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Anibal Henrique Santaca

Eva Manuel Oliveira

Fenias Fernando Lhavanguane


Prudência Manuel Chaúque

Raquel Salazar

Democracia e Justiça Social

Universidade Pedagógica

Maputo, 12 de Setembro de 2023

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Anibal Henrique Santaca
Eva Manuel Oliveira

Fenias Fernando Lhavanguane

Prudência Manuel Chaúque


Raquel Salazar

Democracia e Justiça Social

Universidade Pedagógica
Maputo, 12 de Setembrode 2023

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Índice
Introdução ..................................................................................................................................5

Democracia e Justiça Social.......................................................................................................6

Definição de Democracia. ......................................................................................................6

Origem da democracia. .......................................................................................................6

Princípios da democracia. ...................................................................................................6

Elementos da democracia. ..................................................................................................6

Tipos de democracia ...........................................................................................................7

Democracia em Moçambique.................................................................................................7

Órgãos de soberania em Moçambique. ..................................................................................8

Justiça social...........................................................................................................................9

Definição de Justiça Social .................................................................................................9

Origem ..............................................................................................................................10

Importância da justiça social.............................................................................................10

Princípios da justiça Social. ..............................................................................................10

Justiça Social em Moçambique. ...........................................................................................11

Conclusão. ............................................................................................................................16

Referências bibliográficas. ...................................................................................................17

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Introdução.

O presente trabalho é de carácter científico e avaliativo, pertencente ao grupo onze da UP-


Maputo. O grupo irá falar da democracia e justiça social.

Schumpeter (1984, p. 328), defende que a democracia é um método de decisão política,


institucional, usado para tomada de decisões políticas no qual o indivíduo adquire o poder de
decidir mediante uma luta competitiva pelos votos do eleitor. Schumpeter vê a democracia
como uma competição política entre líderes rivais, organizados em partidos, correndo atrás
dos votos dos cidadãos eleitores

Justiça social é construção moral e política baseada na igualdade de direitos e


na solidariedade coletiva. Em termos de desenvolvimento, a justiça social é vista como o
cruzamento entre o pilar econômico e o pilar social.

Conciliando esses dois conceitos, o grupo irá falar de com esses dois elementos devem
coabitar numa sociedade e que benefícios a sociedade poderá tirar disso. Ao longo do
trabalho vai buscar entendimento sobre esta temática na perspectiva de vários autores dentre
o mais destacável o Rawls.

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Democracia e Justiça Social.

Definição de Democracia.

A palavra Democracia provém do grego e etimologicamente é composto por duas palavras


“demos = povo” e “kratain = reinar”, pelo que na tradução literal significa reinado popular
ou reinado do povo.

Abraham Lincoln, citado por Becker e Raveloson (2011), define democracia como governo
do povo, pelo povo, para o povo.

Para Schumpeter (1984, p. 328), a democracia é um método de decisão política, institucional,


usado para tomada de decisões políticas no qual o indivíduo adquire o poder de decidir
mediante uma luta competitiva pelos votos do eleitor. Schumpeter vê a democracia como
uma competição politica entre lideres rivais, organizados em partidos, correndo atrás dos
votos dos cidadãos eleitores.

Origem da democracia.
O termo democracia surgiu na Antiguidade Clássica, em Atenas, na Grécia, para designar a
forma de governo que caracterizava a administração política dos interesses colectivos das
cidades – estados.

Clistenes é tido como responsável pelo nascimento da democracia. A democracia foi


evoluindo ao longo do tempo e entendida ao longo de formas distintas de acordo com a
conjuntura social e temporal, na idade média, o termo democracia era pouco usado e só
reapareceu na idade moderna graça as revoluções burguesas.

Princípios da democracia.
 Liberdade individual;
 Liberdade de expressão;
 Igualdade de direitos;

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Elementos da democracia.
Para a ONU, a liberdade, o respeito dos direitos humanos e o princípio de organização de
eleições honestas e periódicas são valores que constituem elementos essenciais da
democracia.

