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Índice
Introdução.................................................................................................................................... 4

Objectivos.................................................................................................................................... 4

Geral ............................................................................................................................................ 4

Específicos .................................................................................................................................. 4

Metodologia ................................................................................................................................ 4

Conceito de Regime Politico ....................................................................................................... 5

Conceito de Sistemas De Governo .............................................................................................. 5

Classificação dos Regimes Políticos e Sistemas de Governo ..................................................... 6

Democracia.................................................................................................................................. 6

Monocracia ou Regimes autoritários e totalitários ...................................................................... 7

Ditadura ....................................................................................................................................... 8

Sistema parlamentar .................................................................................................................... 8

Sistema Presidencial .................................................................................................................... 8

A Teoria da Divisão dos Poderes ................................................................................................ 9

Poder Legislativo......................................................................................................................... 9

Poder Judiciário ........................................................................................................................... 9

Poder executivo ........................................................................................................................... 9

Conceito de órgãos de Soberania ................................................................................................ 9

Estrutura de Órgãos de soberania .............................................................................................. 10

O poder Politico ........................................................................................................................ 10

Estrutura do poder político ........................................................................................................ 10

Modalidades de órgãos Publicas ............................................................................................... 10

Órgão Colegial especial ............................................................................................................ 10

Modo de Designação dos Titulares ........................................................................................... 10


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Órgão de soberania .................................................................................................................... 11

Órgãos centrais .......................................................................................................................... 11

Órgãos Provinciais .................................................................................................................... 11

Assembleia Provincial ............................................................................................................... 11

O Sistema do Governo Moçambicano ...................................................................................... 12

Conclusão .................................................................................................................................. 13

Referências Bibliográficas ........................................................................................................ 14


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Introdução
O presente trabalho tem como tema Regime Politico e sistema de Governo, de principio falar
deste tema é uma matérias muito complexa portanto, procura-se saber o essencial como é que
eles funcionam dentro de um pais, partindo dos seus conceitos, sua estrutura e organização, não
só ainda se busca conhecer as suas modalidades de órgãos públicas, os modos de designação dos
seus titulares para certos cargos, como o de presidente da Republica, Deputados de Assembleia
da Republica, Assembleia Provincial e do Presidente do Concelho Municipal, mais em diante
ainda se destacam informações como a distinção dos Regimes políticos e sistemas de governo, a
separação de poderes nas suas governações e suas teorias de divisão.

Objectivos

Geral
• Conhecer os regimes políticos e sistemas do governo

Específicos
• Conhecer os regimes políticos e sistemas de governo.
• Identificar suas Características.
• Identificar sua Estruturação dentro de um país.

Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho usou-se a pesquisa bibliográfica dos livros físicos e em
formato electrónico dos autores que abaixo referenciou-se, de modo a deixar melhor o discurso e
o conteúdo do trabalho, usou-se também o método de confrontação das ideias dos autores com
opiniões diferentes, para dar o maior aperfeiçoamento a informação.
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Conceito de Regime Politico


Para BREDA, (2018, p. 1), regime político é um conjunto de estruturas políticas que compõem
um estado.

Um regime político também pode ser conhecido como uma forma de governo, um sistema
estadual ou um sistema político. O termo regime político também pode, por vezes, referir-se a
um governante específico ou conjunto de governantes dentro de um sistema político, (idem).

Segundo DANTAS apud PAIVA (1965, p. 102), o regime político como "um conjunto de regras
que preside ao exercício do poder".

No seu entender, "o Estado se organiza para dar lugar ao exercício do Poder. Através dessa
institucionalização, uma parte da comunidade nacional assume, em relação à outra, o papel de
governante, e a parte que ocupa a posição de dirigida e que constitui, naturalmente, a grande
maioria da comunidade nacional, assume a posição de governada. As relações entre governantes
e governados, o modo pelo qual os primeiros exercem sua autoridade sobre os segundos, tudo
isto constitui o conjunto de regras que preside ao exercício do poder, e esse conjunto de regras é
o regime"a (idem).

