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TENDENCIAS EM EDUCAÇAO MA TEMA TICA
SACHS. Ignacy. Ecode5envolvimeDto: crescer .em de.trulr. São Paulo, Vértice, 1986.
Anemari Roesler Lut!rsell Vieira Lop..:~"
- EUrlltégilu, h:IJljJOIe espllços de de.envolvimento. S40 Paulo, Vértice, 1988,
Marcelo de Carvalho l:Jorba ..
~
SANCHEZ, Luiz E. Avaliaç40 de: impacto ambiental na mineração; interações entre o Este artigo apresenta, reswnidarnellte, alguma:> fonnus de trabalhur CIII
projeto ~cnico e os estudos ambientais. Simpóslo EDUSP .obre Controle Educação MatemátiCII, surgidas nos últimos tempos. Scu objctivo ~.
Ambieatlll
USP. 1989. e Segunnçll em Minerllção. Anais. São Paulo, Escola Politécnica da jootamentc: com as reti:rêncius bibliograliCll:i. I:olltribuir COIIIu~udcs
professores que estAo preocupados com a Educação Matcmálil:u, lUas IIJO
defuúram sua linha de trabalho, como wn rcfcrcllcial paru o dcscnvolvimcnto
de:suas atividades.
. Os papéis de: avaliação de impacto ambiental, 10: L.E. Sánchez (org.),
.hlllillção de impllcto ambienhll: situação IItulIl e perspectivas. SP, EDUSP,
1991 (no prelo).
1. INTRODUÇÃO
VIERA, Pllulo Fr~ire. Ciêncill e tecnologia PUII o desenvolvimento, Priorldlldes Várias pesquisas têm apontado probkmas rdacionadús a
pIAra Sltalll
CüX4lJlbu. Clltuina.
oUl., 1989. Trabalho IIprescntado no 13° Encontro Anual da Anpocs,
aprendizagem da Matemática em nossos escolasI .Para Tinoco( 1991).
algunsdestesproblemas,comoa aversãoe o IIII.:do
de reprovação,muitas
vezes levam o professor a uma situação cômoda pda isenção da sua
VOLPATO, Tcrezinha G. Os trabalhadores do cllrvão. Tese de doutorado em
:.u.:iulogia, USP -SP, 1989 (mimco). responsabilidade na ausência da aprendizagem e pda garantia de presl.:/lça
e disciplina dos alunos em suas aulas.
Esta acomodação pode levar o professor a peffi\anl.:CI.:r
> Tendências em Educação Matemática (em co-autoria com eternamente no seu método de trabalho, indiferente às dificuldadl.:s
apresentadas pelos alunos, já que na maioria das vezes ek julga que a
Anemari R. L. V. Lopes, (primeira autora», Roteiro, Revista da
UNOESC, . MC5\randa em Educaçio Millo:/IIá1i~ na UNESI'.Hio Claro. I'rol-':;'"ril .I" U~I''''\.uIl~III'' ,I.:
.49-61. Joaçaba, Santa Catarina, Vol XVI, n° 32, Jul-Dez, 1994, Engenharia de Produçio da UNOESC.Joaçaba.
" ProCeuor do Depu1amcnto de Mat(máti.:a e 110 I'rOgrillllil li.: I'ós.(jra.luil~';\" ~/II E.lu.:"\';',,
Malcmática do IGCE-UNESP-Rio Claro.
1. A.crcditamoa ser dcsn.:CCIiIiárioenumcrt.liIIi já qU( no próprio progranlil li.: M~-,;llil.Jo ':/11 E.lu~,,~;\u
Ma&cmAtica da UNESP-Rio Claro muiw dissertaçôcs Cocam ~volvi.w a p<U1it de probl.:m...
