Nome: Maria Clara Sousa Moreira da Silva

Matrícula: 401920353
Período/Semestre: 7 Período
Docente responsável: Rosângela Souza Lessa
Componente: Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s)

TRABALHO DE PARTO - SEMANA 08

A avaliação inicial da gestante em trabalho de parto tem como objetivo avaliar a condição
materna e fetal para garantir a segurança do parto. As propostas dessa avaliação incluem:

Avaliação do bem-estar fetal: é importante verificar o batimento cardíaco fetal para identificar
possíveis alterações na frequência ou ritmo que possam indicar sofrimento fetal.
Avaliação da dilatação cervical: a dilatação cervical indica a evolução do trabalho de parto e ajuda
a determinar se a gestante está pronta para o parto.
Avaliação das contrações uterinas: a frequência e a intensidade das contrações uterinas podem
indicar o progresso do trabalho de parto e ajudar a identificar problemas.
Avaliação da condição materna: é importante avaliar a pressão arterial, a temperatura, o pulso e a
respiração da gestante para identificar possíveis complicações.
A propedêutica recomendada nesta etapa inclui:

Monitoramento cardiotocográfico: é uma técnica que permite monitorar a frequência cardíaca

fetal e as contrações uterinas.
Exame físico: inclui a avaliação da dilatação cervical, a posição fetal e a avaliação da bolsa
amniótica.
A amniotomia é uma técnica em que a bolsa amniótica é perfurada para liberar o líquido
amniótico e estimular as contrações uterinas. Ela pode ser realizada em determinadas situações,
como quando o trabalho de parto não progride adequadamente, mas deve ser avaliada
individualmente em cada caso.

A gestante nesta etapa pode se alimentar, mas em pequenas quantidades e com alimentos leves.
É recomendado que a gestante evite alimentos pesados ou gordurosos, pois eles podem causar
desconforto abdominal e náusea.

A quimioprofilaxia com antibióticos sistêmicos pode ser recomendada em casos de infecção prévia
ou suspeita de infecção, como a presença de febre. No entanto, deve ser avaliada individualmente
em cada caso e prescrita apenas por um profissional de saúde qualificado.

Referências

● DIRETRIZES NACIONAIS DE ASSISTÊNCIA AO PARTO NORMAL, 2017.