Gilles Cistac
afirmam que o nosso sistema é presidencial com rasgos presidencialistas. Opostamente, Jorge
Miranda define o nosso sistema como presidencialismo democrático reforçado ou “ presidencial sui
generis”. Ainda Vitalino Canas chama-o simplesmente presidencialista. Alfredo Chambulechama-o
de misto pelo facto de comungar algumas características presidencialistas esemi-presidencilistas.

Governação

A governação diz respeito à capacidade do Estado para servir os seus cidadãos. Remete para as
regras, os processos e os comportamentos de acordo com os quais os interesses são articulados, os
recursos são geridos e o poder é exercido na sociedade. (BEZERRA, 1999)

A governança compreende todos os processos de "governar" - seja pelo governo de um estado, por
um mercado ou por uma rede - sobre um sistema social (família, tribo, organização formal ou
informal, um território ou através de territórios) ou através do leis, normas, poder ou linguagem de
uma sociedade organizada. (BEZERRA, 1999)

Relaciona-se com "os processos de interacção e tomada de decisão entre os atores envolvidos em um
problema colectivo que leva à criação, reforço ou reprodução de normas e instituições sociais". Em
outras palavras, poderia ser descrito como os processos políticos que existem em e entre instituições
formais.

A governação é a forma como as regras, normas e acções são estruturadas, sustentadas, reguladas e
responsabilizadas. O grau de formalidade depende das regras internas de uma determinada
organização e, externamente, com seus parceiros de negócios.

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Como tal, a governação pode assumir muitas formas, impulsionada por muitas motivações diferentes
e com muitos resultados diferentes. Por exemplo, um governo pode operar como uma democracia
onde os cidadãos votam sobre quem deve governar e o bem público é o objectivo, enquanto uma
organização sem fins lucrativos ou uma corporação pode ser governada por um pequeno conselho de
directores e buscar objectivos mais específicos. (BEZERRA, 1999)

Boa governação

Segundo Bezerra (1999), “a boa governação assenta em princípios universais: uma democracia
inclusiva, participativa, transparente e responsável; respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades
fundamentais; Estado de direito e garantia de igualdade de acesso a serviços sociais de base”.

A boa governança implica que o exercício da autoridade investida seja responsável, transparente,
previsível, participativo e dinâmico.

Vários autores definem e associam vários princípios à boa governança, quatro dos quais são de
particular relevância para as instituições de previdência social: responsabilidade, transparência,
previsibilidade e participação. O ISSA inclui o dinamismo como um quinto princípio que caracteriza
a boa governança. (BEZERRA, 1999)

Os cinco princípios se reforçam mutuamente. Observar um princípio facilita a prática de outros


princípios, criando assim um ambiente virtuoso para a boa governança. Os princípios são geralmente
definidos na literatura e, no contexto da administração da seguridade social, o ISSA os define da
seguinte maneira.

“Boa governação”: esta induz “maior eficiência, transparência e adequação do nível de


decisão/acção” e, portanto, visa combater o “mau uso de recursos”, “a opacidade decisória e o
particularismo institucional”. Em síntese, a boa governação da Administração Pública convoca as
exigências de qualidade e do seu bom desempenho. (BEZERRA, 1999)

A boa governação implica a existência de procedimentos de prevenção da corrupção e de conflitos de


interesses, dos quais a corrupção é, nas palavras de Susan Rose-Ackerman, uma “espécie”

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Grupos de interesse e pressao moçambicana a luz das teorias sobre a construção

Em Moçambique, o conflito começou em 1964, resultado da frustração e agitação entre os cidadãos


moçambicanos, contra a forma de administração estrangeira, que defendia os interesses económicos
portugueses na região. Muitos moçambicanos ressentiam-se das políticas portuguesas em relação aos
nativos. (BOHMAN & REHG, 1997)

Influenciados pelos movimentos de autodeterminação africanos do pós-guerra, muitos moçambicanos


tornaram-se, progressivamente, nacionalistas e, de forma crescente, frustrados pelo contínuo
servilismo da sua nação às regras exteriores. Por outro lado, aqueles moçambicanos mais cultos, e
integrados no sistema social português implementado em Moçambique, em particular os que viviam
nos centros urbanos, reagiram negativamente à vontade, cada vez maior, de independência. Os
portugueses estabelecidos no território, que incluíam a maior parte das autoridades, responderam com
um incremento da presença militar e com um aumento de projectos de desenvolvimento

Um exílio em massa de políticos da intelligentsia de Moçambique para países vizinhos providenciou-


lhes um ambiente ideal no qual radicais moçambicanos podiam planear acções, e criar agitação
política, no seu país de origem. A criação da organização de guerrilha moçambicana FRELIMO e o
apoio da União Soviética, China e Cuba, por meio do fornecimento de armamento e de instrutores,
levaram ao surgimento da violência que continuaria por mais uma década. (BOHMAN & REHG,
1997)

Do ponto de vista militar, o contingente militar português foi sempre superior durante todo o conflito
contra as forças de guerrilha. Embora em desvantagem, as forças da FRELIMO saíram vitoriosas,
após a Revolução dos Cravos em Lisboa, a 25 de Abril de 1974, que acabou com o regime ditatorial
em Portugal.