çoncn:toe dctcdado. na aprendizagem da Malel1láti~L ApomiII g~íillll'" de .:itar o projclo li.: pc~u''''
flllAllCiado pelo FAPE.UNOESC: "Difiçuldadca no Ensino c Apr~,,,jiugcl1I da M..lc/IIãli.: pur n<>.
dcacnvolvido juntamente com a ~L Cue do CUROde Licenciatura em Cicn.:ias. 011.1.:.:onslill,uIl"S ,,1!:ull.>
Jlfoblcmu na rcgiio de abrUlgência da UNOESC-campus li.: Joaçaba.
4M. ,
,
Revista Roteiro n° 32 jul./ago. - 1994 Roteiro N° 32 jul./dez. - 1994 .I'j
Revista da UOOESC ISSN 0104 - - 4311 "
Voll.IIIe XVI
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responsabilioade não é sua, e portanto nada tem a fazer. Este artigo visa
Também não intencionamos desenvolver por completo as teorias de
apresentar ao professor do 1°, 2° e 3° graus, alternativas ao ensino
tradicional. aultoDtaçIodo gada wna doi... C_Botando_\lU dcfiniÇÔCIc autorea. No.so
Na universidade, segundo Carrera et alii( 1991), o método objetivo básico é somente apresentar o que consideramos particularmente
interessante por ter sempre como premissa básica, embora de formas
tradicional tem sido a principal metodologia usada no ensino da
distintas, a vivência do aluno.
matemática. levando sua aprendizagem a um processo no qual "alguns
Observamos esta caracteristica quando na EDUCAÇÃO
triunfam e a grande maioria fracassa". E esta realidade não é exclusiva do
MATEMÁTICA CRÍTICA surge a constante preocupação em levar o
terceiro grau, mas o fracasso do ensino da matemática pode ser constatado
estudante ao questionamento da sociedade em que vive; na
no dia-a-dia das nossas escolas. Imenes (1989) destaca que este fato está
ElNOMATEMÁTICA quando o conhecimento "brota" do contexto
intimamente ligado com a formalização do ensino desta disciplina que não
cultural em que o aluno está inserido; na MODELAGEM ao se tentar
se modificou ao longo dos tempos, apesar das transformações sofridas
escrever em linguagem matemática um problema real; no uso de
pelas idéias matemáticas.
COMPUTADORES ao tentar levar para a escola tecnologia que satisfaz
a ansiedade pelo novo das "gerações videogueimes"3,ou ainda quando na
Muitos pesquisadores (e professores preocupados) têm indagado
ESCRITA NA MATEMÁTICA contatamos a preocupação em dar
sobre questões que envolvem a aprendizagem e não somente o ensino da
oportunidades a todos de externar os seus pensamentos, refletindo e
Matemática. Por exemplo, Baldino (1991) lembra que:
expressando suas própriaS opiniões.
Falar em ensino lembra "didática", lembra
"instrução", "transmissão", "apresentação", abre o
campo da técnica. Falar em Educação lembra
"Pedagogia", lembra "aprendizagem",
"motivação", "desejo"; abre o caminho do sujeito no
contexto social.2
2.ALGUMAS FORMAS DE TRABALHAR E EDUCAÇÃO
MATEMÁ TICA
Buscando soluções para os problemas da Educação Matemática
forma desenvolvidas muitas formas de trabalho, embasadas em diferentes
A escola precisa exercer um papel muito maior' do que o de
teorias ou apresentadas sob diferentes posições epistemológicas, com a
simplesmentepreparar o estudantepara o trabalho.Ela precisa preparar
preocupação de melhorar a aprendizagem. Neste trabalho pretendemos
para a vida em sociedade;precisa ensinara pensar e educar para agir:
apresentar algumas destas formas que vêm se destacando atualmente, por
precisa educar os estudantes para tornarem-se cidadãos críticos da
vezes até consideradas verdadeiras tendências por serem usadas por
estruturasocialda qual fazemparte. .
muitos professores , ou então servindo como recursos adotados
A Educação Matemática Critica, cujas idéias principais estão
esporadicamente, mas com resultados alentadores.
embasadas na Educação Critica4 . é uma forma de trabalhar a matemática
Salientamos que não é nossa pretensão abordar todas as pesquisas
existentes em Educação Matemática, nem tampouco as principais.