De acordo com o DUVERGER apud PAIVA (1965, p.102-103), no sentido amplo chama-se
regime político a forma que, num dado grupo social, assume a distinção entre governantes e
governados.

Numa acepção mais restrita, o termo regime político aplica-se, tão-somente, à estrutura
governamental de tipo particular da sociedade humana - a Nação, (idem).

Para BURDEAU apud PAIVA (1965, p.103), "regime político é o conjunto de regras, processos
ou práticas, segundo o qual em um determinado país, os homens são governados".

Conceito de Sistemas De Governo


Segundo PAIVA, (s/d) define sistemas de governo como sendo simples técnica de organização e
estruturação do poder num determinado pais para o exercício das suas funções.

Do modo de aplicar-se o princípio da organização, em sua clássica divisão de poderes,


Executivo. Legislativo e Judiciário, bem assim de regular as suas relações, através do
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estabelecimento de maior independência ou de maior vinculação entre eles, decorre a distinção


entre os vários sistemas de governo.

Classificação dos Regimes Políticos e Sistemas de Governo


Segundo PAIVA (s/d), Com base nas noções expostas, se pode classificar as formas de governo
como: monárquico e republicano; os regimes políticos como democrático ou monocrático e,
finalmente, os sistemas de governo como parlamentar, presidencial e colegial.

Com efeito, a alteração de conteúdo exteriorizada na moderna conceituação dos regimes


políticos se afasta, quer do critério quantitativo e tripartido das formas de governo, celebrizado
por Aristóteles (Monarquia, governo de um só, Aristocracia, governo de alguns e Democracia,
governo do povo), quer do critério dualista (Monarquia e República), a que se vinculou o nome
de Maquiavel.

Impregnado de um conteúdo ideológico, os regimes políticos há-de ser classificados em


consonância com este conteúdo, e, se partirmos deste critério, chegaremos à conclusão de que
realmente podem ser divididos em dois grupos distintos, situando-se, de um lado, as democracias
e, do outro, as monocracias ou governos autoritários ou ditatoriais.

Democracia
Etimologicamente, a palavra "democracia" (demo = povo e kratos = autoridade) significa o
governo do povo, expressão que, no curso do tempo, veio a ser ampliada para governo do povo
para o povo, conforme Thomas Cooper, e, finalmente, governo do povo, pelo povo e para o
povo, a que se referiu Abraham Lincoln.

"isto significa que o povo é governado por pessoas que ele mesmo escolheu e cometeu um
direito de comando, tendo em vista funções de uma determinada natureza e de certa duração e
sobre cujo exercício o povo mantém uma fiscalização regular, acima de tudo por meio de seus
representantes e das assembleias assim constituídas".

LASKI, (s/d) por seu turno, afirma não se pode compreender a democracia "sem a noção de
igualdade, a igualdade dos indivíduos entre si, diante da lei e da própria vida social. Os antigos
privilégios, que se prendem ao nascimento, crença ou raça, são incompatíveis sem o princípio
democrático, como, também, os que decorrem da riqueza".
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Do exposto se infere que poderemos considerar como elementos básicos e fundamentais à


configuração do regime democrático: a) - a participação do povo na criação e funcionamento da
ordem estatal, através de representantes legitimamente eleitos; b) - a garantia das liberdades
públicas e dos direitos individuais, assegurado, inclusive, o princípio da pluralidade partidária; c)
- a autenticidade da escolha dos governantes pelos governados, através de eleições livres,
regularmente; d) - a estruturação das instituições políticas inspirada no princípio da divisão de
poderes; e) - o estabelecimento de um estado de direito; f) - a adopção de uma filosofia e de um
estilo de vida, que exaltam a pessoa humana e a considerem como sujeito primário do poder.

