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1) Walter Andrew Shewhart

Contribuições: possibilitou a criação do método CEP, ou Controle Estatístico de


Processos, muito utilizado até hoje pelos gestores da qualidade. Este método analisa e
demonstra as possíveis variações que um produto/ serviço pode apresentar sem estar
defeituoso.
William Edwards Deming
Contribuições: criou o método PDCA, ou Plan - Do - Check - Action, criado com base no
método CEP de Shewhart. Este método tem como foco a melhoria contínua, ou seja,
os gestores da qualidade implementam ações que devem ser checadas
constantemente para evitar ou corrigir falhas nos produtos/ serviços.
Joseph Moses Juran
Contribuições: criou o método chamado Trilogia Juran, que consiste na análise de três
etapas: planejamento, controle e aperfeiçoamento. A primeira etapa prioriza a
qualidade que o produto/ serviço deve oferecer e cria formas de alcançar este
resultado. A segunda identifica defeitos e determina métodos para controlá-los e a
terceira define ações que podem melhorar a qualidade do produto/ serviço cada vez
mais.
Kaoru Ishikawa
Contribuições: desenvolveu o Círculo de Qualidade que foi criado em conjunto com
outros membros do JUSE e consistia em reunir um grupo de colaboradores da mesma
área da empresa para discutir formas de aperfeiçoar a qualidade do produto/ serviço e
o Diagrama de Causa e Efeito, também conhecido como Diagrama de Ishikawa, foi
desenvolvido para que pudesse ser usado por quaisquer pessoa, mesmo as sem
conhecimento na área de qualidade. Dentre suas funcionalidades temos a melhoria de
processos, identificação das raízes dos problemas e sua posterior resolução.
Armand Vallin Feigenbaun
Contribuições: criou os 9M, ou nove etapas que, se não forem seguidas corretamente,
podem afetar a qualidade do processo: dinheiro, gerência, pessoas, mercados,
motivação, materiais, máquinas, métodos e montagem do produto.
Philip Crosby
Contribuições: desenvolveu a teoria do Defeito Zero que afirmava que garantir a alta
qualidade era obrigação dos superiores, já que eles eram o principal exemplo. Além
disso, o objetivo nº 1 das empresas deveria ser a entrega de produtos e serviços com
padrões elevadíssimos e sem apresentação problemas ou defeitos durante a
fabricação. Segundo Crosby, esta perfeição só poderia ser alcançada através da
prevenção e antecipação de defeitos.
2) Qualidade, segundo a ISO (International Standardization Organization), é a adequação
e conformidade dos requisitos que a própria norma e os clientes estabelecem. Em
outras palavras, a qualidade é o nível de perfeição de um processo, serviço ou produto
entregue pela sua empresa.
3) Era da inspeção: Os métodos utilizados pela qualidade eram a inspeção física (manual)
do produto em conjunto com a utilização de instrumentos de metrologia.
Era do controle estatístico: Com isso, por volta de 1940, iniciaram-se estudos que
tinham como objetivo realizar essa inspeção de forma estatística. Somente 20 anos
depois esses estudos se consolidam e tornam-se boas práticas seguidas por grande
parte das empresas. Assim, na 2ª Era da Qualidade (décadas de 1960 e 1970), apenas
parte da produção era inspecionada, substituindo a inspeção por amostragem.
Agora, o foco não era mais o produto em si, mas sim o processo que o produzia.
Era da garantia da qualidade: Por sua vez, nesse momento, todos os processos e
aspectos que afetam a qualidade são levados em conta. Fornecedores passam a
integrar a “conta da qualidade” e temos uma visão mais ampla, e real, do processo de
produção. Surge então o conceito de “cadeia de valor” e a 3ª era da Qualidade: foco
no sistema de gestão, visando fazer com que ele garantisse a conformidade do
produto
Era da estratégia: Ainda hoje, atuamos de forma reativa no Sistema de Gestão da
Qualidade, identificando o que está não conforme e atuando para corrigir isso. Porém,
com a integração de sistemas de gerenciamento mais eficazes e com a utilização de
I.A.s (inteligências artificiais) na análise de dados, passaremos a atuar
preventivamente. Conseguiremos prever quando e como as falhas irão acontecer e,
ao invés de lidar com as consequências, evitar que os problemas aconteçam.
4) Foco no cliente, liderança, melhoria contínua, decisão baseada em fatos, gestão de
relacionamento, visão sistêmica, gerenciamento por processos.
5) Trata-se de um método formalizado para documentar processos, procedimentos e
responsabilidades para atingir as políticas e os objetivos da qualidade.

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