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APRESENTAÇÃO:
Precarização do trabalho:
terceirização; análogo ao escravo; infantil,
etc
Suspeita de doença/
agravo
Instrumento nacional para sistematização
das informações colhidas por ocasião do
atendimento de trabalhadores com
suspeita de doenças relacionadas ao
trabalho.
Sinais
“Aquele chefe que faz você
chorar no banheiro pode ser
mais prejudicial à sua saúde do
que parece”
Levantamento de dados
Absenteísmo;
Alta rotatividade;
Diminuição da produção;
Conflitos interpessoais;
Dores/queixas;
Afastamentos do trabalho;
Uso de medicação contínua, álcool e
drogas;
Levantamento de dados
Agressividade, nervosismo;
Sentimentos de culpa e inutilidade;
Isolamento social;
Desinteresse pelas atividades, apatia, depressão;
Tentativas de suicídio;
Angústia e medo;
Choro frequente.
Organização do trabalho
Conteúdo das tarefas, dos modos operatórios e dos
postos de trabalho;
Sistemas de turnos;
CUSTO OU
INVESTIMENTO ?
AUSÊNCIA AO TRABALHO
MOTIVO DE SAÚDE
Atestado Afastamento Doença Comum Acidente / Doença
Médico Previdenciário Auxílio-Doença - B31 Ocup. / NTEP
(INSS) Auxílio-Acidentário - B91
NTEP FAP
Nexo Técnico Epidemiológico Fator Acidentário de Prevenção
Previdenciário (Dec. 6.042/07) (Dec. 6.257/07)
x x
Relação entre Doenças e Atividade Indicador de Sinistralidade 0,5 a 2,0
RAT SAT
Exceções
SIMPLES
NACIONAL
Riscos Ambientais do Trabalho Seguro Acidente do Trabalho
Novas Regras
(Dec. 6.957/09) (CF e Lei 8.213/91)
x
para 2018*
Alíquotas de Risco por Atividade GIIL-RAT ou RAT Ajustado
% sobre o total da
remuneração dos segurados
Risco
MÉDIO
2% empregados e trabalhadores
avulsos.
MÁLUS Exemplos BÔNUS
FAP 2013
período base 2010 e 2011
FAP 2014
período base 2011 e 2012
FAP 2015
período base 2012 e 2013
FAP 2016
período base 2013 e 2014
ESTUDOS DO FAP
FAP 2013
4200 empregados
RAT 3%
85 Acidentes de
Trabalho
18 Afastamentos
Acidentários
FAP = 1,2199
ANÁLISE
FAP
ANÁLISE
FAP
R$ 15.611,02
R$ 136.637,22
Prevenção
www.cbic.org.br/
Proteção
construindosegurancaesaude/
Segurança Saúde Responsabilidade
Acidente
Resultados preliminares – 2 anos
Segurança Saúde Responsabilidade
Proteção
1372 simulações
Prevenção
26 estados 271 empresas
Acidente
9.417
Valor médio por
Acidente de Trabalho
R$
?
e Fiscal
Segurança e Saúde do Trabalhador - SST
GUSTAVO NICOLAI
RH
FISCAL CONTÁBIL Arquivo XML
JURÍDICO Softwares de Folha de
Pagamento
75%
Mensageria
SAÚDE E
eSocial SEGURANÇA
eAgora? DO TRABALHO Arquivo XML
Softwares Específicos
de SST
25%
Construção Colaborativa Gestão
Compartilhada
O MODELO DO
INFORMAÇÕES
“AUTODENÚNCIA” FISCALIZAÇÃO MOEDOR DE CARNE
DIRECIONADA E
VIRTUALIZADA
CRUZAMENTO
E CONTROLE DE
INFORMAÇÕES
CUSTOS COM
PESSOAS,
PROCESSOS E TI
TRIBUTOS, AÇÕES
MULTAS E
PASSIVOS
7 CRITICIDADES
1 2 3
DEIXA 8 ou 80 Sustentar SIM e NÃO
a vida me levar
4
OBRIGAÇÕES
5
Perspectiva
Acessórias MULTIDISCIPLINAR
6 GESTÃO
7
Transformar
Passiva Informações em
PROCESSOS
algumas CRITICIDADES para SST
DIMENSÕES
NUMÉRICAS
TODOS OS 45 EVENTOS
Interações
EXPLÍCITAS
120
0
Interações
OCULTAS
Interações
EXPLÍCITAS
300 Interações
OCULTAS
Créditos : Dr .Cláudio Patrus
VULNERABILIDADE
POR ÁREA ENVOLVIDA
CONCORRÊNCIA Geração de
mais “leal” PASSIVOS
INÍCIO DA VIGÊNCIA
EVOLUÇÃO CONCEITUAL
• Castiel (1994) e Doubiet (1998) Escola Psicossomática de
Paris
- Erro olhar o estresse de forma compartimentada
ment &
e corpo
- Estresse ocupacional então é conseqüência
de:
• Condições de trabalho (Por vezes inerente ao
próprio trabalho)
• Condições externas
• Características do trabalhador (pessoas reagem
ESTRESSE OCUPACIONAL E SEUS REFLEXOS NA
CONCENTRAÇÃO
EVOLUÇÃO CONCEITUAL
• Rodrigues (1997)
- Estímulos do estresse
- Meio externo (físico e social)
- Meio interno (singular, fantasias, sentimentos, estado
emocional, etc)
- Influência
- Experiências anteriores
- fatores situacionais
- o estresse é algo diferente para cada pessoa
ESTRESSE OCUPACIONAL E SEUS REFLEXOS NA CONCENTRAÇÃO
O QUE É ESTRESSE?