Tipos de democracia
Para Zanetti (s/d), existem três tipos de democracia: democracia directa, democracia indirecta
ou representativa e democracia semi-directa ou participativa.

Democracia directa.
A democracia directa nasceu nas comunidades da Grécia antigas, ela acontece quando todos
os membros duma colectividade se reúnem para discutir e resolver os seus próprios
problemas. A votação faz-se com a participação de todos, cada um tem um voto. Este tipo de
democracia só é aplicável em sociedades pequenas. Se tomarmos em consideração a
população moçambicana, ela não pode caber em uma sala para poder decidir sobre seu país,
dai que esse tipo de democracia não se aplica a grupos menos densos.

Democracia indirecta ou representativa

A Democracia indirecta ou representativa é oposta a democracia directa, esta concretiza o que


constitui problema para a democracia directa. Com o crescimento da população criaram-se
Estados com milhões de habitantes, e com isso tornou-se impossível reunirem-se todos ao
mesmo tempo e tratarem dos problemas de interesse geral. Por isso, surgiu um outro tipo de
democracia para resolver os assuntos comuns, através de representantes, concretizando-se
deste modo a democracia representativa. Nela, elegem-se os representantes para tratar dos
assuntos da sociedade em nome dela. Portanto, a democracia indirecta, é um sistema de
eleger representantes que são mandatados para exprimir a vontade dos eleitores.

Democracia em Moçambique.
A democracia é a forma de governo adoptada pelo estado moçambicano e isso é
fundamentado pela constituição deste país nos seus artigos 2º e 3º:

Artigo 2 da Constituição da República de Moçambique

(Soberania e legalidade)

1. A soberania reside no povo.


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2. O povo moçambicano exerce a soberania segundo as formas fixadas na Constituição.

3. O Estado subordina-se a Constituição e funda-se na legalidade.

4. As normas constitucionais prevalecem sobre todas as restantes normas do ordenamento jurídico


Artigo 3 da Constituição da República de Moçambique.

(Estado de Direito Democrático)

A República de Moçambique é um Estado de Direito, baseado no pluralismo de expressão, na


organização política democrática, no respeito e garantia dos direitos e liberdades fundamentais
do homem.

Como podemos ver com os extractos da constituição moçambicana, o estado moçambicano é


democrática o que implica que o governo, deve sair do próprio povo. O número dos
habitantes em Moçambique não permite que todos possam estar presentes numa Assembleia.
Por isso, os cidadãos elegem representantes com a tarefa de exprimir a vontade do povo e,
deste modo, governar o país. A Constituição da República prevê que a população elege
deputados para a Assembleia da República, que são representantes do povo. Para a escolha
dos representantes, arts. 73º e 135º da Constituição da República exige eleições transparentes,
livres e justas, onde todos os cidadãos maiores de 18 anos têm o direito de participar (arts.
147 n.º 1 e 170º n.º 1 da Constituição da República de Moçambique). Todos podem participar
de igual maneira sem distinção social, racial, etária, etc.

A democracia directa em Moçambique manifesta-se pela eleição dos deputados para a


Assembleia da República, que exercem o poder político em representação dos cidadãos.

Órgãos de soberania em Moçambique.


 Presidente da República;
 Assembleia da República;
 Governo;
 Tribunais;
 Conselho Constitucional.

O Presidente da República é eleito pelo povo e as eleições são feitas de cinco em cinco anos.
O Presidente da República só pode ser eleito de novo uma vez (art. 147º da Constituição da
República de Moçambique).

A Assembleia da República, também chamada de casa do povo (em Moçambique) é


constituída por 250 deputados. Esses deputados são eleitos em eleições directas, iguais,
secretos, pessoais e periódicos (art. 170º da Constituição da República de Moçambique).
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Os deputados são os representantes do povo moçambicano. Eles devem exprimir a vontade
dos cidadãos nas deliberações da Assembleia da República. As leis aprovadas pela
Assembleia da República espelham aquilo que o povo quer. As leis são implementadas pelo
governo e pela administração pública. Pelo cumprimento das leis velam os tribunais. Deste
modo, na constituição moçambicana consta o controlo mútuo dos poderes dos órgãos da
soberania.