3. E.-ao U88dapor Man:clo de Carvalho BOR.BAan: "fnform6ttc" ".",6 IIIUdClllf"S
na Edwc"f40
2. Roberto Ribeiro BALDlNO. Ensino de Matemática ou Educação Matemática, Temas e Debates. B,,,,I1.I,,,,7
H .
Ano 6. número 3. p.51. ... ~1994) daW:a: 0Ibr Nc&t,Klaua MoIlcnhaucr,Wolfpna l.aq:Jcá. Knud IUcriac Paulo
Frein _ alJlllllIUlora em c:ujOl1rIba1bOIaEducaçlo CrItica alá praaIIc.
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TeDdêDcial em Educação MatemÍltica
TeadêDciu em Eduaçio Matemáti~.
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Tendência. em Educaçio Matemátka Tendênclu em Educaçlo Matemitlca
Através do conceito de etnomatemática chama-se a Trabalhando com integrantes do Movimento dos Trabalhadores
atenção para o fato de que a matemática, com as suas Rurais Sem-terra, Knijnik (1993) mostra que a etnomatemática pode
técnicas e verdades, constitui um produto cultural, explorar o conhecimentopresente em um determinado grupo cultural e a
salienta-se que cada povo, cada cultura e cada inter-relação entre o saber acadêmico e o saber popular pode auxiliar na
subcultura, desenvolve a sua própria matemática, em conquista de ideais de um grupo cultural. Esta autora descreve exemplos
certa medida, específica.7 nos quais métodos de medidas de terra utilizados pelos agricultores são
utiJil~dos em processos pedagógicos de maneira semelhante ao que Borba
Normalmente,do que se conheceda história,parece-nosque não trabalhou com as crianças.
aconteceunenhumaproduçãomatemáticafora da Europa. A impressão Ora, se a matemática pode ser encontrada fora da escola, então
que se tem é de que somenteos gregos contribuírampara o que hoje se esta chamada etnomatemática pode ser utilizada exatamente na escola
conhece como matemática e nada aconteceu nas Américas, África, Ásia e como uma forma de explorar o conhecimento de nossos alunos,
Austrália. conduzindo-osao conhecimento acadêmico. Porém, é importante ressaltar
Mas se o conhecimento é oriundo da necessidade de se explicar a que para que isto aconteça devemos partir do contexto a que o aluno
realidade através da relação e da convivência com a natureza e seus pertence, não utilizando a realidade de um grupo, desconhecidapor ele.
acontecimentos, será que outros povos, outras etnias não pensavam de Portanto, a busca da matemática na cultura do estudante, no seu
forma organizada? dia-a-dia, presente na etnomatemática, pode ser um importante aliado' do
Gerdes(1992), contesta isto acreditando que o pensamento é professor, não só como elemento motivador mas também como
resultado de um processo de dinâmica cultural, adquirido na contribuição metodologiade eosino.
de muitos povos de diferentes origens geográficas e étnicas. Seu trabalho Outra forma de tentar conseguir entender a matemática no
com a geometria dos povos africanos demonstra que no seu cotidiano este cotidiano é a Modelagem Matemática que é uma tentativa de traduzir um
povo apresenta muitos conhecimentos que nós tínhamos como produzidos problema surgido no mundo real para a linguagem matemática,- como
exclusivamente por outros mais "desenvolvidos". Para ele, a forma de resolvê-Iocom maior precisão possível.