Moçambique acabaria por obter a sua independência em 25 de Junho de 1975, após mais de 400 anos
de presença portuguesa nesta região de África. De acordo com alguns historiadores da Revolução
Portuguesa do 25 de Abril, este golpe de Estado militar foi impulsionado principalmente pelo esforço
de guerra e impasses políticos nos diversos territórios ultramarinos de Portugal, pelo desgaste do
regime então vigente e pela pressão internacional. (BOHMAN & REHG, 1997)

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Aspectos Teoria de Base Realidade (estado Conclusão
Moçambicano)

“O governo é a “o Governo é No exercício da sua


organização que é a essencialmente o órgão competência
autoridade governante de soberania que legislativa, compete ao
de uma unidade conduz a política geral Governo: fazer
política"; "o poder de do país e é o órgão decretos-leis em
regrar uma sociedade superior da matérias não
política"; ou o aparato Administração reservadas à
Governo e suas funções
pelo qual o corpo Pública”. Assembleia da
governante funciona e República; fazer
exerce autoridade”. decretos-leis em
matérias de reserva
relativa da Assembleia
da República.

De acordo Furtado Nos representativos O sistema de governo


(1986). “Em ciência notam-se os de varia de acordo com o
política, o sistema de concentração e de grau de separação dos
governo é o modo pelo separação de poderes poderes, indo desde a
qual os poderes se Nos sistemas de separação estrita entre
relacionam, governos democráticos os poderes legislativo e
especialmente o de divisão de poderes executivo
Sistemas de governos
executivo e o temos os chamados (presidencialismo)
legislativo”. sistemas parlamentares,
presidencialistas e
semipresidencialistas.

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A governação diz Governação é Dito de outra forma, a
respeito à capacidade geralmente entendida Governação é o
do Estado para servir como um sistema de processo de tomada de
os seus cidadãos. valores, políticas e decisões e o meio
instituições, através dos através do qual as
quais uma sociedade decisões são ou não
gere os seus negócios implementadas.
Governação
públicos, económicos e
sociais, por via da
interação entre o
Estado, a Sociedade
Civil e o mercado/setor
privado.

A boa governança Em síntese, a boa A boa governação


implica que o exercício governação da implica a existência de
da autoridade investida Administração Pública procedimentos de

Boa governação seja responsável, convoca as exigências prevenção da


transparente, de qualidade e do seu corrupção e de
previsível, participativo bom desempenho. conflitos de interesses,
e dinâmico. dos quais a corrupção

Grupos de interesse e Do ponto de vista Em Moçambique, o Os portugueses


pressao moçambicana militar, o contingente conflito começou em estabelecidos no
a luz das teorias sobre militar português foi 1964, resultado da território, que
a construção sempre superior frustração e agitação incluíam a maior parte
durante todo o entre os cidadãos das autoridades,
conflito contra as moçambicanos, contra responderam com um
forças de guerrilha. a forma de incremento da

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administração presença militar e com
estrangeira, que um aumento de
defendia os interesses projectos de
económicos desenvolvimento
portugueses na região.
Muitos moçambicanos
ressentiam-se das
políticas portuguesas
em relação aos
nativos.

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Conclusão

O governo é a organização que é a autoridade governante de uma unidade política"; "o poder de
regrar uma sociedade política"; ou o aparato pelo qual o corpo governante funciona e exerce
autoridade. O Governo é essencialmente o órgão de soberania que conduz a política geral do país e é
o órgão superior da Administração Pública. Em ciência política, o sistema de governo é o modo pelo
qual os poderes se relacionam, especialmente o executivo e o legislativo.

A governação diz respeito à capacidade do Estado para servir os seus cidadãos. Remete para as
regras, os processos e os comportamentos de acordo com os quais os interesses são articulados, os
recursos são geridos e o poder é exercido na sociedade. A boa governação assenta em princípios
universais: uma democracia inclusiva, participativa, transparente e responsável; respeito pelos direitos

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humanos e pelas liberdades fundamentais; Estado de direito e garantia de igualdade de acesso a
serviços sociais de base.

Em Moçambique, o conflito começou em 1964, resultado da frustração e agitação entre os cidadãos


moçambicanos, contra a forma de administração estrangeira, que defendia os interesses económicos
portugueses na região. Muitos moçambicanos ressentiam-se das políticas portuguesas em relação aos
nativos.

Referências bibliográficas

ARRAIS, R. (2000). Governo e suas funções. Campinas. Dissertação (Mestrado em Ciência Política).
Universidade Estadual de Campinas.

ARRETCHE, M. T. S. (1999). Funções do Governo. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São


Paulo, v. 14, n. 40, p. 111-141, 2º semestre.

BEZERRA, M. O. (1999). Governação e boa governação . Política, favor e dependência pessoal. Rio
de Janeiro : Relume-Dumará.

BOHMAN, J. & REHG, W. (1997). Guerra da Independência de Moçambique. Cambridge: MIT


Press.

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FURTADO, C. (1986). Regras de governação. 22a ed. São Paulo : Nacional.

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