Justiça social.

Definição de Justiça Social


O conceito de justiça social está relacionado às desigualdades sociais e às acções viradas para
a resolução dessas desigualdades. Com isso, a justiça social consiste no compromisso do
Estado e instituições não governamentais em buscar mecanismos de estabelecer igualdades
sociais geradas pelo mercado e pelas diferenças sociais.

Para Rousseau (1986, p. 143), citado por Porto (s/d), justiça social é um mecanismo que
busca fornecer o que cada cidadão tem por direito: assegurar as liberdades políticas e os
direitos básicos, oferecer transparência na esfera pública e privada e oportunidades sociais.

Justiça social é uma construção moral, política e social que representa uma maneira de
amenizar e erradicar os efeitos das desigualdades sociais. Para Rousseau (1986, p. 143),
existem “...duas espécies de desigualdades: uma, que chamo natural ou física, porque foi
estabelecida pela natureza, e que consiste na diferença das idades, da saúde, das forças
corporais e das qualidades do espírito ou da alma; outra, a que se pode chamar de
desigualdade moral ou política, pois que depende de uma espécie de convenção e foi
estabelecida, ou ao menos autorizada pelo consentimento dos homens. Consiste esta nos
diferentes privilégios desfrutados por alguns em prejuízo dos demais, como o de serem mais
ricos, mais respeitados, mais poderosos, ou mesmo mais obedecidos”.

Essas desigualdades expostas por Rousseau combinadas elas formam a injustiça social e
combatendo-as estaria-se a estabelecer a justiça social.

Origem

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A noção de justiça social como conhecemos hoje, ancorada em princípios morais e políticos,
fundamentada nas ideias de igualdade e solidariedade, começou a ser desenvolvida ainda no
século XIX.

Para Gibbon (1776), o termo justiça social surgiu durante o declínio do império romano do
ocidente.

Importância da justiça social.

A justiça sócia é um principio básico para a boa harmonia e prosperidade entre grupos
humanos. Ela floresce quando eliminamos as barreiras que as pessoas enfrentam por motivos
sociais, económicos, étnicos, políticos…

Para Ban Ki-moom (disponível em: https://fia-com-br.cdn.ampproject.org ), a justiça social é


importante porque promove o convívio pacifico entre diferentes indivíduos que compõem
uma mesma sociedade, contribuindo para a promoção da paz entre as nações. Ao defender-se
que os grupos desfavorecidos tenham tratamento favorável, defende-se os princípios da
justiça e, assim, promove-se a prosperidade no relacionamento entre povos.

Princípios da justiça Social.

Para Rawls (1971), uma sociedade justa tem de respeitar os três principais princípios:

1. Garantia das liberdades fundamentais para todos.


2. Igualdade equitativa de oportunidades.
3. Manutenção de desigualdades apenas para favorecer os mais desfavorecidos.

Garantia das liberdades fundamentais para todos.

Na perispectiva de Rawls, todos devem ter suas liberdades fundamentais garantidas. Cada
pessoa deve ter direito igual ap mais abrangente distensa de liberdades básicas iguais que
sejam compatíveis com um sistema de liberdade para as outras. Assim, a sociedade justa deve
ter um sistema que dê as liberdades individuais.

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Igualdade equitativa de oportunidades.
Rawls, advoga que uma sociedade justa deve oferecer oportunidades iguais somente se isso
der vantagem à todos.

Manutenção de desigualdades apenas para favorecer os mais desfavorecidos.


As desigualdades sociais e económicas devem ser ordenadas de tal maneira que sejam ao
mesmo tempo consideradas vantajosas para todos e acessível para todos.

Justiça Social em Moçambique.