Monocracia ou Regimes autoritários e totalitários


Segundo PAIVA (1965, p. 110), a palavra monocracia é de uso recente e seu significado é
governo de um só, governo de poder não dividido.

As monocracias contemporâneas, em suas várias modalidades, a subordinam aos interesses de


uma classe ou do Estado, que deixa assim de ser um meio para se transformar em um fim em si
mesmo. Nos regimes monocráticos contemporâneos toda a vida da Nação passa a subordinar-se
aos fins do Estado e à vontade e orientação de um partido único, colocado este a serviço da
implantação e manutenção da ideologia adoptada, que exclui a liberdade de escolha e de opção
políticas por parte dos governados. Em tal estrutura as liberdades públicas e os direitos
individuais perdem sua razão de ser, subordinando-se o cidadão aos interesses do Estado e aos
objectivos que inspirem sua actuação, (idem).

De acordo com BREDA (2018, p. 2), em regimes políticos autoritários e totalitários, uma
pessoa, entidade ou partido têm controlo total sobre os assuntos do Estado, sem a contribuição
ou consentimento da população.

Em regimes totalitários especificamente, este líder tenta controlar todos os aspectos de uma
sociedade, incluindo coisas como as crenças pessoais e a moral da população. Às vezes, eles são
acompanhados por um culto de personalidade em torno do líder ou líderes, como no caso de
Adolf Hitler, o líder da Alemanha nazista, (idem).

As formas comuns de regimes autoritários ou totalitários incluem juntas militares, nas


quais um pequeno comité de líderes militares governa o país ou um Estado de partido
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único, no qual apenas um partido político está no poder e outros são abertos ou
tacitamente não podem desafiar sua autoridade, (BREDA, 2018, p. 2).

Ditadura
Na perspectiva de BREDA (2018, p. 2), aqui uma pessoa governa o país sem ser responsável
perante qualquer um e depois passa seus poderes para outra pessoa após a morte.

Sistema parlamentar
Segundo PAIVA (1965, p. 112), o parlamentarismo constitui o sistema de governo que se
estrutura sob o princípio da separação dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e se
define, essencialmente, pela responsabilidade política do Executivo perante o Legislativo.

Caracteriza-se, assim, pela dualidade do Poder Executivo, pois este se divide entre o Chefe do
Estado (Rei ou Presidente), que encarna a organização estatal em sua continuidade e perenidade,
e o Gabinete ou Conselho de Ministros, ao qual incumbe, sob a presidência de um Chefe ou do
Primeiro-Ministro, ou seja o Chefe do Governo, a direcção política e a administração do país,
(idem).

O Legislativo corporifica-se no Parlamento, composto de uma ou duas câmaras, cujos


membros são eleitos por sufrágio universal, cabendo-lhe designar, pela eleição, o Chefe
do Estado, e, pela aprovação, o Gabinete ou o Conselho de Ministros. Em síntese, o
Parlamentarismo constitui o sistema de governo em que a responsabilidade do Executivo
se efectua perante o Parlamento, em voto de confiança, e a responsabilidade política do
Legislativo, perante as urnas, pela dissolução, com a convocação de eleições gerais,
(PAIVA 1965, p. 113).

Sistema Presidencial
Segundo PAIVA (1965, p. 120), o sistema presidencial baseia-se igualmente no princípio da
separação e da independência dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e se caracteriza,
essencialmente pela responsabilidade política do Presidente da República.
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Eleito pelo sufrágio universal, compete-lhe realmente exercer, a um só tempo, a Chefia do


Estado e a Chefia do Governo, cabendo-lhe nomear e demitir livremente os membros do
Ministério, independentemente da confiança do Congresso, perante o qual eles não são
responsáveis, (idem).

A Teoria da Divisão dos Poderes


Segundo BAFFA (s/d, p. 3), o Estado, para dar efectividade às funções que lhe são inerentes
desempenha inúmeras actividades, cuja finalidade precípua deve ser a promoção do bem
público.