• “É a resposta do nosso organismo a estímulos e pressões
internas e externas (do ambiente). É o modo como
reagimos físico e emocionalmente às mudanças (...)”
pressões, diferenças. (CPH – Tecnologia em Saúde)
• Novo campo de preocupação da Medicina Preventiva e
da promoção da saúde.
“O estresse é o resultado de uma transação entre
características específicas da situação ou situações e as
reações humanas frente a elas” (GUIMARÃES e FREIRE, 2004).
ESTRESSE OCUPACIONAL E SEUS REFLEXOS NA
CONCENTRAÇÃO
EVOLUÇÃO CONCEITUAL
RETOMANDO
A EVOLUÇÃO CONCEITUAL
• EUSTRESSE – baixa quantidade de estresse = produtividade
BURNOUT !!!
Nível de estresse
Marco Aurélio Dias da Silva, 1998
ESTRESSE OCUPACIONAL E SEUS REFLEXOS NA
CONCENTRAÇÃO
FASES DO ESTRESSE
COPING NO TRABALHO
• “Esforços cognitivos e comportamentais que mudam constantemente
e que se desenvolvem para responder às demandas específicas
externas e/ou internas avaliadas como excessivas para os recursos do
indivíduo” (Folkman, Lazarus et all (1986, p.993)
ESTRESSE OCUPACIONAL E SEUS REFLEXOS NA CONCENTRAÇÃO
Serviços
Especializados em
Engenharia de
Segurança e Medicina
do Trabalho.
O que o SESMT faz?
• Desenvolvimento da Cultura
Prevencionista
• Orientações
• Ampliação
• Condições Ambientais
• Clima Organizacional
• Motivação
• Otimização
• Contribui para melhor qualidade de
Quem Compõe o SESMT?
• Técnico de Segurança do
Trabalho
• Engenheiros de Segurança do
trabalho
• Enfermeiros do Trabalho e
auxiliar de enfermagem do
trabalho
Principais Ações
• PERIGO • RISCO
• Situação ou fonte • Combinação da
potencial de dano em probabilidade e
termos de acidentes gravidade
pessoais, doenças, danos (Conseqüência)
materiais e ao meio
de um
ambiente de trabalho, ou
a combinação dos determinado
mesmos evento (perigo)
ocorrer.
Princípios/Método para Tratamento de Riscos à
Saúde
• Antecipação – identificar os potenciais de riscos e
perigos à saúde, antes que um determinado processo
industrial/administrativo seja implementado ou
modificado, ou que novos agentes geradores de
riscos sejam introduzidos no ambiente de trabalho.
• Reconhecimento – análise e observação do
ambiente de trabalho
a fim de identificarmos os agentes existentes, os
potenciais de riscos a eles associados e qual a
prioridade de avaliação e a política existente neste
ambiente.
• Avaliação – Designa principalmente as medições e
monitorizações que serão conduzidas no ambiente de
trabalho.
CONSIDERAÇÕES DE FATORES - SST
RISCO = SOLICITAÇÃO
CAPACIDADE FUNCIONAL
SER HUMANO
Alterações do Taquicardia
sono
Angina Infarto
Diabetes DORT
Alterações da libido e da vida social
* Posto de trabalho
** Situação de trabalho
*** Contexto da
atividade
(Processo)
Estresse Físico/Psíquico:
Meio Ambiente do
Trabalho
Organização do trabalho
Adoecimento
Fatores
;
Carga
Ergonomia: condições
Física de trabalho
Ergonomia: organização do
trabalho –Carga
Psíquica
Situação:
- alta rotatividade
- faltas de Pessoal
- falta de condições
- profissionais estressados
...