Grupo de organizações da sociedade civil considera difícil falar da justiça social no país
porque no seu entender é quase que inexistente. Para a Liga das Organizações Não-
governamentais, o país ainda se ressente com graves problemas de direitos humanos.
(CARLOS, 2019).

Moçambique tem ao longo dos anos vivendo momentos sangrentos como a guerra dos 16
anos, os ataques armados da Renamo, o terrorismo em Cabo Delgado, o ataques da junta
armada da Renamo e esses fenómenos minam a justiça social, colocando a população em
situações de desgraça e atraso económico comparativamente com as sociedades que não
enfrentam tais problemas. As irregularidades na justiça tornam-se mais terríveis quando neste
pais não à acesso equitativo à assistência medica e medicamentosa, a justiça, a banca, a
educação, a habitação, a liberdade de expressão, a melhores condições de transitabilidade.

As diferenças entre os indivíduos são mais evidentes quando por exemplo se cria bairros
luxuosos como triunfo e se define como bairros de elite, esse facto define claramente a
existência e a convivência cómoda com a injustiça social.

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Democracia e Justiça Social.

A democracia deve andar de mãos dadas com a justiça Social pois, se a democracia se baseia
nas vontades do povo, então este não pode ter o desejo de delimitar escadarias na sua
sociedade. A população democrática deve apoiar que se salvaguarde a distribuição equitativa
dos recursos no seio do seu grupo.

Uma sociedade democrática é uma sociedade de pessoas livres e iguais, baseada na


cooperação e no respeito mútuo. Como tal, ela tem de ser marcada pela justiça social: em
outras palavras, a dignidade e a inviolabilidade de cada ser humano assim como seu bem-
estar devem receber uma prioridade absoluta na estruturação e na acção do sistema político e
económico, na instituição dos termos equitativos de cooperação social e na elaboração das
políticas públicas. O ser humano cada um deles é o princípio e o fim da sociedade, do sistema
político e económico. Assim, instituições políticas e económicas que são construídas por
meio da opressão e do desrespeito para com os seres humanos ou que pressupõem a violação
de nossa dignidade e de nossos direitos básicos são nulas.

Anísio Teixeira, defende a ideia da integração da população e da constituição de uma cultura


comum, mediante universalização e democratização da educação. Com isto Teixeira quer
acabar com o desequilíbrio ao acesso de educação e educação de qualidade.

Anísio Teixeira defendeu a escola como um espaço real no qual a criança do povo pudesse ter
uma vida melhor: saúde, educação, ciência, arte, recreação, professores bem preparados,
livros, revistas, clareza de percepção e crítica, propósitos de vida, etc. Para ele, a reconstrução
das condições sociais e escolares permitiria alargar as chances educativas das classes
populares e dotar a escola pública de um ensino de qualidade.

Rawls defende a integração entre liberdade e igualdade, bem como a íntima ligação e
dependência entre democracia e justiça social. A questão da justiça social, em uma sociedade
democrática, está profundamente ligada às noções de liberdade e de igualdade. Vimos que os
cidadãos todos eles são detentores de um conjunto de liberdades e de direitos básicos. E
vimos que a cidadania igual é o critério que rege tanto a elaboração e a legitimidade das
políticas públicas (e, por conseguinte, do sistema político e económico) quanto a distribuição
da renda e da riqueza.
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A igualdade democrática defendida por Rawls, exige uma distribuição estritamente igual de
liberdades e de direitos básicos, bem como de oportunidades equitativas. No que se refere à
distribuição da renda e da riqueza, o princípio de diferença admite somente aquelas
desigualdades que resultem no máximo benefício dos menos favorecidos. É preciso entender
que essa distribuição equitativa colocará a justiça social em prática.