Estamos nos referindo à separação dos poderes do Estado, cuja teoria, sistematizada por
Montesquieu, remonta à antiguidade, ele na sua teoria defende a existência de três poderes:
Poder Legislativo, poder Judicial, e poder Executivo.

Poder Legislativo
Segundo BAFFA apud MINEZES (1992, p. 8), o poder legislativo é o que tem a função
precípua de elaborar as leis, para a vida do Estado e conduta de seus jurisdicionais.

Poder Judiciário
Para MENEZES (1992, p. 252-253), função peculiar do poder judiciário é julgar “as contendas
derredor de direitos e interesses, fazendo a interpretação da lei e a distribuição da justiça”.

Poder executivo
Segundo MENEZES (1992, p. 251), “o Poder executivo é o que tem a função primordial de
administrar a coisa pública, aplicando a lei e adoptando outras providências subsequentes”.

Conceito de órgãos de Soberania


Para STIFTUNG, (2010, p.13), A soberania é um poder político supremo e independente, poder
que não está limitado por nenhum outro poder interno ou externo. Um Estado soberano não tem
que aceitar ordens de outros Estados que não sejam voluntariamente aceite.
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Estrutura de Órgãos de soberania


Segundo CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE (2018. P. 21), são órgãos
da soberania o Presidente da República, a Assembleia da República, o Governo, os Tribunais e
o Conselho Constitucional.

O poder Politico
Segundo ZIMMERLING (2005, p. 141), o poder político como sendo «a capacidade de obter
resultados desejados fazendo com que os outros se comportem como queremos».

Para WEBER apud ZIMMERLING (2005, p. 31), havia proposto uma definição mista de poder
como «a capacidade de impor a sua própria vontade numa relação social, mesmo contra
resistência».

O poder político consiste, originariamente, na possibilidade de impor pela força, aos indivíduos
membros de um grupo social (da cidade, ou polis), a adopção de um determinado
comportamento, (idem).

Estrutura do poder político


De Acordo com FREIRE (2012, s/d), quanto a organização o poder político define a formação,
composição e competência dos órgãos de soberania do Estado, que são o Presidente da
República, a Assembleia da República, o Governo, os Tribunais e o Conselho Constitucional.

Modalidades de órgãos Publicas


De acordo com MAGALHÃES, (2007, p. 1), as modalidades de órgãos Publicas são
Legislativas, Executivas e Judiciarias.

Órgão Colegial especial


É um órgão composto por três ou mais membros, só podendo funcionar em reunião
regularmente convocada e quando estejam presentes um numero mínimo de membros, e
o caso do conselho Municipal da Educação, do conselho Executivo, do conselho
pedagógico ou da Assembleia da Escola. Obedecendo a lei patente nos artigos 14.o a 28o
do código do processo administrativo (MAGALHÃES, 2007, p. 1).

Modo de Designação dos Titulares


A Constituição da Republica de Moçambique, define o sufrágio universal directo como “a regra
geral para a designação dos titulares dos órgãos electivos de soberania, das províncias e do poder
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local” (art. 135, n.º 1), sendo legitimados directamente por sufrágio universal os seguintes órgãos
constitucionais: (i) o Presidente da República (art. 147, n.º 1), (ii) a Assembleia da República
(art. 170, n.º 1), (iii) as Assembleias Provinciais (art. 142, n.º 1), e (iv) as Assembleias e os
Presidentes dos órgãos executivos das autarquias locais (art. 275, n.ºs 2 e 3).

Nestes termos, o regime democrático representativo em Moçambique opera, no momento inicial,


através de quatro espécies de eleições por sufrágio universal directo: (i) a eleição do Presidente
da República; (ii) a eleição dos Deputados à Assembleia da República; (iii) as eleições dos
membros de assembleias provinciais; e (iv) as eleições dos titilares órgãos das autarquias locais,
(idem).