etnomatemática pode ser incorporada ao currículo escolar inclusive como Para O'Shea e Berry, Modelagem Matemática é: "(...) o processo de
uma forma de reforçar a autoconfiança social e cultural de um povo escolher características que descrevam adequadamente um problema de
marginalizado, como é o afiicano. origem não matemática, para chegar a colocá-Io numa linguagem
Muitos grupos fora da comunidade acadêmica demonstram matemática'"
possuir a "sua própria matemática", embora com organizações que nem Biembengut (1990) coloca que este processo analisa, á partir de
sempre coincidemcom a forma científica de ver o mundo. uma situação dada, os procedimentos que envolvem a fonnulação de um
Borba(l987) demonstrou isto através de sua experiência em uma modelo, compondoas etapas:
favela de Campinas. Ele observqu que as crianças, mesmo longe dos 1)reconhecimentoda situação problema
bancos escolares, possuiam o seu mundo de conhecimentos matemáticos e 2)pesquisa
que não estavam tão distantes da matemática acadêmica quanto poderia se 3)proposta das hipóteses
supor numa observação superficial. 4)fo~i~çlo matemática do modelo
5)análise das possibilidades de extensão do modelo a situações análogas a possibilidade de o computador efetuar cálculos numéricos e realizar
6)adequabilidade operações oom símbolos de qualquer natureza é importante quando
E, seguindo estas etapas será possível trabalhar um problema real operações ou expressões muito complexas tornam-se um obstáculo no
na escola, realizando a dificiltarefa de integrar a realidade à vida escolar. desenvolvimentodo trabalho.
Entretanto, observar a realidade muitas vezes representa abrir Fey (1991) é outro educador que aponta a existência de muitos
espaço também para novas tecnologias, como o computador. No Brasil ele softwares que podem ser utilizados na sala de aula e que nos levam a
é ainda pouco utilizado na educação e parece restringir-se, na sua maioria, questionar as convicções tradicionais do que devemos ensinar, como
às universidades e algumas escolas particulares. Mesmo assim, ensinar e o que realmente os alunos devem aprender. Pare ele, devemos
acreditamos que num futuro bem próximo as escolas públicas também diminuir a atenção dos trabalhos matemáticos que podem ser feitos pelas
estarão equipadas com o computador (algumas já o possuem, mas sem máquinas e enfatizar o pensamento do aluno.
utilizá-Io para fins educacionais). Esta relação entre a matemática e o computador, corno usá-Io,
Em países economicamente mais desenvolvidos a realidade é bem como as possíveis conseqüências do seu uso na educação é um
diferente e a informática já faz parte do dia-a-dia escolar.Basta ver que a assunto que desperta muitas discussões atualmente.
associação de professores de matemática (ATM) dos Estados UlÚdos,edita Borba (1994) enfatiza que existe pouca literatura em português
desde 1985 a revista Mjcromath dedicada exclusivamente ao assunto. sobre o assunto e que há necessidade de que se discuta mais
Atualmente existem muitos programas educativos já bastante profundamentea influência da núdia no conteúdo matemático e na própria
conhecidos. Alguns são meramente de caráter informativo, outros de Educação Matemática. Ele também alerta para o fato de que é necessário
caráter lúdico Gogos e brincadeiras que tentam ensinar), outros assumem um trabalho intenso com os professores nas questões da informática para
forma de proposição de problemas ou são apenas demonstrativos. A que, ao se deftontarem com disponibilidadede computadores não aconteça
maioria deles é usado mais corno atividade de reforço. Temos ainda uma das seguintes situações: as máquinas serem utilizadas somente como
programas usados como ferramenta de trabalho, como é o caso dos um complemento(um livro ou um caderno mais rápido) ou simplesmente
utilizados para fazer gráficos. não serem utilizadas.