Ergonomia: organização do
trabalho – Estresse
Soma de respostas físicas e
mentais causadas por
determinados estímulos
externos e processos que
provocam no indivíduo o
desgaste físico e mental.
5
6
(Aptel
1993)
Indivídu Empres
o a
Organizaçã Co-
Estresse o do fatores
trabalho de risco
(clima
social)
Fatores
Equação pessoal Fatore
(sexo, idade, biomecânicos
s
antecedentes médicos . e outros fatores
(repetitividade, esforço, de
..)
posturas, frio, risco
vibrações)
Problemas músculo-
esqueléticos
Ergonomia: organização do trabalho –
Transtorno
mental
5
8
Ergonomia: condições de trabalho
Rotinas de
Trabalho
Confortável
Desconfortá 5
9
POTENCIALIZAÇÃO DOS RISCOS
Atividade Insegura
Condiçõ Riscos
es Inerentes
Insegur ao
as
Ergonomia: condições de trabalho
Atividade Insegura
Falhas, defeitos, irregularidades, carência
de dispositivos de segurança que põe em
risco a integridade física e/ou a saúde das
pessoas ou das instalações e dos
equipamentos.
Ergonomia: condições de trabalho
Atividade Insegura
Condição insegura leva à perda do
CONTROLE da situação de risco.
Exemplo:
Corrente elétrica ->risco inerente
Condições inseguras -> instalações
mal feitas ou improvisadas.
Ergonomia: condições de trabalho
Atividade Insegura
■ Falta de proteção em máquinas e
equipamentos
■ Proteções inadequadas ou defeituosas
■ Deficiência de maquinaria e ferramental
■ Passagens perigosas
■ Defeitos nas edificações
■ Instalações elétricas inadequadas ou
defeituosas.
■ Iluminação inadequada
Ergonomia: condições de trabalho
Atividade Insegura
■ Ventilação inadequada
■ Falta de EPI
■ Falhas de projetos
■ Erros ou desvios em instalações
■ Falta ou falha de manutenção
■ Desvios ou improvisação nos processos
■ Desorganização e indisciplina
■ Falta de verbas
Ergonomia: condições de trabalho
Atividade Insegura
■ Maneira como as pessoas se expõe
ao perigo.
■ Conscientes
■ Inconscientes
■ Circunstanciais: algo mais forte leva a
prática do ato inseguro.
REGIME DE TRABALHO
Tempo de operação do É exigido aproximadamente
É exigido em tempo integral. Uso ocasional.
equipamento quando a metade do período.
programado .
Dor de cabeça
Olhos vermelhos
Lacrimejamento em excesso ou olho seco
Sonolência
Vista cansada
CVS – COMPUTER VISION SYNDROME
Os ambientes refrigerados
também agravam o ressecamento.
CVS – COMPUTER VISION SYNDROME
Outro fator importante são as 16,7 milhões de cores geradas pelo monitor
de vídeo, que sobrecarregam a musculatura responsável por regular a
entrada de luz até a retina. As imagens em pixels exigem ajuste de foco
milhares de vezes por dia.