Órgão de soberania
Segundo a CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE (2018, p. 21), são órgãos
da soberania o Presidente da República, a Assembleia da República, o Governo, os Tribunais e
o Conselho Constitucional).

Órgãos centrais
Segundo a CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA (2018, p. 49), no artigo 138: São órgãos
centrais, os órgãos de soberania, o conjunto dos órgãos governativos e as instituições a quem
cabe garantir a prevalência do interesse nacional e a realização da política unitária do estado.

Órgãos Provinciais
São órgãos provinciais: Assembleia Provincial, O governador da Província, o conselho executivo
provincial.

O representando do Estado e um órgão de representação do estado na Província, nas áreas


exclusivas de soberania do Estado. Artigo 277, (CR), (idem).

Assembleia Provincial
É o órgão de representação democrática. Eleita por sufrágio universal, directo, igual, secreto,
pessoal, periódico e de harmonia com o principio de representação proporcional, cujo mandato
tem a duração de cinco anos.

Concorrem as eleições da Assembleia Provincial os partidos políticos, as coligações de partidos


políticos e os grupos de cidadãos eleitores. Artigo 278, (idem).
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O Sistema do Governo Moçambicano


Segundo Portal de Governo, Moçambique é um país democrático baseado num sistema político
multipartidário. A constituição da Republica consagra, entre outros, o princípio da liberdade de
associação e organização política dos cidadãos, o princípio da separação dos poderes legislativo,
executivo e judiciário, e a realização de eleições livres.

Na perspectiva de JULIASSE (2005, p. 1), na doutrina entre os sistemas de governo destacam-


se em primeira linha dois: Os sistemas de governo ditatoriais (monocárpicos e autocráticos) e
democráticos (directos, semi-directos e representativos).

Nos representativos notam-se os de concentração e de separação de poderes Nos sistemas de


governos democráticos de divisão de poderes temos os chamados sistemas parlamentares,
presidencialistas e semi-presidencialistas.

O governo da República de Moçambique é nomeado pelo chefe do Estado que se torna


então, chefe do governo. Isto não acontece nos sistemas semi-presidencialistas. Quer
dizer que o governo é eleito ou seja é resultado dos resultados obtidos em eleições
legislativas. Por derradeiro, o sistema de governo moçambicano é: democrático
representativo de divisão de poderes presidencial com rasgos presidencialistas,
(JULIASSE 2005, p. 1).
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Conclusão
Esta é a parte final do trabalho, das abordagens feitas concluiu-se que: os Regimes políticos e
sistemas de governo são usados para dar melhor prestação de serviço na execução das
actividades dentro do país sobre tudo nas suas formas de governação, apesar de cada pais ser
autónomo na escolha do seu sistema de governação, assim sendo, bem estruturados e
organizados seus poderes dentro do Estado, obtêm-se melhores resultados perante sua
governação, foi se notando também um aspecto muito importante que é o de separação de
poderes, verifica-se que nos Estados democráticos, a governação é mais livre, clara e
participativo com os cidadãos ali residentes e nos Estados autoritários ou monocraticos a
governação é fechada sem a participação do povo, tudo é limitado a uma pessoa ou partido no
poder. Portanto aqui se chega a dizer-se que a melhor governação é a do sistema democrático
onde todos vão participando nas decisões do país.
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Referências Bibliográficas
BREDA, Fabiane. Regimes Políticos. São Francisco: Portal, 2018.

PAIVA, Alfredo de Almeida. Regimes políticos e sistemas de governo contemporâneo. Rio de


Janeiro: Guanabara, 1965.

BAFFA, Elisabete Fernandes. Separação de poderes. s/d.

MENEZES,Aderson de. Teoria geral do Estado. 5ª edição. Rio de Janeiro: Forense, 1992.

JULIASSE, Leovigildo Novidade. O sistema de governo Mocambicano. UEM: Maputo, 2005.

CONSTITUICAO DA REPUBLICA. Boletim da Republica. RM: Maputo, Revisão 2018.

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