Nós poderíamos raciocinar no seguinte sentido: se uma sociedade democrática é uma


sociedade de pessoas livres e iguais, fundada na cidadania igual, então ela tem de ser,
necessariamente, marcada pela justiça social. O seu sistema político e económico tem de
respeitá-las incondicionalmente e realizar o bem-estar de cada uma delas (oferecer um
conjunto de bens sociais primários e de políticas públicas que possibilitem seu
desenvolvimento integral). Se não fizer isso, então tal sociedade pode ser tudo, menos
democrática e marcada pela justiça social. Nesse sentido, uma das grandes questões um dos
grandes desafios, na verdade para se manter a efectividade e o valor da liberdade e da
igualdade entre os cidadãos, assim como para permitir que o diálogo, a cooperação e o
respeito mútuo sejam características peculiares da convivência social, está em impedir que a
sociedade se torne oligárquica; em outras palavras, impedir grandes desigualdades de riqueza.
A concentração do poder económico é fatal para a justiça social. Seu efeito imediato sua
exigência basilar é a concentração do poder político. E ninguém segura mais a opressão e a
violência política e económica. É por isso que se coloca a necessidade de um controle
democrático sobre a elaboração das políticas públicas e, inclusive, sobre os meios de
produção (que, afinal, são um bem social): uma sociedade democrática justa é uma
democracia igualitária e deliberativa, na qual os rumos do sistema político e económico da
sociedade como um todo são construídos colectivamente. Nela, os cidadãos têm seus direitos
e suas liberdades básicas respeitados e realizados; eles têm oportunidades para se desenvolver
e para produzir.

Ainda na perspectiva de Rawls, uma sociedade democrática justa, o poder coercitivo do


Estado nunca precisará ser accionado, porque as pessoas têm à sua disposição os bens sociais
primários, necessários ao seu desenvolvimento; elas são respeitadas de forma incondicional e
seus direitos são efectivamente realizados; e, o que é muito importante, o sistema político e
económico é justo e, por conseguinte, estabelece uma cooperação social baseada no diálogo,
na cooperação e no respeito mútuo. Em uma sociedade justa e democrática para que as
pessoas precisariam roubar? Elas já não passam fome; elas já não são excluídas e

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marginalizadas; e, por outro lado, há mecanismos de combate à violência classista, à
concentração do poder político e económico por oligarquias. Em uma sociedade justa,
portanto, já não há motivo para a violência dos excluídos, porque a violência classista (isto é,
a violência política e económica) está destruída.

Uma sociedade democrática justa também é uma sociedade plural; e só é democrática se for
plural. Há uma convivência harmoniosa entre as pessoas, independentemente de seu credo.
Uma das grandes características das sociedades modernas e, depois, contemporâneas está em
que já não é mais possível apelar para uma fundamentação filosófica, moral ou religiosa
últimas no que se refere à organização da sociedade.

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Conclusão.
Ao terminarmos esse trabalho, esperamos ter esclarecido dúvidas sobre Democracia e Justiça
Social sobretudo em Moçambique.

Uma sociedade democrática é uma sociedade de pessoas livres e iguais, baseada na


cooperação e no respeito mútuo. Como tal, ela tem de ser marcada pela justiça social: em
outras palavras, a dignidade e a inviolabilidade de cada ser humano assim como seu bem-
estar devem receber uma prioridade absoluta na estruturação e na acção do sistema político e
económico, na instituição dos temos equitativos de cooperação social e na elaboração das
políticas públicas. A democracia deve andar de mãos dadas com a justiça Social pois, se a
democracia se baseia nas vontades do povo, então este não pode ter o desejo de delimitar
escadarias na sua sociedade. A população democrática deve apoiar que se salvaguarde a
distribuição equitativa dos recursos no seio do seu grupo.

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Referências bibliográficas.

 Ki-moom, justiça social disponível em: https://fia-com-br.cdn.ampproject.org , acesso


no dia 12 de Setembro de 2023.
 ÁVILA, Democracia e justiça social: a defesa de Anísio Teixeira registrada no livro
Educação no Brasil1, Brasil, 2007
 BECKER e RAVELOSON, O que é Democracia, edição portuguesa, Luanda, 2011
 Rawls, John. Uma teoria da Justiça/ John Rawls; Tradução: Almiro Pisetta e Lenita
Maria Rímoli Esteves. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

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