Biologia Ambiente
Genes e
Desenvolvimento
DROGAS
Mecanismos
cerebrais
Dependência
Idade
Vulnerabilidade na adolescência:
NEURODESENVOLVIMENTO
JULGAMENTO
TOMADA DE
DECISÕES
Ao Aos 7 Aos 15
nascimento anos anos
CONTROLE DE IMPULSOS
REGULAÇÃO EMOCIONAL
Probabilidade de desenvolvimento de
dependência
32% 23% 17 15
% %
9 4
11 9
% %
% %
Stahl, Psicofarmacologia,
Comorbidade
• Cum (contiguidade, que acompanha) + morbus (doença)
• Duplo diagnóstico
65
55 48.7
45 38.8 37.5 Alcohol Drugs
36
32.9
35
27.2 29.1 Any substance
24.3 25.6
25
15
-5
Males Females Total
6
5.2
OR (95% CI)
9
4
2.3
2
4
1.0
2
0
Us Proble Depende
e ms nce
9 8
0 1 6
8
de pacientes e
9 6 Uma
sintomas mentais
0 2 substanci
4
7 a
9
número de
0 3
6 2 2 2 1
0 1 5 6 Duas
1 9
5 6 4 7 substanci
2
0
%
as
4
0
0 Nú 1 2 3
mero de sintomas Tres
3 mentais substanci
0
Modelos de co-ocorrênca do uso de drogas e
transtornos mentais
Comorbidade
✔ Fator
comum
✔ Transtorno Abuso de
mental substância
✔ Abuso de substância Transtorno
mental
Morbidade
Uso crônico e
como fator
abstinência
de risco,
pioram o
principalment
quadro de base
e início
precoce
Uso de SPA na
tentativa de
melhora do
quadro
Implicações clínicas
• Mesmo padrão de baixo risco pode comprometer o TM
• Policonsumo
DP= desvio padrão; Min= mínimo; Máx= máximo; HC= hospital das clínicas; Med= medicação; Psiq= psiquiátrica; ACM= a critério
médico; VO= via oral; EV= endovenoso; IM= intramuscular; TUS= Transtorno por Uso de Substância psicoativa; TM= Transtorno
Mental
Tabagismo em portadores de transtorno mental grave
• Elevada prevalência
• Ações na psicopatologia
– Melhora de letargia e funções cognitivas
– Redução da ansiedade
• Problemas:
– Elevada morbi-mortalidade precoce relacionada a DTR
• Especial atenção para com insônia, que é comum e pode se associar a recaída
• Cuidado com risco aumentado de comportamento suicida e agressivo na
intoxicação ou abstinência
Ambulatór Grupos
Unidade io
Básica de de
especializa mútua
Saúde do ajuda
CAPS- Hospital
Comunida
AD psiquiátri
de
Emergênc co
terapêuti
ia ca
Enfermar Consultór
ia em io
Hospital Internaç
na rua
Geral ão
Casas de
domicili
CAPS acolhime
ar
nto
transitóri
o
O que é
Estresse?
Estresse é uma condição onde as
expectativas – sejam geneticamente
programadas, estabelecidas por
aprendizado prévio, ou inferidas pelas
circunstâncias – não condizem com as
percepções presentes ou antecipadas
do ambiente interno ou externo.
(Goldstein, 1995)
Percepção Expectativa de
Desempenho
Estress
e
Ameaça
Percepção Expectativa de
Desempenho
Estress
e
Ameaça
Percepção Expectativa de
Desempenho
ESTRESSE
Componentes
Fisiológico
Cognitivo Afetivo
Comportamental
Estresse
Fisiologia
Síndrome Geral de
Adaptação
1. reação de alarme
2. adaptação ou resistência
3. exaustão ou esgotamento
Fisiologia do Estresse
1. Reação de Alarme
descarga do sistema nervoso
simpático “em massa”
Rápida mobilização de recursos
Orquestração da resposta luta / fuga
Funções:
1. Prontidão para ação
2. Facilitação cognitiva
3. Redução de funções vegetativas:
sono, fome, sexo
Fisiologia do
Estresse
2. Fase de Adaptação ou
Resistência
Hiperatividade suprarrenal
(cortisol) Redução de resposta
aguda
Efeitos de início lento, mas longos
Risco do adoecer
Fisiologia do
Estresse
3. Fase de Exaustão ou
Esgotamento
Percepção Expectativa de
Desempenho
DOENÇAS RELACIONADAS AO
ESTRESSE
Hipertensão arterial
Colites – doença de Crohn, retocolite
ulcerativa Asma brônquica
Enxaqueca Labirintopatias
• Múltiplos fatores