Em relação às linguagens, o LOGO, sem dúvida, é a que tem As novas tecnologias estão por aí, cedo ou tarde farão parte de
conseguido obter o maior espaço na educação, principalmente no ensino nossas vidas diárias, assim como já fazem nas de muitos de nossos alunos
básico. É baseado numa perspectiva construtivista, que destaca os e logo chegarão às escolas. Como observa outro autor:
aspectos afetivos da aprendizagem. Foi desenvolvida por Seymour Papert, Desde que seja feito o necessário investimento, tanto
um matemático, e através da "Geometria da Tartaruga"tenta levar o nos recursos materiais, como nos recursos humanos,
aluno a investigação matemática. tudo indica, no entanto, que as novas tecnologias se
Mas, corno diante da evidência da "invasão" dos computadores poderão traduzir num verdadeiro progresso dos
muitas questões e dúvidas ~da afligem os professores menos sistemas educativos.9
familiarizados: devemos usar o computador dentro da sala de aula? Os
alunos não deixarão de pensar se o computador fizer os cálculos para eles? Verificamos, então, que o uso de computadores na Educação
Pesquisadores como Pavelle, Rothestein e Fitcb(1991) são alguns Matemática não deverá significar uma nova estratégia para desviar antigos
dos que parecem não estar tão preocupados com isto e conseguem utilizar
o computador em diferentes formas de investigação matemática. Para eles,
9. JoIo Pedro PONTE, o computador na educaçlo ma1cmática, p. 9.
! Miller(1992) salienta que solicitar ao aluno que relate seus práticas alternativas. Estas práticas alternativas podem superar o marasmo
que muitas vezes se encontram envolvidos professores e alunos no
I1
conhecimentos matemáticos escrevendo sobre eles, não exclusivamente
através de fórmulas e cálculos, é uma forma de dar-lhe oportunidade de
cotidianoescolar. .
expor sua compreensão pessoal. Para ela, este tipo de atividade oportuniza Com isto, talvez, possamos falar menos em ensino e escolarização
ao estudante externar seus pensamentos, dando-lhe uma chance de refletir e mais em educação .
e expressar suas opiniões.
Tentando estabelecer um canal de comunicação mais forte entre
professor e aluno, Borba10 afirma aos seus alunos, como opcional, a REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS
escrita de uma "folhinha" em cada aula, podendo a mesma ser reescrita
após as observações feitas pelo professor. Isto permite aos estudantes BALDINO, Roberto Ribeiro. 1991. Ensino da Matemática ou educação matemática.
Temas e Debates, São Paulo (4)3:51-60.
colocar sua próprias idéias, o que nem sempre é possível durante a aula.
por falta de tempo ou muitas vezes pela própria inibição. BIEMBENGUT,Maria Salett. 1990. Modelagem matemática como método de ensino-
Contudo, um grande problema que parece sempre surgir para o aprendizagem de matemitica em cunos de 1. e 2. graus. Rio Claro: UNESP.
Dissertaçlo de Mestrado.
professor é a dificuldade de avaliação deste tipo de atividade, já que, como
BORBA,Marcelo de Carvalho. 1987. Um estudo etnomatemático: sua incorporação na
10. ReIalD feito DO QII'IO de TcncWnciu an EducaçIo Mal.cm6tica . 1° 1aDCltrel94, DO Propwna de pt.-
elaboraçlo de wn proposta pedagógica para o "Núcleo-Escola"da favela da Vila
0nduaçI0 an Educ:açIo Mal.cm6tica na UNESp.Rio Claro.
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. .~ .
Tcndêndas em Educaçio Matemática Tendênc:ias em Educação Matemática
Nogucira-Slo Quirino. Dissertaç!o de McstnIdo em Educaç!o Matemática. UNESP, IMENES,Luiz Márcio Pereira. 1989. Um estudo sobre o fncallo do eDsiDoe da
Rio Claro, 1987. aprendiza&emda matemáticL Dissertaçãode Mestradoem EducaçãoMatemática.
UNESP,RioClaro.
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Roteiro n° 32 jul.ldez. - 1994 Roteiro nO32 jul.ldez. - 1994 61
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