• Assédio moral
Alcoolismo Esquizofren
ia
Depressão
AT
TEPT T. Bipolar
T. Ansiedade
Trauma
Atividades de Risco
TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓS-
TRAUMÁTICO
Homens 6,0%
Mulheres 11,3% Breslau et al., 1991
Homens 5,0%
Mulheres 10,4% Kessler et al., 1995
Risco percentual ao desenvolvimento de TEPT
70
60
50
40
Homem
30 Mulher
20
10
0
Acidentes Desastres Ameaça Estupro
Agressão com arma
Kessler et al (1995)
Transtorno de Estresse Pós-Traumático:
Características Clínicas
Reexperiência e Intrusão
Esquiva
Distanciamento
emocional
Hiperexcitabilidade
APRESENTAÇÃO
CLÍNICA
B) REEXPERIÊNCIA
TRAUMÁTICA
sensação de que o evento está para ocorrer
sofrimento psicológico / reatividade fisiológica à
exposição de estímulos ou símbolos associados ao
trauma
pesadelos, sonhos aflitivos flashbacks
reações de aniversário
APRESENTAÇÃO
CLÍNICA
C) ESQUIVA E DISTANCIAMENTO
EMOCIONAL
esquiva ativa de pensamentos, sentimentos, conversas, locais, pessoas,
situações, atividades associadas ao trauma
amnésia psicogênica
diminuição do interesse e participação de atividades sociais significativas
isolamento e distanciamento com restrição do afeto
insônia
irritabilidade, explosividade
dificuldades na concentração
hipervigilância
6 TEPT
0 recuperação
4 TEPT
0 retardado
2 Resiliência
to
s
a no
n
0
ev e
2
0 tempo
Adaptado de Bonanno,
2004
TEPT:
TRATAMENTO E DIFICULDADES
• comorbidades
• motivação e esquiva
TEPT:
TRATAMENTO E DIFICULDADES
• impacto da farmacoterapia
(ou a ausência dele)
• Múltiplos fatores
• Assédio moral
AALEGAÇÃODEASSÉDIOMORAL:
CONSTRUINDOPARÂMETROSDEAVALIAÇÃONAPERÍCIAMÉDIC
ADOINSS
DRA.LUCIANAPINTOPESTANA
Caráter
Processual
Intencionalidad
e
ASSÉDIO MORAL
• TRANSTORNO DEPRESSIVO
RECORRENTE F33
• DISTIMIA F34.1
TRANSTORNOS DEPRESSIVOS
PREVALÊNCIA
1
7
Nome novo para síndrome
antiga
George M. Thomas
Beard Edison
1869 1879 1
7
O que seria
pior ?
Karoshi – morte súbita por excesso de trabalho
De quem é a culpa?
Das empresas que não colocam limites e extrapolam as
condições físicas e emocionais dos seus funcionários ou
das pessoas que não conseguem reconhecer ou impor
limites?
1
7
Época da Saúde
Mental
“Cada época possui suas enfermidades. Já vivemos
uma época bacteriológica, que chegou ao seu fim com a
descoberta dos antibióticos.
1
7
Dores
invisíveis
DEPRESSÃOé excesso
de passado
ESTRESSEexcesso de
presente ESTRES
Psiquiatra Ana Beatriz
ANSIEDADEexcesso
Barbosa Silva de SE
futuro
Autora de 6 Best
Sellerssobre saúde mental
ANSIED DEPRES
ADE SÃO
9
Por quê falar sobre saúde
mental?
✔As
40dores
milhões invisíveis são estresse grave
de pessoas sofremde
relacionadoaotrabalhono mundo - Organização Mundial do Trabalho(OIT).
incapacitantes!
✔ 79% dos afastamentos no período de 2012 a 2016 foramcausados por
reaçõesao estresse grave, transtornosde adaptaçãoe episódios
depressivos.
resultado
Como
pressão e cobrança saúde mental é afetada
constantes;
• Família
Acumulam funções; • Produtividade
• Custos de afastamento/
Imunidade baixa e doenças substituição
recorrentes;
Não podem errar (ex.:
médicos, professores,
jornalistas
*DADOS COLETADOS eDEPOIMENTOS
EM MAIS DE 1500 policiais)EXPONTÂNEOS PELO EMAIL TRATANDOBURNOUT@GMAIL.COM
18
1
Como encontrar
limites?
18
2
Dormir não é perda de
tempo!
Atualização de identidade.
Quem é você hoje?
Pausas frequentes.
Dizer e receber NÃO sem
culpa
#presentepresente 18
4
Saúde Mental em tempos competitivos e
acelerados.
Respira
r
Dormir Comer
Laze Exercita
r r
18
5
Tito Mácio Plauto
Século III A.C.
psicodinâmica traumas
Doenças clínicas
neurodesenvolvimento
DEPRESSÃO - IMPACTOS
Redução da capacidade/incapacidade -
afastamento laboral
Desajustes familiares, sociais, financeiros
Doenças médicas sistêmicas Transtornos
psiquiátricos comórbidos Suicídio
DEPRESSÃO
TRATAMENTO
Terapêutica Biológica
Psicofarmacoterapia
Eletroconvulsoterapia
Estimulação Magnética Transcraniana
Psicoterapias
Cognitiva Comportamental
Psicodinâmicas
Breves
outras
LIDANDO COM O ESTRESSE
PERSPECTIVAS
Promoção de Saúde
Prevenção Primária
Intervenção precoce
Reabilitação
LIDANDO COM O ESTRESSE
PERSPECTIVAS
Foco no Estressor
Foco no “estressado”
Resiliência
identificando e desenvolvendo resiliência
combatendo o neuroticismo, estimulando
autoeficácia, promovendo mindfullness, desenvolvendo
estratégias de adaptação
Ress, et al. Psychological Resilience in the Workplace (2015)
“A principal causa da infelicidade nunca
está na situação em que você vive, mas nos
seus pensamentos sobre ela”
MODO DE TRABALHO
DIREITOS
TRABALHISTAS
ACÚMULO DE FUNÇÕES
15 DE OUTUBRO DE 2021
✔ 93% mudou sua rotina
1
✔ 30% voltaram a uma rotina
igual à anterior
SENTIMENTO SEGURANÇA
✔ 43% afirmam sentir-se
seguros
✔ 39% se dizem mais ou
menos seguros
✔ 18% insegurosC
13 DE OUTUBRO DE 2021
PANDEMIA E O TRABALHO
✔ 13.7% Violações
DIREITOS direitos trabalhistas
✔ 23% perda TOTAL da
TRABALHISTAS renda salarial
✔ 17% perda PARCIAL
CONFEDERAÇÃO salarial
NACIONAL DA INDUSTRIA ✔ 77% MEDO de perder
trabalho
PESQUISA:
“Os brasileiros e o consumo no
✔ 77% reduziram seu
pós-isolamento” consumo de bens
15 DE OUTUBRO DE 2021
DEFINIÇÕES
“ PESSOAS COM COVID-19 “
15 DE OUTUBRO DE 2021
DEFINIÇÕES
EPIDEMIOLOGIA
15 DE OUTUBRO DE 2021
“ Profissioanis de sáude têm MAIOR risco para
Infecção e DOENÇA MENTAL na PANDEMIA “
15 DE OUTUBRO DE 2021
Lancet Psychiatry
XIANG et al 04/02/2020
SENTIMENTOS NA PANDEMIA:
15 DE OUTUBRO DE 2021
Lancet Psychiatry
XIANG et al 04/02/2020
• DEPRESSÃO (persistente)
• SUICÍDIO
Lancet Psychiatry
Online mental health services in China during
the COVID-19 outbreak
LIU et al 18/02/2020
FATORES DE RISCO:
▪ Sexo feminino
▪ Estudante ou Nível superior completo
O QUE FAZER?
COMO FAZER?
ONDE FAZER?
CRISE EM SAÚDE MENTAL
O QUE FAZER?
ACOLHER
REGISTRAR
ENCAMINHAR
CRISE EM SAÚDE MENTAL
COMO CUIDAR
do OUTRO
FAZER
CUIDADO?
CUIDAR DO CUIDAR
TERRITÓRIO DE VOCÊ
PACTO
PELA SAÚDE
SAÚDE
ASSISTÊ
SEGURANÇA
NCIA
EDUCAÇÃ
JUSTIÇA O
Esporte
e Cultura
PACTO
PELA SAÚDE
CUIDAR DO TRABALHO
CORPO
CUIDAR DA COMUNIDADE
ESTRATÉGIAS
CUIDAR DE VOCÊ
MENTE
CORPO
PACTO
PELA SAÚDE
MENTE
“ Estimule a GRATIDÃO dentro de você ”
(AJUDA A FOCAR NO PRESENTE)
CORPO
“ Faça PAUSAS e descanse entre turnos “
(AUMENTA SEU BEM-ESTAR FÍSICO)
OUTROS CUIDADOS
CUIDAR DO SOCIAL
CUIDAR DO TRABALHO
CUIDAR DA COMUNIDADE
ALIMENTE SEU PACTO
PELA SAÚDE
SOCIAL
“ Conecte-se com seus familiares e amigos “
(AUMENTA SEU BEM-ESTAR SOCIAL)
PSICOEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA:
MÍDIA ELETRÔNICA:
PUBLICAÇÕES CIENTÍFICA:
TRABALHO
“ Faça RODÍZIO entre setores estressantes“
(REDUZ O ESTRESSE NO TRABALHO)
COMUNIDADE
“ Gerencie a saúde mental de seu paciente “
(REDUZ A ANSIEDADE E A DEPRESSÃO)
“ DURMA BEM “
“ Pratique a SOLIDARIEDADE“
CONCLUSÃO PACTO
PELA SAÚDE